No segundo e último dia do 2º Abav Meeting SP, o advogado Marcelo Oliveira foi primeiro a palestrar sobre como as agências podem se proteger de “roubadas”
Nesta sexta-feira, 08, começou o último dia do 2º Abav Meeting SP, no hotel Intercity Paulista, em São Paulo.
2º Abav Meeting SP: Proteger agências de viagens de “roubadas”
Para responder à questão “É possível proteger uma agência de viagens de ‘roubadas’?”, o advogado Marcelo Oliveira foi o primeiro a palestrar neste dia.
Sobre esse tema, a primeira coisa que o Oliveira pontuou foi a necessidade de estar antenado às normas e conceitos de sua atividade: “Pessoal, pensem o seguinte: se vocês fossem da área de agronegócio, de advocacia, ou de qualquer outro setor, vocês teriam que estar à par disso, não? No turismo, é a mesma coisa. “
Entre essas normas e conceitos, estão CDC, a Lei Geral do Turismo, a Lei das Agências, a questão da Remuneração, e outros.
A questão da Jurisprudência
Marcelo mostrou uma decisão de 12 de setembro de 2023, sobre Ação de Compensação: “Uma companhia aérea cancelou um voo e a agência de viagens apenas emitiu o bilhete, somente vendeu a passagem. Então, o que o Superior Tribunal de Justiça decidiu, que fosse bom pró-consumidor e muito bom para todos? Que a responsabilidade de compensação é da companhia aérea, ponto final”, anunciou.
Conforme Marcelo explicou, essa decisão é um bom embasamento para que as agências de viagens se protejam em casos similares. “No extravio de bagagens, por exemplo. Então, o passageiro foi viajar, a bagagem extraviou, ele abre um processo de compensação. Nesse caso, a agência tem culpa? Não, não tem sentido. “
Informação e assistência são temas de palestra no 2º Abav MeetingSP
Outro ponto que o advogado levantou é que as agências precisam ter consciência de suas duas maiores obrigações: informação e assistência.
“Informação é primordial. Já vi casos em que um agente está em uma venda, pergunta para o cliente se pode seguir, e o cliente responde com um emoji de “amém” ou “positivo”. Então, uma hora depois, ele fala que precisa cancelar e o agente responde ‘tudo bem, mas nós temos uma taxa de cancelamento, uma penalização ou multa’. E o cliente responde: “Mas eu não sabia disso”. Então, pessoal, informem tudo isso. Não esperem só o “positivo” ou o “amém” do cliente”.
O profissional ainda falou sobre a necessidade dos agentes prestarem assistência ao cliente.
Para saber mais sobre o evento e a programação oficial, acesse aqui.
Sempre sintonizado a projetos que somem e fortaleçam o setor – mais conteúdo de qualidade do que marketing propriamente dito – o DIÁRIO apresenta a seus leitores, parceiros e clientes o projeto editorial ‘Tua Biografia – Conte a Tua História’, encabeçado pelo publisher Gabriel Emídio.
REDAÇÃO DO DIÁRIO
Gabriel é jornalista experimentado, atua há mais de 30 anos como redator profissional, editor, estrategista em comunicação, assessoria de imprensa e marketing.
Segundo ele, a grande maioria das pessoas limita-se a viver num círculo restrito. E não chega a construir uma imagem pública compartilhável. Não por falta de méritos ou de conteúdos capazes de imprimir distinção à trajetória. Mas de autorreconhecimento como protagonista digno de figurar em um registro biográfico.
“Você sabe do que eu estou falando. Seu pai ou sua mãe subiram para o andar de cima. Deixaram um legado e tanto… a começar por você mesmo, que toca, retoca e aprimora o que recebeu. Por um lado, o prazer de ver publicada, em livro, a história da sua origem mais imediata. Por outro, a oportunidade de atrelar, à marca da sua empresa, a historicidade de quem ‘colocou o ovo em pé’”, afirma Gabriel que é professor de Língua Portuguesa, Literatura e Técnica de Redação.
Para Emídio, os líderes das empresas inevitavelmente uma hora vão sair de cena para a nova geração assumir o comando. Porém, diz ele, esse líder é a memória viva da organização que ajudou a construir. “Certamente esse líder é o depositário de velhas fotos, de vídeos e de registros da imprensa e portanto é tempo de contar essa história. É tempo de encontrar um arranjador que harmonize fatos e emoções que você conta, em uma narrativa destinada à História…”, diz Gabriel.
