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Cidades mais promissoras do mundo: pesquisa lista seis capitais brasileiras

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Os dados foram divulgados pela Pesquisa 2023 Global Cities Report, que leva em conta o desempenho atual e o potencial das cidades brasileiras e mundiais para atrair e reter investimentos


EDIÇÃO DO DT com informações do MTur

A pesquisa 2023 Global Cities Report, da consultoria global Kearney, listou São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife e Salvador como as capitais brasileiras mais promissoras. As cidades compõem uma lista de 156 cidades.

A divulgação do estudo ocorreu no começo de janeiro deste ano. O estudo anual mede o desempenho atual e o potencial das cidades para atrair e reter investimentos, pessoas e ideias. O relatório indica a crescente distribuição geográfica das oportunidades.

Com relação a 2023, a pesquisa se concentrou nas transformações sociais, geopolíticas e tecnológicas que desafiam a hierarquia tradicional das cidades globais e criam uma geografia de oportunidades mais amplamente distribuída.

O relatório explora os desenvolvimentos que influenciam as trajetórias dos locais, dando visibilidade, por exemplo, aos aspectos como a revolução do trabalho remoto e a aceleração no uso de tecnologias como a Inteligência Artificial.

No ranking, São Paulo ocupa a primeira posição entre as brasileiras ficando com a 46ª posição, seguida por Rio de Janeiro em 76º, Belo Horizonte em 111º, Porto Alegre em 115º, Salvador 124º e Recife fechando a lista em 131º. As capitais também apareceram na divulgação de anos anteriores.

Goiás: trilhas ecológicas são o foco do Turismo do Estado

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De acordo com os gestores, os atrativos, incluindo o Caminho dos Goyazes, se transformarão em grandes destinos de ecoturismo


EDIÇÃO DO DT com informações do Jornal Opção (GO)

O Governo de Goiás, por meio da Agência Estadual de Turismo (Goiás Turismo), quer focar seus investimentos em trilhas para caminhadas e cicloturismo no estado.

De acordo com matéria do Jornal Opção, um dos principais percursos é o Caminho de Cora Coralina, que atrai turistas de vários cantos do Brasil e do mundo.

O trajeto consiste em 300 quilômetros que engloba cultura, poesia, gastronomia, aventura e natureza, cruzando as cidades de Corumbá de Goiás, Cocalzinho de Goiás, Pirenópolis, São Francisco de Goiás, Jaraguá, Itaguari, Itaberaí e Cidade de Goiás. Trata-se do único caminho de poesia do mundo.

Segundo a publicação, nos últimos anos, o Caminho de Cora Coralina recebeu investimentos de quase R$ 1,4 milhão, por meio de emendas federais, destinados a obras de melhoria de infraestrutura. Placas de sinalização e de poesia de Cora Coralina, além de pontos de descanso, instalados em todo o percurso.

Os recursos foram aplicados também na construção de Pontos de Apoio ao Turista – no Parque Estadual da Serra de Jaraguá, e no distrito de São Benedito, em Itaberaí – e de pontes em Corumbá de Goiás.

Mais investimentos no ecoturismo de Goiás

Outro atrativo que deve receber infraestrutura turística é o Caminho dos Goyazes, uma das grandes Trilhas de Longo Curso (TLCs) Nacionais, conectando três patrimônios mundiais (cidade de Goiás, Brasília e Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros), composta por trilhas regionais menores, dentre elas, o Caminho de Cora Coralina, a Rota do Rio Areias e o Caminho dos Veadeiros.

A rota relembra a estrada real que ligava Goiás a Minas Gerais na época da interiorização do Brasil. Com extensão prevista de 1.400 quilômetros, passa por 16 municípios e 21 comunidades, abrangendo 717 mil habitantes.

Para a consolidação do caminho como produto turístico é necessária a sinalização integral dos percursos, intervenções específicas em alguns trechos e, principalmente, identificação de pontos de apoio e prestadores de serviço, além da preparação das comunidades abrangidas para receber os usuários e oferecer serviços de apoio.

