O livro Memórias do Carnaval, da editora CRV, coordenado por Matheus Oliveira foi lançado em evento temático na noite desta terça-feira (12), no salão Copacabana, do Fairmont Copacabana com mais de 300 convidados.
A obra que tem a participação de 13 co-autores é prefaciada por João Pedro Figueira e traz relatos que preconizam uma história do Carnaval Carioca. Nestor Guimarães Rocha foi homenageado por ter idealizado a Passarela do Samba.
Veja que passou por lá nas lentes de Messias Martins:
O tradicional Mercado Municipal de São Paulo, conhecido como Mercadão, foi palco da 4ª reunião de governança do Observatório de Gastronomia da Cidade de São Paulo, evento que celebrou o lançamento do Guia Identidade Gastronômica Paulistana.
Organizado pelo Observatório em parceria com a Universidade Anhembi Morumbi, o guia exalta a diversidade da culinária paulistana, destacando estabelecimentos icônicos como Bar do Mané, Hocca, Brasileirinho e Banca do Ramon.
A publicação reúne aproximadamente 70 estabelecimentos que simbolizam a autenticidade gastronômica e cultural de São Paulo, valorizando a tradição em uma metrópole de sabores e influências. “A inclusão dos nossos restaurantes no Guia Identidade Gastronômica Paulistana é um reconhecimento ao talento e à dedicação de todos que fazem parte do Mercadão. Este é um espaço que se renova constantemente, mas sem perder suas raízes,” comentou Aldo Bonametti, CEO da Mercado SP, responsável pela administração do Mercadão e do Mercado Kinjo Yamato.
Inaugurado em 1933, o Bar do Mané – famoso pelo tradicional sanduíche de mortadela – é um dos pioneiros no Mercadão e representa a essência do espaço. “Estar nesse guia é motivo de grande orgulho, pois o bar cresceu junto ao Mercadão, preservando tradições familiares e a história da cidade,” declarou Marco Antonio Loureiro, neto do fundador do Bar do Mané.
Para Moracy Mariano, proprietário do restaurante Brasileirinho, a inclusão é uma honra e um reconhecimento à dedicação e ao comprometimento com a gastronomia local. “Fazer parte desse guia ao lado de outros empreendedores comprometidos é um privilégio”, afirmou.
O Guia Identidade Gastronômica Paulistana, desenvolvido a partir de pesquisas e entrevistas conduzidas por estudantes de Gastronomia da Anhembi Morumbi, destaca a importância de estabelecer um mapeamento que valoriza não apenas a economia local, mas também o patrimônio cultural e histórico dos estabelecimentos. Coordenado pelo Observatório da Gastronomia, o projeto segue expandindo o conhecimento e reconhecimento da rica herança gastronômica paulistana, atraindo olhares para o centro da cidade.
Sobre o Observatório da Gastronomia
Vinculado à Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Trabalho da Prefeitura de São Paulo, o Observatório da Gastronomia une associações, cooperativas, instituições de ensino, ONGs e representantes do setor alimentício com o objetivo de fortalecer a gastronomia como patrimônio cultural. Em parceria com a Anhembi Morumbi, o Projeto Identidade Gastronômica Paulistana mapeia, por regiões, os elementos que compõem a essência gastronômica da cidade, promovendo estabelecimentos que combinam relevância histórica e cultural.
Sobre o Mercadão e a Mercado SP SPE S.A.
Desde 2021 sob a administração da Mercado SP SPE S.A., o Mercadão e o Mercado Kinjo Yamato recebem melhorias de infraestrutura e inovação, reforçando sua posição como referência gastronômica e cultural. Inaugurado em 25 de janeiro de 1933, o Mercadão é um marco turístico e histórico de São Paulo, e a concessão visa torná-lo a maior experiência gastronômica do mundo, preservando sua história e atraindo novos públicos ao coração paulistano. (REDAÇÃO DO DIÁRIO com assessorias)
“Bicho do cerrado”. É assim que Seleucia Fontes se afirma em sua mais pura característica. Nasceu em Brasília, migrou para Goiânia na adolescência e foi na capital goiana que descobriu o jornalismo, formando-se na Universidade Federal de Goiás. Em busca de ares novos e independentes, a comunicadora se mudou para Palmas, onde tinha uma ligação profissional, afinal, era contratada como editora de cultura do Jornal do Tocantins. O ano era 1997. De lá nunca mais saiu.