Como funciona
Gabriel Emídio explica que para o projeto começar basta uma sinalização de interesse, estabelecer um desenho prévio, definir a estrutura e tamanho do livro e junto às editoras parceiras fazer o projeto gráfico e editorial.
How much does it cost, perguntaria um gringo. A proposta do publisher contempla dois formatos básicos de atendimento às demandas do gênero. O primeiro refere-se a demandas de urgência – seis meses, da contratação, do briefing inicial, da aprovação do projeto editorial, do desenvolvimento da narrativa, aprovação final e entrega à produção do livro, nas versões digital e gráfica.
O segundo formato circunscreve o tempo de um ano. Tudo transparente, no ritmo do contratante. “Trata-se de uma prestação de serviço impessoal, técnica e dedicada a satisfazer, no maior grau possível, as expectativas do contratante”, garante Emídio.
E ao final da breve conversa com o publisher, ele confessa: “Trata-se do trabalho que mais me dá satisfação. Depurar as histórias pessoais e transformá-las em livro, que vai ficar eternizado, tocar, acrescentar. E proporciona a sensação gratificante de trazer, à luz, uma história de vida”, arremata.
Alcançar uma carreira internacional é o objetivo de muitos profissionais brasileiros, que buscam em outros países estabilidade financeira, crescimento na carreira e novas experiências pessoais e profissionais.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com assessorias
Mesmo depois de chegar a este patamar, no entanto, é necessário que o profissional esteja ciente que existem muitas diferenças entre o Brasil e o país escolhido, independentemente de qual seja. É o que explica Kátia Wendt, fundadora da Wendt Global, empresa especializada na realocação de profissionais.
“Trabalhar em outro país é uma conquista imensa, mas ‘apenas’ metade do caminho. O executivo precisa estar preparado para encarar uma série de mudanças, especialmente se estiver em um cargo de liderança, no qual será responsável por outras pessoas”, diz. “Para que tudo corra bem é preciso ir além de executar o trabalho com perfeição e entender costumes, culturas, pessoas, etc”, completa.
Abaixo, listamos os 10 maiores erros que executivos cometem em outros países. Veja:
Falta de compreensão cultural
Ignorar ou subestimar as diferenças culturais pode levar a mal-entendidos, conflitos e dificuldades de adaptação.
Comunicação ineficaz
Não se comunicar de forma clara e eficaz devido a barreiras linguísticas, diferenças culturais ou estilos de comunicação pode prejudicar a produtividade e os relacionamentos no trabalho.
Falha na adaptação
Não se adaptar ao novo ambiente, incluindo costumes, práticas comerciais e estilo de vida, pode dificultar a integração e a eficácia no trabalho.
Resistência à mudança
Alguns executivos podem resistir a mudanças, tentando impor métodos e práticas que funcionam em seu país de origem, sem considerar a relevância ou eficácia local.
Falta de sensibilidade cultural
Não mostrar sensibilidade para com as tradições, valores e crenças locais pode criar tensões e dificultar o trabalho em equipe.
Desconhecimento das leis e regulamentos locais
Não compreender as leis, regulamentos e práticas comerciais do país hospedeiro pode levar a problemas legais e operacionais.
Falta de desenvolvimento de redes de apoio
Não construir relacionamentos sólidos com colegas locais ou outros profissionais na mesma situação pode limitar o apoio e a orientação disponíveis em um ambiente estrangeiro.
Expectativas irreais
Esperar que tudo funcione da mesma maneira que em seu país de origem pode levar a decepções e frustrações, especialmente se as expectativas não forem realistas em relação ao ambiente de trabalho e à cultura local.
Gestão inadequada da equipe
Não compreender as diferenças de estilo de gestão e não adaptar as abordagens de liderança à cultura local pode resultar em baixa produtividade e insatisfação da equipe.
Falta de habilidades de resolução de problemas interculturais
Não saber lidar com conflitos e desafios interculturais pode dificultar a colaboração eficaz e a resolução de problemas dentro da equipe e com stakeholders locais.