O projeto elaborado pela Goiás Turismo foi contemplado em edital do Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima (MMA). A expectativa é que de que a verba de quase R$ 2 milhões seja liberada a partir de 2024. Além disso, a autarquia pretende aportar cerca de R$ 1 milhão de seu orçamento para implantação do atrativo.

O presidente da Goiás Turismo, Fabrício Amaral, garante que o Caminho dos Goyazes será um dos grandes destinos de ecoturismo. “Há muito o que se ver e fazer ao longo do Caminho e estamos buscando recursos para isso”, afirma, conforme publicado no Jornal Opção.

Sky Airline começa a operar no BH Airport, em Minas Gerais

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Início das operações com a companhia aérea chilena de baixo custo no movimentado aeroporto de Minas Gerais está previsto para junho


EDIÇÃO DO DT com agências

O BH Airport fechou uma parceria com a Sky Airline, companhia aérea low cost chilena, que já disponibilizou a abertura das vendas da rota BH – Santiago, no Chile, em seu site. De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, o primeiro voo ocorrerá no dia 15 de junho de 2024. 

Os voos, operados no Airbus A320neo, uma das aeronaves mais modernas do mundo, irão conectar o Aeroporto Internacional Arturo Merino Benitez ao terminal da capital mineira três vezes por semana, às terças, quintas e aos sábados.

Segundo a comunicação do aeroporto, a rota decola às 18h30, com chegada prevista para às 22h30. No sentido contrário, parte de Santiago, no Chile, às 12h20, com previsão de chegada às 17h35 ao terminal mineiro.

“Seguimos ampliando a oferta de voos e proporcionando a melhor experiência aeroportuária aos clientes com a opção de companhia low cost a operar no aeroporto, mantendo a qualidade e a excelência no atendimento, afinal, toda a frota da Sky Airline é composta por novíssimos e confortáveis Airbus A320neo, com capacidade para 186 passageiros”, ressalta o diretor de Operações do BH Airport, Herlichy Bastos, reforçando o compromisso do aeroporto em fortalecer o hub de conectividade doméstica, regional e internacional.

Expansão positiva em Minas Gerais

Conforme indica a nota recebida pelo DIÁRIO, o Governo de Minas Gerais já enxerga a novidade com bons olhos. “A informação comprova o sucesso da política de expansão da malha aérea no Estado e o grande potencial mineiro no setor. Assim como Minas Gerais, o Chile é um grande produtor de lítio e um dos mais importantes destinos turísticos do continente. Quanto maior essa proximidade, maiores serão as oportunidades de negócios para empresas mineiras e chilenas nesses e em outros setores”, afirma o secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Fernando Passal.

O presidente da Belotur, Gilberto Castro, aposta na nova rota low cost como mais um importante passo na internacionalização da capital mineira. “A chegada da companhia Sky Airline traz muitas perspectivas para Belo Horizonte como um destino turístico de destaque no continente. Ter essa conexão direta com Santiago, e com um preço mais acessível, estimula o comércio e diversos tipos de parcerias estratégicas, além de promover nossos principais atributos, como a cultura, as agendas tecno-científicas e empresariais, a gastronomia e nossos eventos de entretenimento”, enfatiza, parabenizando o BH Airport por abrir este caminho direto para mais um relevante mercado turístico.

Troféu Melhores Fornecedores da Hotelaria já registra mais de 3 mil votos

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A Revista Hotéis realiza mais uma vez o seu concorrido Troféu Melhores Fornecedores da Hotelaria, edição 2023.

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências


De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, até o início da manhã de terça-feira (9), 3426 votos deram entrada no sistema.

Segundo o publisher e fundador da Revista Hotéis, Edgar Oliveira, estão chegando votos de profissionais da hotelaria de diversas partes do Brasil, além de votos de fornecedores, arquitetos e profissionais ligados ao setor que estão escolhendo a melhor rede / hotel que se relacionaram em 2023, assim como o implantador hoteleiro. “No momento a categoria mais votada está sendo a marca mais lembrada, seguida de software de gestão hoteleira, amenities, colchões e enxoval de cama e banho”, diz Edgar.

Segundo o executivo, a votação termina no próximo dia 31 de janeiro e deve superar a de 2022.

