Durante o 23º Salão Paranaense de Turismo, realizado entre 16 e 18 de março em Curitiba, no Paraná, o DIÁRIO conversou com Gonzalo Romero, gerente geral da Aerolíneas Argentinas no Brasil. Segundo Romero, a frequência de voos entre a capital argentina, Buenos Aires e a capital do Paraná, Curitiba, manteve-se estável mesmo diante da crise econômica reinante no país.
“Os voos para cá (Curitiba) começaram a operar há três anos, com quatro voos semanais e diretos (Buenos Aires-Curitiba – Curitiba-Buenos Aires). Em 2015, devido a melhora na procura, eles aumentaram para cinco viagens semanais”, explica Romero ao DT. Segundo ele, mesmo com a queda da economia, a única empresa internacional que continuou operando em Curitiba foi a Aerolineas Argentina, com ótima pontualidade e uma ocupação de 90% nos voos.
“Com esse sucesso, a empresa aumentou para seis voos semanais, que começam em abril, a partir de julho, há a possibilidade dos voos se tornarem diários”, adianta.
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São Paulo
O desempenho da Aerolíneas Argentinas em São Paulo também está aquecido, afirma Romero. “É um mercado competitivo, no qual temos muitas concorrências. Porém, pela alta procura, operamos com uma frequência de cinco voos diretos por dia para lá, com um equipamento muito moderno (Boeing 737-800), igualmente com o que opera em Curitiba”, explica.
Gonzalo trabalha há 13 anos na empresa, e já atuou nos mercados do Chile e Bolívia. Há dois anos está no Brasil.
(Redação do DIARIO)