Em comunicado enviado ao DIÁRIO, o município de Porto Seguro, na Bahia, tem grande expectativa para a movimentação turística do próximo verão
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Segundo a Secretaria de Turismo do município, a cidade se preparou para receber um grande fluxo de turistas, embora não tenham informado os números totais. Segundo a secretaria a realização de obras de infraestrutura, logística, revitalização de equipamentos, promoção do destino no país e no Mercosul, além do planejamento para eventos de verão a qualifica para receber milhares de visitantes.
Veja também as mais lidas do DT
Os índices de ocupação hoteleira são apontados pela ABIH-BA como uma das melhores, chegando a 70%, 90% e em datas de feriados prolongados chegando a 100%. Com reservas firmadas até Carnaval.
Embora a data do verão seja entre 22 de dezembro a 20 de março, a cidade testemunha desde o fim de novembro um fluxo intenso de turistas, comparando com o montante dos períodos de maior pico registrados em anos anteriores.
Público e Números
O público de Porto Seguro vai desde turistas das regiões Sul, Sudeste, Centro-oeste; região circunvizinha e a internacional, em sua maioria da Argentina, Paraguai, Uruguai, bem como, americanos e europeus demonstraram nas últimas temporadas a atração pelo destino.
De acordo com a Sinart ( Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico), estão previstos 737 voos para o período de dezembro e 900 janeiro, totalizando em 260 mil desembarques; e serão 1.100 operações de pousos/ decolagens, chegando 4.500 passageiros no aeroporto Terravista, em Trancoso. Neste período, no Terminal Rodoviário a previsão é de 70 mil passageiros chegando. A estimativa do Portal do Turismo é que cheguem à cidade 1050 ônibus, micro-ônibus e vans com transporte coletivo com a média de 47 mil turistas, além de veículos próprios.
O vice-prefeito e secretário de Turismo, Paulinho Toa Toa, estima que meio milhão de pessoas venham ao destino neste verão, “gerando receita para economia da cidade que impacta a vida de todos os moradores, desde os centrais como dos bairros distantes”, aponta.