Apoio das entidades

Um dos motivos desse aumento de votos, são as ações que as entidades que apoiam o troféu estão fazendo junto aos seus associados para eles estarem prestigiando os melhores fornecedores que se relacionaram em 2023.

O Troféu conta com apoio das seguintes entidades: FOHB – Fórum de Operadores Hoteleiros; FBHA – Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação; ABIH Nacional — Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (e várias regionais); Resorts Brasil – Associação Brasileira de Resorts; ABRACHOR — Associação Brasileira dos Compradores para Hospitalidades e Restaurantes; ADIT Brasil – Associação para o Desenvolvimento Imobiliário e Turístico do Brasil; ABIMAD – Associação Brasileira das Indústrias de Móveis de Alta Decoração e do SINDAL – O sindicato da indústria de equipamentos de cozinha. A votação prossegue até o dia 31 de janeiro de 2024 e a cerimônia de entrega será numa grande festa para 300 convidados num hotel categoria luxo na capital paulista.

Confira as 38 categorias que estão concorrendo ao troféu

Acessórios para banheiros (saboneteiras, papeleiras, espelho de aumento, secador de cabelo, etc)

Amenidades (sabonete, shampoo, condicionador, etc)

Armazenamento em cloud – (empresa de data center, de armazenamento de dados e arquivos nas nuvens).

Câmaras frigoríficas / frias / refrigeradas

Canais de reserva / venda e distribuição hoteleira

Cofre eletrônico

Colchões (Fabricante de espuma ou de molas)

Comunicação visual externa e interna (logo de fachada, tótem, sinalização direcional, etc)

Distribuidor de utensílios de A&B (panelas, talheres, louças, porcelanas, copos, etc)

Empresa de gerenciamento, tarifação e controle de acesso à internet

Empresa de revestimento de decoração para piso (carpete, piso vinílico, porcelanato etc.)

Enxoval de cama e banho (lençol, edredon, colchas, toalhas, etc)

Equipamentos e soluções sustentáveis (aquecedor solar, placas solares, biodigestor, recicladora de resíduos orgânicos

Fabricante de aparelhos de ar condicionado (split, cassete, piso, teto, etc)

Fabricante de cortinas e enxoval decorativo (pode ser em tecido simples ou em black-out)

Fabricante de equipamentos de cozinha (fogões, bancadas, coifas, etc)

Fabricante de equipamentos de fitness center (esteiras, bicicletas, equipamentos de musculação, etc).

Fabricante de fornos (combinados, elétrico e a gás)

Fabricante de móveis planejados e marcenaria sob medida

Fabricante de uniformes profissionais (calças, camisas, ternos, etc)

Fechadura eletrônica / economizador de energia

Ferramentas para distribuição de tarifas, disponibilidade e venda (motor de reserva/chamel management)

Frigobar (minibar)

Iluminação decorativa (luminária, arandela, abajour, pendente, balizador, etc.)

Implantador hoteleiro (empresa que contrata os fornecedores e monta os hotéis)

Inovações tecnológicas (robótica, tótens, acesso biométrico, etc)

Locação de eletroeletrônicos (TV´s, frigobar, ar condicionado, etc)

Locação de equipamentos para eventos (telão, projetores, data show, mesa de som, etc)

Marca mais lembrada de fornecedor da hotelaria (em qualquer categoria)

Melhor Arquiteto (a) hoteleiro

Melhor hotel /rede hoteleira que os fornecedores se relacionaram

Metais e louças sanitárias (torneiras, misturadores, duchas, vasos, lavatórios, etc)

Mobiliário decorativo para área externa (mesas, cadeiras, ombrelones, espreguiçadeiras, etc)

Mobiliário decorativo para área interna (mesas, cadeiras, sofás, poltronas)

Mobiliário para eventos (mesas, cadeiras, palcos, púlpitos, etc)

Softwares de gerenciamento hoteleiro (para fazer check-in, check-out, emitir relatórios, etc)

Televisores (fabricantes em LCD, LED, etc)

Travesseiros (fibra siliconizada, espuma, pena/pluma de ganso, visco elástico, etc).

