Desde 2014 a Accor participa da Hora do Planeta 2022, movimento que tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios socioambientais da atualidade, como a emergência climática e a perda da biodiversidade. A mobilização ocorre neste sábado, 26 de março, às 20h30.
REDAÇÃO DO DIÁRIO com agências parceiras
A Accor se inspirou no World Wide Fund for Nature (WWF) uma Organização não governamental internacional que atua nas áreas da conservação, investigação e recuperação ambiental. O objetivo é convocar pessoas do mundo todo para se unirem ao movimento e lembrar que é necessário e urgente agir pelo nosso planeta, ressaltando o poder que todos nós temos de mudar essa trajetória e renovar nossa relação com a natureza.
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Usando a força de sua rede, 5.300 propriedades em 110 países, a Accor marca presença. O DIÁRIO ouviu Antonietta Varlese, vice-presidente sênior de Comunicação, Relações Institucionais e Responsabilidade Social Accor América do Sul.
“É um momento para a gente conscientizar todas as pessoas – sejam elas colaboradores, e também aquelas que estão em nossos hotéis e restaurantes – da nossa preocupação com o meio-ambiente. Faremos isso de uma forma criativa, convidando os hóspedes que apaguem as luzes dos seus quartos participando desse momento!”
“A Accor vai usar a força de sua rede de hotéis, bares, restaurantes e coworkings para apoiar essa causa, mantendo o compromisso de reduzir o impacto causado pela operação ao meio ambiente. Ainda em 2022, iniciaremos a oferta de compensação das emissões de carbono em estadias e eventos nos hotéis operados pela empresa”, completa Antonietta.
Sequestro do Carbono
Ainda, segundo a VP, a rede utiliza a ferramenta NZCC (Net Zero Carbono Calculator) onde se calcula a compra direta de créditos de carbono a partir da captura de informações detalhadas de atividades no âmbito dos hotéis, como eventos, transporte, descartes de matéria orgânica, uso de energia etc.
“O compromisso global da Accor é reduzir a emissão de carbono em 46% até 2030 e atingir a marca zero até 2050”, completa Antonietta.