Em entrevista ao DIÁRIO, Seleucia narra sua trajetória, desde o início no jornalismo até alçar cargos públicos pelos quais teve a chance de atravessar o Tocantins de norte a sul, conhecendo suas belezas, seu povo, suas dificuldades e lutas. Além disso, desbravou todos os traços do turismo do Estado-berço do surpreendente Jalapão.
Nos últimos anos, a profissional tem atuado na Secretaria de Turismo do Estado e na presidência da Federação Brasileira de Jornalistas e Comunicadores de Turismo (Febtur), a qual ajudou a criar pela “necessidade de colocar a comunicação especializada em seu devido lugar, o que não é missão simples no país do agronegócio”, diz Seleucia, que também é sócia da Tekoá Brasil, empresa que foca no desenvolvimento de projetos de turismo sustentável e administração de pousadas. Confira a seguir a entrevista, que integra a série Mulheres que Escrevem o Turismo do DIÁRIO:
DIÁRIO – Por que você escolheu o jornalismo? Com qual editoria sonhava em trabalhar?
O sonho de adolescente era ser escritora. O jornalismo me pareceu o caminho para alcançar esse objetivo de forma remunerada. Claro que não demorou muito para perceber que são duas realidades bem distintas, apesar de muitos jornalistas conseguirem conciliar com muita competência.
Quando comecei a estudar na Universidade Federal de Goiás havia uma discussão entre ser um jornalista especializado em uma área ou ser um ‘generalista’. Eu tinha o desejo de explorar os vários campos possíveis, mas desde o início tinha uma preferência pela editoria de cultura e as oportunidades me levaram sempre para esta temática, desde estágios na Secretaria de Cultura de Goiânia e na Rádio UFT, passando pela primeira experiência em jornal, justamente na editoria de Cultura e depois em revista de variedades.
Com a mudança para Palmas (TO), assumi a editoria de Cultura do principal jornal, e a partir daí fui conquistada também pelo turismo.
DIÁRIO – Como foi a mudança para Palmas? Além da pouca concorrência no jornalismo, o que te impactou nessa ida para outro estado?
Em 1997 Palmas era o espelho da Brasília da minha infância. Além disso, trazia oportunidades de crescimento profissional e pessoal, de busca de autoconhecimento.
DIÁRIO – Pode falar mais sobre os prêmios que recebeu?
Enquanto editora de Cultura de um jornal diário não tinha tempo para me dedicar a matérias especiais, mas ao assumir a edição geral de um semanário, foi possível buscar pautas com temas variados. Meu primeiro prêmio veio com uma matéria sobre a Associação de Catadores de Lixo.
O foco era mostrar como os personagens levavam tanta dignidade a um trabalho tão difícil, desvalorizado e invisível. A premiação era do Sebrae Tocantins, o prêmio nacional no modelo que hoje conhecemos só foi lançado depois.
Conquistei outro Prêmio Sebrae, etapa estadual, com matéria sobre o desenvolvimento da piscicultura no Estado do Tocantins.
Conquistei o segundo lugar em outras duas premiações, sendo uma da Fecomércio Tocantins, sobre a mudança de perfil dos empresários que começavam a atuar com turismo no Jalapão. Essas pessoas ajudaram a elevar o nível de profissionalismo do receptivo local.
DIÁRIO – Depois de anos de experiência, o que ainda te encanta no jornalismo de turismo hoje?
Pessoas. O profissional de comunicação que não se interessa em conhecer as histórias, dores e conquistas de seus personagens desconhece a verdadeira essência do seu trabalho.
Isso vale para todas as profissões e relacionamentos em todos os níveis. O mundo seria melhor se fosse movido por mais empatia.
DIÁRIO – Qual a importância da Febtur para a comunicação voltada para o turismo? A instituição tem colhido os frutos que almejou? Como tem sido essa experiência?
A comunicação mudou completamente nos últimos anos. As redes sociais trouxeram questões e dúvidas sobre o poder do jornalismo de massa. Especificamente na cobertura turística, uma área que surgiu no Brasil há cerca de sete décadas, a Internet e a Inteligência Artificial podem ser inimigas ou aliadas, a depender da capacidade de adaptação de cada um.
A Febtur é uma resposta ao anseio de profissionais que cumprem um papel muito importante, mas estão perdendo espaço para pessoas que não têm a mesma vivência profissional e intimidade com o tema, mas sabem fazer bons vídeos e imagens com seus celulares. Não estou falando aqui dos profissionais comprometidos com a informação, tanto que integramos uma entidade de jornalistas e comunicadores.