 

Cobrança de vistos para tripulantes impactará negativamente no turismo nacional

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A Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) se posiciona de modo divergente da decisão. O motivo é que a manutenção de tal medida impactará negativamente no turismo nacional

Por Alexandre Sampaio – presidente da FBHA*


A respeito da publicação do Decreto Presidencial nº 11.515/23, revogando o pretérito Decreto Presidencial nº 9.199, de 20 de novembro de 2017, que garantia a isenção de vistos, de nacionais (turistas e trabalhadores, inclusive aeronautas de companhias aéreas internacionais) oriundos da Austrália, Estados Unidos da América (EUA) e Canadá, com efeitos a partir de 10 de abril de 2024, a Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA) se posiciona de modo divergente da decisão. O motivo é que a manutenção de tal medida impactará negativamente no turismo nacional, em especial os meios de hospedagem estabelecidos em território nacional.

Sem embargo, o Decreto 11.515/23 fere a Constituição da República de 1988, a qual impõe à  União a promoção e o incentivo do turismo como fator de desenvolvimento social e econômico; desrespeita a Convenção da Aviação Civil Internacional (Chicago – 1944), promulgada pelo Decreto nº 21.713/46, onde resta estabelecido, em seu artigo 22, que: “Cada um dos Estados contratantes concordam em adotar todas as medidas possíveis, mediante regulamentos especiais ou de qualquer outro modo, para facilitar e fomentar a navegação de aeronaves entre os territórios dos Estados Contratantes e evitar todo atraso desnecessário às aeronaves, tripulações, passageiros e carga especialmente no que se refere à aplicação das leis de imigração, quarentena, alfândega e despacho”.

É importante observar que, ao longo dos últimos anos, o turismo foi um dos setores que mais colaborou com a geração de novos empregos e para o reaproveitamento da mão de obra de outros setores. Segundo a Organização Mundial do Turismo (OMT), o turismo é responsável por um em cada nove empregos gerados no mundo.

O Plano Nacional do Turismo (PNT), programa governamental específico para o segmento, tem como metas, até 2030, criar condições que apontam para a recuperação gradual da economia brasileira, com o aumento da chegada de 6,6 milhões para 12 milhões estrangeiros e a ampliação da receita cambial do turismo dos atuais US$ 6,6 bilhões para US$ 19 bilhões. O plano vislumbra também a inserção de 39,7 milhões de brasileiros no mercado consumidor de viagens e a geração de 2 milhões de novos empregos no turismo.

Neste contexto, o mercado nacional de hotelaria e turismo é responsável por 4% do Produto Interno Bruto (PIB), com faturamento anual de R$ 53 bilhões e potencial de R$ 221 bilhões nos próximos dez anos.

Esses dados confirmam a capacidade do setor que, mesmo em meio a desafios econômicos e políticos, movimentou US$ 7,6 trilhões em 2017, representando 10% de toda a riqueza gerada na economia mundial, conforme dados do Word Travel & Tourism Council (WTTC), que estima um crescimento de 3,3% até 2027, chegando a 9,1% do PIB a contribuição total do setor na economia, o equivalente a US$ 212,1 bilhões.

Certamente, a manutenção desta curva ascendente passa, necessariamente, pelo fortalecimento das atividades econômicas exercidas pelos meios de hospedagem, classificados como prestadores de turismo receptivo pela Lei Geral do Turismo, que são responsáveis pelo maior índice de empregabilidade da mão de obra utilizada na maioria dos municípios.

Ainda segundo estudo da Organização Mundial de Turismo e do Conselho Mundial de Viagem e Turismo (WTTC), flexibilizar a obtenção de visto para Japão, Canadá, Estados Unidos da América (EUA) e Austrália teria potencial de ampliar em até 25% o fluxo de viajantes e trazer cerca de R$ 1,4 bilhão para a economia nacional em dois anos.

Para a OMT, é fundamental estabelecer tratativas para ampliar esta iniciativa e adotar outras medidas de facilitação para outros países que possam aumentar o fluxo internacional de turismo no Brasil, possibilitando a geração de mais emprego e renda.

