Startup ampliou atuação para pousadas, flats, unidades de curta permanência e veraneio
Edição DIÁRIO com agências
O trabalho remoto proporcionou uma flexibilidade pouco imaginada por quem tem um emprego tradicional. Para a Housi, plataforma de moradia flexível 100% digital, a nova realidade se mostrou como uma oportunidade de negócio.
“Estamos trazendo a moradia para ativos que eram característicos de hospedagem e levando o conceito de moradia flexível também para hotéis, pousadas, flats, unidades de curta permanência e veraneio”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.
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A entrada da Housi no setor trouxe um público interessado em estadas mais longas. A iniciativa permitiu à Housi plugar na sua plataforma, até o momento, 50 mil quartos de hotéis em todo Brasil.
“Notamos que existem cidades de veraneio que ficavam completamente ociosas durante a baixa temporada. Com o home office e hábitos recém-adquiridos na pandemia, as pessoas estão indo morar nesses locais por três meses, desfrutando de uma qualidade de vida boa e preços mais acessíveis”, diz Frankel.
A startup nasceu com o objetivo de reinventar a moradia e veio atender aos novos hábitos de consumo reforçados pela pandemia em todo o planeta, oferecendo uma plataforma para locação 100% digital, com imóveis mobiliados e serviços agregados como limpeza, manutenção, suporte 24h, personal trainer, entre dezenas de soluções que resolvem o dia a dia dos moradores.
Com R$10 bilhões de imóveis sob gestão em 2020, a empresa prevê atingir R$ 30 bilhões de imóveis até o final de 2021. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e possui cerca de 150 mil pessoas cadastradas em sua base.
“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse, mas a experiência, o serviço, e a liberdade de mudar de endereço de acordo com o momento de vida”, diz Frankel.
PC