Recentemente, a Febtur completou 3 anos de criação. É uma criança começando a andar, mas já está presente em várias cidades e estados, conta com pessoas comprometidas e respeitadas no trade turístico. É uma experiência de aprendizado constante. Eis a magia: aprender sempre, jamais estacionar.
DIÁRIO – Fale mais sobre sua atuação na secretaria de turismo, como é estar do outro lado?
Antes de atuar na Secretaria do Turismo passei pela pastas da Cultura, do Meio Ambiente, da Educação, da Administração, sempre absorvendo aprendizados e conquistando amigos. O que sou enquanto profissional é resultado das experiências em veículos e assessorias. A pasta do Turismo é especial, porque traz o conhecimento dos bastidores e a oportunidade de conviver com pessoas muito comprometidas com a temática. Claro, tudo com muito cuidado, para evitar conflitos.
DIÁRIO – Como você vê o turismo do Tocantins hoje? O Jalapão surge como carro-chefe, né? E o que mais está em alta também?
Ainda temos muito espaço para crescer no turismo. O Jalapão oferece experiências e desafios únicos, mas as Serras Gerais e o Cantão também são regiões com atrativos incríveis. Mesmo a capital, Palmas, conta com uma grande variedade de atrações, como um lago com praias e acesso muito fácil para pescadores esportivos e um distrito, Taquaruçu, com cerca de 30 atrativos naturais, entre cachoeiras, trilhas, mirantes, além de cultura e gastronomia de qualidade. Há muito espaço para empreender, o Etnoturismo, o Afroturismo e o Turismo Rural são alguns exemplos. A Febtur e seus associados sempre serão parceiros.
Nicolás Alvear Velastegui, atual vice-presidente de Tesouraria, assumira a função de Chief Financial Officer a partir de 1º de janeiro próximo
Nicolás Alvear Velastegui assumirá a partir de 1º de janeiro de 2025 como Chief Financial Officer do Grupo Avianca.
Alvear está no Grupo Avianca há cerca de oito anos, onde recentemente atuou como vice-presidente de Tesouraria. Anteriormente, como CFO do LifeMiles, liderou boas estratégias que permitiram a este programa fortalecer sua estrutura financeira, convertendo-o em um dos maiores e reconhecidos programas de fidelidade da América Latina. Antes de ingressar no Grupo Avianca, contava com mais de 16 anos de experiência em bancos de investimentos e grupos de valores.
Sua formação acadêmica inclui Bacharelado em Artes (BA) Magna Cum Laude, Phi Beta Kappa em Economia e Pesquisa Operacional pela Universidad de Columbia. Também tem mestrado em Administração de Empresas (MBA) pela The Wharton School.
O objetivo de Nicolás será manter a disciplina das finanças e a estrutura de custos da Avianca e continuar projetando-a para o futuro com excelentes resultados.
Rohit Philip, atual CFO, permanecerá em seu cargo atual até 31 de dezembro e permanecerá na companhia por vários meses, trabalhando de mãos dadas com Alvear, para assegurar uma transição coordenada e finalizar projetos estratégicos para a organização.
Philip desempenhou um papel crucial na recente história de sucesso da Avianca, incluindo a liderança da saída da companhia do Capítulo 11, o fortalecimento de sua estrutura de custos, redução de dívida, otimização de sua estrutura de capital e melhoria da posição de liquidez da companhia aérea.
Adrian Neuhauser, CEO do Grupo Abra, investidor majoritário da Avianca e GOL, disse: “Rohit tem sido um membro estratégico de nossa equipe e desempenhou um papel essencial em incutir a disciplina financeira que nos levou ao sucesso”.
Da sua parte, Frederico Pedreira, CEO da Avianca, complementou: “Agradecemos a Rohit por sua inestimável contribuição à nossa mudança de rumo, e damos boas-vindas a Nicolás na sua nova função. A transição ajudará a prepará-lo para o sucesso em sua nova função”.
A pesquisa, realizada pelo SINHORES, também apurou as reservas para o Dia da Consciência Negra. A expectativa é de 57%
A rede hoteleira da Baixada Santista espera 95% de ocupação durante o feriado da Proclamação da República, celebrado no dia 15 de novembro. A pesquisa é do Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista e Vale do Ribeira (SINHORES), divulgado nesta terça-feira (12).