Conforme dados do Plano Nacional do Turismo (PNT), mediante a isenção temporária de vistos para esses quatro países, apurou-se que, dos 163.104 turistas estrangeiros dos EUA, Canadá, Japão e Austrália que entraram no Brasil, 74,06% usaram a dispensa do visto, ou seja, 120.795 estrangeiros desses quatro países. Considerando que o custo médio do visto, por indivíduo, é de US$ 160,00, estima-se que o Brasil deixou de arrecadar US$ 19.327.200,00. Por outro lado, no comparativo, estes estrangeiros deixaram US$ 167.713.215,46 na economia nacional, ou seja, aproximadamente 8,68 vezes mais que o valor que o Brasil deixou de arrecadar em taxas de visto.

Na contramão desta solução, a propositura de normas que criem assimetrias regulatórias e contribuam para uma retração do fluxo de turistas e atrapalhe o transporte aéreo, em relação ao que é mundialmente praticado, gera uma insegurança jurídica, que terá como consequência uma falta de estimulação de investimentos, tanto internos como externos. Isso, diante de um ambiente normativo integrado por normas irrazoáveis, como é o caso do Decreto Presidencial 11.515/23.

Saliento que essa insegurança leva a uma falta de estimulação de investimentos tanto internos quanto externos neste setor, sendo público e notório que, com as elevadas taxas de juros, somente há investimento no setor produtivo se a este for oferecido um marco regulatório claro e equilibrado.

Neste passo e diante do que abordo nesse material, urge a necessidade da edição de ato normativo ou repristinação dos termos do Decreto 9.199, de 20 de novembro de 2017, o que será capaz de incentivar o fluxo de turistas e aeronautas, provenientes da comunidade internacional, mormente Austrália, EUA e Canadá, haja vista o que representará para o país, quanto ao ingresso significativo de divisas. Pontuo que o trade turístico precisa de simplificação e não de burocracias.


*Alexandre Sampaio é Presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA).

Visit Iguassu convoca força-tarefa visando revogação do Perse

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A convocação do Visit Iguassu é para reunir o maior número possível de pessoas para sensibilizar os parlamentares


EDIÇÃO DO DT com agências

Após a decisão do Governo Federal de alterar o Programa de Retomada do Setor de Eventos (Perse), o Visit Iguassu se posicionou contra e mobiliza seus associados para fazer o mesmo.

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, desde que a Medida Provisória foi publicada, em 29 de dezembro, é crescente o movimento liderado por entidades representativas em todo o país.

Na lista estão a Confederação Nacional dos Bens, Serviços e Turismo (CNC), Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacional do Transporte (CNT), a Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), a Associação Brasileira de Agências de Viagens (ABAV), o Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (SINDEPAT), a UneDestinos (União Nacional de CVBs e Entidades de Destinos) da qual o Visit Iguassu faz parte, dentre muitas outras instituições representativas dos setores abrangidos.

O Perse foi instituído em 2021 para dar um respiro no caixa das empresas de hospedagem, turismo e eventos gravemente afetados pela pandemia do coronavírus até 2026, no entanto.

O Programa estabeleceu, dentre outras medidas para reduzir o impacto sofrido durante a pandemia da Covid-19, alíquota zero de tributos federais para as empresas do setor de eventos enquadradas no regime de lucro real e presumido.

A MP número 1202 reonera a folha de pagamento e limita a compensação de créditos tributários de atividades econômicas variadas que vão desde produção de fotografias, sonorização, iluminação até serviços de alimentação para eventos e criação de estandes para feiras e exposições. Isto é, há um grande impacto nas empresas de Foz do Iguaçu.

A reoneração gradual está prevista para entrar em vigor a partir de 1º de abril de 2024, porém, antes a revogação da medida será debatida no Congresso Nacional. O Visit Iguassu engrossa a mobilização para que empresários locais afetados façam uma força-tarefa junto aos deputados federais, em Brasília.

Segundo a entidade, a convocação visa reunir o maior número possível de pessoas para sensibilizar os parlamentares. “As mudanças no Perse atingem em cheio as principais atividades econômicas de Foz do Iguaçu e isso é muito preocupante”, avalia o presidente do Visit Iguassu, Jaime Mendes.

