Os bons ventos batem nas falésias de Pipa, pérola oceânica a 50 minutos de Natal, capital do Rio Grande do Norte. Esses ventos são dois: os da atmosfera que refrescam o peito e a alma e os da economia hoteleira que recebem os sopros da retomada do turismo.
por Paulo Atzingen (de Pipa/RN)*
O período pós-pandêmico já é uma realidade no balneário – muita gente já circula sem a máscara protetora e só a coloca quando entra nas lojas e supermercados ou quando senta para uma refeição nas dezenas de restaurantes descolados. A classe hoteleira, por seu lado, já consegue aos poucos sair do vermelho e recontratar pessoal, investir em reformas e equipamentos, além, obviamente, pagar as contas em dia.
“Os bons índices de 2019 retornam às nossas planilhas”, afirma Pedro Holanda, diretor comercial do Sun Bay.
Com 134 apartamentos, o hotel de Pipa já tem índices de ocupação que beiram os 70% na média mensal. “Nosso sistema de reserva já aponta para percentuais em torno de 80% para o mês de novembro e dezembro e em janeiro de 2022 já atingimos a média mensal de 95%”, antecipa o executivo ao DIÁRIO.
Em entrevista ao DT, Holanda recorda os bons ventos, que tiveram início, a partir de sua chegada, em 2015.
Veja também as mais lidas do DT
“Vivemos já períodos muito especiais, com dezenas de voos semanais vindos da Europa, depois vivenciamos a chegada dos argentinos com voos diretos de Buenos Aires para Natal. Tivemos uma entressafra com perdas gerais na economia – e por fim a pandemia”, recorda o executivo.
Holanda, que foi o responsável pelo reposicionamento do hotel no mercado junto ao colega, Clidenor Santos, o diretor administrativo, hoje consegue vislumbrar uma retomada definitiva da hotelaria regional e nacional.
“Independente do retorno da malha aérea como era antes, Pipa é privilegiada por sua localização e acesso por via terrestre. Estamos a uma hora e meia de carro da Paraíba, duas horas de Campina Grande, três horas de Recife e a uma hora de Natal”, compara o hoteleiro. Nessa perspectiva, Holanda apresenta um ranking da origem de seus hóspedes, refletido também à Pipa: “primeiro são os paraibanos, em seguida os potiguares, em terceiro os pernambucanos e em quarto, os paulistas”, descreve.
“Pipa virou um destino em si, uma grife. Hoje o turista, seja regional ou nacional – Pedro ainda não inclui os estrangeiros – fica aqui quatro ou cinco noites por termos uma diversidade de atrativos: natureza, praia, bons restaurantes, cafés, atividade náutica e claro, bons hotéis e pousadas”, enumera.
O hotel integra a Associação de Hoteleiros e Pousadas de Tibau do Sul e Pipa – ASHTEP.
Com apartamentos divididos em três categorias (standard, superior com hidro e master), o hotel possui uma das melhores estruturas de Pipa para conciliar trabalho e lazer, o já conhecido bleisure (união dos termos inglês business e leisure). “As tarifas são flutuantes e giram em torno dos R$ 350 na baixa, e R$ 600 na alta estação, dependendo da forma e da antecedência em que a hospedagem é adquirida, ou seja, diretamente em nosso site, via uma agência online, ou mesmo por meio de um agente de viagem”, completa Holanda.
https://diariodoturismo.com.br/hotel-sun-bay-em-pipa-adota-salinizacao-da-agua-da-piscina/
Que os bons ventos – meteorológicos e econômicos – se espraiem por todo esse território brasileiro e encha de ar e esperança todo hotel e negócio geradores de emprego, renda e sonhos.
Confira imagens do hotel:
Serviço:
Mais informações e reservas:
Avenida Baía dos Golfinhos, 125
Praia de Pipa – Tibau do Sul
Rio Grande do Norte, Brasil
E-mail
reservas@sunbay.com.br
*O jornalista Paulo Atzingen ficou hospedado no Sun Bay, em Pipa com seguro GTA