O levantamento foi realizado nas cidades de Santos, São Vicente, Praia Grande, Guarujá e Bertioga, considerando o período de sexta-feira (15) a domingo (17). Até o momento, 74% dos leitos estão reservados. Já para o feriado da Consciência Negra, que acontece no próximo dia 20, a expectativa é de 57%. Por enquanto, as reservas estão em 26%.
“Este é um dos últimos feriados prolongados do ano e estamos entusiasmados com os índices para o período. A alta ocupação reflete o compromisso de toda cadeia produtiva, além de bares e restaurantes da região com a excelência na prestação dos serviços. Ficamos felizes com a crescente atratividade da Baixada Santista, que é um dos principais destinos turísticos do nosso estado. Por isso, a nossa principal dica para os visitantes é que não percam esta oportunidade e façam as reservas com antecedência”, destaca Arthur Veloso, presidente do SINHORES.
Sobre o SINHORES
SINHORES (Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista e Vale do Ribeira) é uma entidade representativa de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares da Baixada Santista e do Vale do Ribeira. É um órgão sólido e forte no Estado de São Paulo, com reconhecimento notável na região. É a única entidade que representa os mais de 16 mil estabelecimentos da categoria perante os órgãos públicos e privados, defendendo sempre os interesses dos setores em assembleias de dissídio, além de servir de interlocutora em tratativas com os poderes Legislativo e Executivo. Visite o site www.sinhores.org.br.
O Grupo Cataratas foi premiado na edição de 2024 do Prêmio de Sustentabilidade da Associação Brasileira das Operadoras de Turismo (BRAZTOA), conquistando a categoria Gestão – Governança/ESG.
REDAÇÃO DO DIÁRIO com assessorias
Esse reconhecimento é fruto do SistemaEco, uma plataforma inovadora de gestão ambiental desenvolvida pelo Grupo, que aprimora a sustentabilidade em suas operações e minimiza impactos ambientais nos destinos que administra.
O SistemaEco consiste em um conjunto de ferramentas avançadas para monitorar e avaliar continuamente o desempenho socioambiental das atividades do Grupo, incentivando o engajamento de todos os envolvidos no processo. A plataforma não só fortalece a responsabilidade ambiental, como também reforça a visão de longo prazo do Grupo Cataratas em estabelecer um modelo de turismo transformador e sustentável.
Talita Uzeda, gerente de sustentabilidade do Grupo Cataratas, destacou a relevância desse reconhecimento para a empresa: “Este prêmio é uma grande honra e reafirma que a sustentabilidade é, de fato, parte do nosso DNA. O SistemaEco é um exemplo claro de como a governança e a gestão socioambiental estão no centro de nossas decisões, assegurando que as nossas iniciativas no turismo gerem impactos positivos tanto para as pessoas quanto para o meio ambiente.”
A conquista do prêmio simboliza o empenho do Grupo em proporcionar experiências turísticas de excelência, que combinam inovação com responsabilidade ambiental. “Impacto Positivo é o nosso legado”, reforça Talita. Com essa conquista, o Grupo Cataratas reafirma seu compromisso em transformar o turismo no Brasil, mostrando que é possível aliar preservação ambiental a experiências inesquecíveis para o público.
A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), representante dos setores de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares, defende que qualquer mudança na carga horária de trabalho deve ser fruto de negociação direta entre empregado e empregador, sem imposição por lei. A entidade se posiciona contra a PEC proposta pela deputada Erika Hilton (PSOL/SP), que sugere reduzir a carga semanal de 44 para 36 horas, distribuídas em no máximo quatro dias.
REDAÇÃO DO DIÁRIO com assessorias
Segundo a FBHA, a Constituição de 1988 já permite que a jornada seja reduzida por meio de acordos coletivos de trabalho. A entidade alerta que uma mudança drástica, como a proposta pela PEC, impactaria a competitividade das empresas brasileiras no cenário global. Além disso, micro e pequenas empresas seriam especialmente afetadas, devido ao aumento dos custos trabalhistas sem a correspondente diminuição de salários.
“Não se pode dizer que essa medida criará empregos. O que gera novas oportunidades de trabalho é o crescimento econômico, aliado à qualificação profissional”, afirma Alexandre Sampaio, presidente da FBHA.