Na opinião dele, o governo cometeu um equívoco ao revogar os benefícios fiscais previstos até 2026, aumentando os custos de geração de empregos. Ele lembra que as empresas ainda passam por um período de recuperação e retomada do turismo. “Já tivemos uma melhoria significativa no movimento de turistas na cidade, porém, o Destino sofreu os efeitos da pandemia por mais de dois anos e esses efeitos somente serão revertidos a longo prazo”, pontua.

Outros aspectos importantes, que preocupam o presidente do Instituto, dizem respeito à geração de empregos e ao crescimento do turismo de eventos. “De janeiro a outubro de 2023 a geração de emprego no setor de eventos cresceu 46,6% contra apenas 23,3% no serviço em geral, isso dá a dimensão da importância da manutenção do Perse para que as empresas possam continuar investindo cada vez mais”, afirma Jaime.

Viajar em 2024 é desejo de 54% dos brasileiros, diz pesquisa

Segundo balanço, a vontade de viajar vêm à frente de itens pessoais e para casa, além de saúde e educação


EDIÇÃO DO DT com agências

Uma pesquisa realizada pelo Guia dos Melhores, plataforma de avaliação de produtos, revelou que 54% dos entrevistados pretendem investir em viagens neste ano. O estudo entrevistou 500 brasileiros de todas as idades, classes sociais e regiões do país e buscou revelar quais as intenções de investimentos financeiros da população em 2024.

Entre os demais desejos citados, aparecem os itens pessoais e itens para casa, com 42% das escolhas; investimento em saúde, esporte e bem-estar também estão entre as prioridades, e foram indicados por 36% dos entrevistados; aplicações em educação foram indicadas por 33% dos respondentes, e o pagamento de dívidas por 32%.

“Tudo indica que o brasileiro vai se esforçar para viajar em 2024. A tendência é muito interessante, pois movimenta diversos setores que fazem a economia girar. O fato de as viagens serem investimentos não essenciais, também demonstra um movimento positivo do consumidor, além de uma tendência à priorização de experiências, e não necessariamente de bens físicos”, analisa Eduardo Scherer, fundador do Guia dos Melhores.

“Ao longo dos próximos meses, poderemos analisar com mais precisão o que pode vir a ser um novo comportamento de compra da população, com um hábito relevante para o mercado”, finaliza o executivo.

Confira abaixo os resultados da pesquisa:

Parque de gelo leva multidões de turistas a Harbin, na China

Visitas no Ano Novo no parque de gelo geraram uma renda de mais de 6 milhões de dólares


EDIÇÃO DO DT com informações da Reuters

O Festival Anual de Gelo e Neve da China, com suas esculturas de gelo de contos de fadas, foi inaugurado no dia 29 de dezembro, levando multidões de turistas que se arrastavam cuidadosamente sobre o gelo escorregadio e a neve e arrastavam seus filhos em trenós pelo parque. .

Este ano, o parque de gelo abrange 810 mil metros quadrados com 250 mil metros cúbicos de gelo esculpido, colhido no vizinho rio Songhua, congelado, e iluminado à noite com luzes coloridas.

As esculturas, algumas com alguns andares de altura, apresentavam edifícios e pontes em estilo chinês, castelos de contos de fadas, torres e uma delas inspirada no Templo do Céu de Pequim. Vários escorregadores de gelo foram construídos para crianças e adultos ao redor do parque.

O vice-diretor de marketing do festival, Sun Zemin, disse à Reuters que a quantidade média de pessoas que visitam o parque diariamente aumentou significativamente para cerca de 30 mil este ano, e os quartos de hotel na cidade foram reservados após o Festival da Primavera, em fevereiro.

Parque de gelo na China
Parque de gelo na China (Foto: REUTERS Tingshu Wang)

“Em 2018, o número médio de pessoas que frequentam o parque por dia foi de cerca de 18.500… Portanto, o número total de pessoas quase duplicou em comparação com os anos anteriores”, disse o executivo.

Harbin é a capital da província mais ao norte da China, Heilongjiang, que faz fronteira com a Rússia com 3.000 km (1.864 milhas) de extensão.

Durante os feriados de Ano Novo, o parque do festival recebeu cinco vezes mais visitantes do que há um ano, com 163.200 pessoas e gerou 46,18 milhões de yuans (6,45 milhões de dólares) em receitas, quase seis vezes mais do que há um ano, disse a estação de TV provincial de Heilongjiang.