Sampaio observa ainda que a jornada máxima de trabalho no Brasil, de 44 horas semanais, está alinhada com a média global. Em países como Alemanha, Argentina, Chile, Dinamarca, Holanda, México e Inglaterra, a carga semanal pode chegar a 48 horas. Dados da Organização Internacional do Trabalho (OIT) mostram que 22% dos trabalhadores no mundo ultrapassam essa carga, enquanto no Brasil esse índice é de 18,3%, com concentração nos setores de comércio e serviços.
“A FBHA valoriza ações voltadas ao bem-estar dos trabalhadores e à adaptação do mercado às novas demandas sociais. No entanto, a redução da jornada sem a correspondente diminuição salarial elevaria significativamente os custos operacionais das empresas, sobrecarregando um setor já pressionado por altos encargos fiscais e trabalhistas”, conclui Sampaio.
Sobre a FBHA
A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) é uma entidade sindical patronal dedicada a representar e defender os interesses dos empresários dos setores de hospedagem e alimentação em todo o Brasil. Com uma atuação ampla e estratégica, a FBHA coordena e protege, tanto administrativamente quanto judicialmente, os direitos e as demandas dos empreendimentos que integram essas categorias.
Parte essencial da estrutura sindical do país, a FBHA integra a pirâmide sindical ao lado da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), dos sindicatos específicos e das empresas que representam o setor. Sua representatividade é consolidada nos principais órgãos e conselhos que influenciam o turismo e a economia, como o Conselho Nacional de Turismo (CNT), ligado ao Ministério do Turismo, e o Conselho Empresarial do Turismo (Cetur) da CNC.
Atualmente, a FBHA abrange todas as regiões do Brasil, por meio de 67 sindicatos filiados, e representa mais de 940 mil empresas no cenário estadual e municipal, incluindo hotéis, pousadas, restaurantes, bares e estabelecimentos afins.
Hotel fica localizado próximo aos principais pontos turísticos de Brasília
O Ramada by Wyndham Brasília Alvorada, administrado pela Hotelaria Brasil e localizado na SHS Q. 4 BL A – Asa Sul fica próximo dos principais pontos turísticos, sociais e gastronômicos de Brasília, proporcionando conforto e praticidade aos hóspedes, além de oferecer uma vista panorâmica da cidade. Sua estrutura moderna e aconchegante conta com todas as comodidades essenciais para uma estadia de excelência, além de um excelente restaurante.
Ao longo deste ano de 2024, o hotel passou por uma série de mudanças para aprimorar ainda mais a qualidade e excelência dos seus serviços. Entre as novidades, destaca-se a instalação de 140 novos apartamentos, equipados com tecnologias sustentáveis, como televisores que utilizam um sistema de auto-carregamento por luz solar, eliminando a necessidade de pilhas nos controles remotos. Além disso, os apartamentos agora contam com secadores de cabelo fixos na parede, a proporcionar mais praticidade e segurança tanto para os hóspedes quanto para a equipe de manutenção preventiva.
O Ramada by Wyndham Brasilia, é frequentemente elogiado pelos hóspedes, especialmente pela limpeza impecável e pelo conforto dos apartamentos. Os colchões seguem o padrão internacional da rede Wyndham, com destaque para as camas de casal super queen size (padrão americano), que são maiores que as tradicionais camas queen, que garantem noites de sono ainda mais confortáveis.
Renovação na gestão de alimentos e bebidas
Além das melhorias nos apartamentos, o hotel também passou por uma renovação em sua gestão de alimentos e bebidas, com a chegada da Villagio Restaurante, uma rede de renome que opera em cinco grandes capitais brasileiras, incluindo São Paulo, Brasília e Recife. O restaurante está disponível 24 horas por dia para os hóspedes que preferem fazer suas refeições fora dos apartamentos, oferecendo conveniência e qualidade.
Mas o compromisso do Ramada by Wyndham Brasília Alvorada vai além do conforto. O hotel é certificado pelo Wyndham Green, um selo de sustentabilidade que promove práticas ambientais responsáveis em todas as suas operações. Isso reflete uma preocupação constante com a redução do impacto ambiental, tornando as atividades mais eficientes e sustentáveis. Essa abordagem consciente beneficia não só o meio ambiente, mas também a sociedade, já que o hotel está disponível para parcerias com a comunidade e empresas que compartilham o compromisso com a responsabilidade socioambiental.
Com o projeto, Congonhas tem aumento de três a quatro vezes na quantidade de materiais reciclados
O Aeroporto de Congonhas, administrado pela Aena, a maior operadora aeroportuária do Brasil e do mundo, foi premiado com o “Green Airport Recognition” durante o evento anual do Conselho Internacional de Aeroportos da América Latina e Caribe (ACI-LAC), realizado em Guadalajara, no México. A premiação visa promover as melhores práticas ambientais para reduzir o impacto da aviação e reconhecer aeroportos com realizações excepcionais em projetos sustentáveis.
Congonhas se destacou pelo seu programa de gestão de resíduos. O projeto inclui a modernização do centro de gestão, novos fluxos de coleta, aquisição de equipamentos, contratação de mão de obra especializada e capacitação de cessionários e funcionários. Além disso, inclui a revisão de cláusulas contratuais de lojas e restaurantes e a realização de auditorias periódicas para garantir uma segregação de resíduos eficiente e precisa, promovendo uma gestão sustentável alinhada às melhores práticas.
Redução de 20% a 30% no volume de resíduos enviados a aterros
As novas medidas proporcionam uma redução de 20% a 30% no volume de materiais comuns enviados a aterros e um aumento de três a quatro vezes na quantidade de reciclados. Congonhas, que gera cerca de 5,5 toneladas de resíduos diários, redirecionará entre 400 e 600 toneladas por ano para a reciclagem, evitando o envio aos aterros. A iniciativa viabiliza ações socioambientais por meio de parcerias com ONGs e outras entidades.
“O reconhecimento pelo ‘Green Airport Recognition’ é uma conquista que reflete o compromisso do Aeroporto de Congonhas e da Aena com a sustentabilidade e a responsabilidade socioambiental. Trabalhamos continuamente para implementar práticas que minimizem o impacto da nossa atividade no meio ambiente e promovam benefícios reais para a comunidade. Agradeço a todos os colaboradores e parceiros envolvidos, pois essa conquista é fruto de um esforço conjunto em prol de um planeta melhor”, afirma o diretor-executivo do Aeroporto de Congonhas, Kleber Meira.
Presidente do Visite São Paulo Convention Bureau diz que transporte e promoção do destino são essenciais para o turismo
“Fechamos o ano com R$ 2 bilhões em investimentos, dobrando a meta. Para 2025 e 2026, serão mais R$ 4 bilhões para a infraestrutura do turismo”, disse o secretário de Turismo e Eventos do Estado de São Paulo, Roberto de Lucena, referindo-se ao CrediturSP, maior programa de crédito para o turismo no Brasil, lançado há um ano. A afirmação foi feita ontem (11) durante a realização de evento promovido pela revista Economy & Law, sobre Turismo e Eventos em São Paulo: Desafios e Oportunidades.
Lucena destacou ainda que “o problema da mão de obra qualificada para o setor foi agravado pela pandemia, mas estamos sanando essa questão por meio da geração de 50 mil vagas pelo programa Academia do Turismo. Até o final de 2026, pretendemos chegar a 100 mil novos empregos”. O secretário ressaltou também a plataforma Agenda Viva SP, que já soma mais de 2.700 eventos esportivos, gastronômicos e culturais, além do lançamento dos guias religiosos – católico, muçulmano e evangélica – e outros que serão lançados.
Depois de lembrar a parceria com o Visite São Paulo Convention Bureau, que comemorou 41 anos ontem, Lucena enfatizou as cerca de 14 voltas ao mundo realizadas anualmente pela equipe da entidade. Toni Sando, presidente do VSPCB, disse que “de um mês para cá, passamos por Londres e Gramado. Agora estamos em São Paulo e não vamos parar. O turismo não funciona sem ter os canais ferroviários, rodoviário, náutico e, principalmente, o aéreo juntos. Para isso, realizamos um intenso trabalho de promoção”.
Jurema Monteiro, presidente da Abear – Associação Brasileira das Empresas Aéreas, lembrou que “um terço da aviação do Brasil começa em São Paulo”, salientando que “há 20 anos, nossa malha aérea transportava 30 milhões de pessoas por ano. Hoje são 112 milhões de passageiros”.
A presidente da Abear ressaltou o programa Stopover SP, pelo qual as companhias aéreas garantem aos turistas permanecer mais três dias em São Paulo além do previso em sua passagem aérea. “A meta é ampliar para cinco dias”, disse.
Também participaram do evento Tathiana Turbian, presidente da GCSM Mulher, Agostinho Turbian, presidente da GCSM, Orlando de Souza, presidente do Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil, e Ronei Glanzmann, diretor do SJK Airport.
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está de acordo. Política de privacidade LGPDOK, de acordo.