Isso ajudou a atrair cerca de 3,05 milhões de turistas para a cidade durante o mesmo período, e o departamento de cultura e turismo de Heilongjiang apelidou o boom turístico de “milagre do gelo e da neve” em Harbin neste inverno.

Boeing começa modificação do X-66 em busca de sustentabilidade máxima

As asas da aeronave MD-90, da Boeing, serão removidas em breve para a instalação de um conceito avançado de asa conhecido como Transonic Truss-Braced Wings, ou TTBW


EDIÇÃO DO DT com agências

A Boeing deu início a uma nova etapa da extensa modificação em uma aeronave que se tornará o X-66 Sustainable Flight Demonstrator (SFD, na sigla em inglês, ou Demonstrador de Voo Sustentável X-66 em português).

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, as atualizações consistem na remoção dos motores e a realização de varreduras de metrologia 3D para informar o design e o plano de construção da aeronave.

As asas originais do jato MD-90 em breve serão removidas para testar o design de um conceito avançado de asa, conhecido como Transonic Truss-Braced Wing (TTBW), composto por asas ultrafinas, sustentadas por suportes, com maior envergadura e alongamento. A maior envergadura e eficiência aerodinâmica do TTBW podem acelerar significativamente as oportunidades de redução do consumo de combustível e emissões.

O X-66 é o primeiro projeto de avião experimental da NASA focado em ajudar os Estados Unidos a alcançar seu objetivo de zero emissão líquida de gases de efeito estufa na aviação. Os testes em solo e em voo devem começar em 2028.

A Boeing divulgou um vídeo em time-lapse dos passos recentes da conversão, que inclui:

  • Remoção dos motores e reversores de empuxo
  • Elevação e apoio do jato para simular a condição da aeronave durante a modificação completa
  • Digitalização a laser 3D da estrutura da aeronave

Com os dados de digitalização, a Boeing usará um software de modelagem 3D para sobrepor a estrutura existente do MD-90 aos novos componentes do X-66, permitindo uma integração espacial mais precisa e a oportunidade de identificar e mitigar riscos no processo de modificação.

A Boeing continuará fornecendo atualizações conforme o projeto avança.

ANAC lança 3ª edição do Programa Sustentar

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Agência Nacional de Aviação Civil – Anac – objetiva incentivar práticas sustentáveis por companhias aéreas e empresas de táxi-aéreo

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências


Reforçando o compromisso com o meio ambiente e a sustentabilidade, a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) anuncia o lançamento da 3ª edição do Programa Sustentar, prêmio criado para incentivar o desenvolvimento de melhores práticas sustentáveis adotadas pelos operadores aéreos brasileiros.

A participação no programa é voluntária e os participantes pontuam de acordo com o atendimento a critérios estabelecidos em edital, que avaliam iniciativas voltadas à redução dos impactos ambientais. Dentre os temas ambientais abordados pelo programa estão: inventário de emissões, qualidade do ar, mudanças climáticas e ruído.

Os operadores aéreos que aderem a cada edição do programa são classificados em empresa aérea e táxi-aéreo, de acordo com o perfil de operações, e elencados de acordo com o desempenho. Os melhores aeroportos de cada categoria serão reconhecidos publicamente pela ANAC.

Inscrições
Para participar do programa, os operadores aéreos devem enviar um e-mail até 2 de fevereiro de 2024 para meioambiente@anac.gov.br, manifestando interesse em participar. Em seguida, os participantes receberão o formulário eletrônico de avaliação das medidas adotadas pelo operador, que deverá ser preenchido até 1º de março de 2024.

Edital   
O edital com todas as informações pode ser consultado no portal da ANAC.

Conheça os resultados das últimas edições   
Os resultados das últimas edições do programa e as medidas sustentáveis adotadas pelos operadores aéreos podem ser consultadas no portal da Agência.

Programa Aeroportos Sustentáveis 
Conheça também o Programa Aeroportos Sustentáveis, voltado a práticas de sustentabilidade por operadores aeroportuários.