“Para evitar esses erros, os executivos devem investir tempo e esforço para aprender sobre a cultura local, desenvolver habilidades de comunicação intercultural, demonstrar flexibilidade e adaptabilidade, e estar abertos a aprender com a nova experiência. Um treinamento intercultural prévio à mudança e o apoio contínuo durante a estadia no exterior também podem ser muito úteis para evitar esses erros comuns”, finaliza a especialista. Mais informações sobre Katia Wendt estão em seu Instagram @katiawendt
A LATAM acaba de assinar em Dubai (Emirados Árabes Unidos) um termo de intenção com a Future Carbon para compensar 400 mil toneladas de CO2 com a geração de créditos de carbono que ajudarão a proteger 22 mil hectares dos biomas Amazônia e Cerrado do Brasil nos próximos 10 anos.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
A nota enviada à redação do DIÁRIO informa que o acordo foi assinado na COP28, a 28ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, em cerimônia exclusiva no The Conduit, uma comunidade global que reúne investidores, empreendedores e lideranças empresariais e da sociedade civil que buscam soluções para gerar um impacto positivo no mundo. Os créditos gerados pela parceria ajudarão a conservar projeto em estágio inicial e exclusivo da LATAM em região sob forte risco de desmatamento e degradação no Mato Grosso.
COMO VAI FUNCIONAR?
Ao longo dos próximos 10 anos, serão 400 mil toneladas de CO2 geradas no modelo REDD+, que estabelece a redução de emissões de gases de efeito estufa provenientes do desmatamento e degradação ambiental por meio da conservação e aumento dos estoques de carbono florestal e manejo sustentável das florestas. Assinaram o acordo Maria Elisa Curcio, diretora de Assuntos Corporativos, Regulatórios e Sustentabilidade da LATAM Brasil, Lígia Sato, gerente de Sustentabilidade da LATAM Brasil, Fabio Galindo, CEO da Future Carbon e Pedro Plastino, CBO da Future Carbon.
Os 22 mil hectares que serão protegidos e conservados pela LATAM estão situados nos municípios de Nova Olímpia, Denise, Reserva do Cabaçal, Salto do Céu e Barra do Bugres, na região de transição entre os biomas da Amazônia (64%) e do Cerrado (36%). A iniciativa tem impacto potencial no clima (armazenamento e sequestro de carbono), na comunidade (destinação de recursos para o fundo socioambiental para promoção de ações em benefício da população local) e na biodiversidade (conservação da fauna e flora local e beneficiamento de produtos da bioeconomia).
“A LATAM tem um compromisso de longo prazo com o Brasil, a América do Sul e demais regiões onde atua. A geração de créditos de carbono é um dos caminhos para contribuir com a conservação efetiva dos nossos ecossistemas de ameaças reais como o desmatamento. Escolhemos um projeto 100% brasileiro e em estágio inicial porque queremos ir muito além da simples aquisição de créditos de carbono”, afirmou Maria Elisa Curcio, diretora de Assuntos Corporativos, Regulatórios e Sustentabilidade da LATAM Brasil.
“Queremos fazer parte da tomada de decisões e contribuir ativamente com medidas ambientais e socioeconômicas para manter os biomas do Brasil em pé e colaborar com as comunidades presentes”, completou Maria Elisa.
“É muito simbólica essa assinatura. A Future Carbon e a LATAM estão aqui mostrando para o mundo o potencial da Amazônia, da América Latina e como podem transformar vidas a partir de projetos de crédito de carbono. Como empresa brasileira com atuação global a partir de Londres, também ficamos muito felizes em sermos recebidos aqui no The Conduit que agrega essa comunidade com tantos parceiros importantes na agenda climática”, comenta Fabio Galindo, CEO da Future Carbon Group.
A iniciativa anunciada em Dubai representa mais um avanço do grupo LATAM para atingir suas metas de reduzir e/ou compensar o equivalente a 50% das emissões domésticas até 2030 e ser uma companhia carbono neutro até 2050.
ALIANÇA
Desde 2022, a LATAM mantém uma aliança com a Fundação Cataruben no projeto CO2Bio, iniciativa de conservação e restauração de planícies inundadas e florestas na América do Sul. Localizado na Orinoquia colombiana, o projeto prevê capturar 11,3 milhões de toneladas de CO2 até 2030 em uma área de 575 mil hectares, o equivalente a mais de três vezes o tamanho de cidades como Bogotá e São Paulo. O projeto promove e implementa planos de conservação com base em critérios de sustentabilidade e uso histórico da terra, envolvendo a comunidade em ações de proteção, além de estabelecer boas práticas para que possam fazer uso sustentável dos recursos disponíveis neste importante ecossistema.
LATAM na COP28
A LATAM teve uma participação ativa na COP28 junto a entidades governamentais, outros representantes do setor privado e autoridades acadêmicas. A LATAM tem como meta ser uma companhia carbono neutro até 2050 e defende que o Brasil precisa de uma política pública própria para o SAF, para que o uso do combustível sustentável de aviação não torne o transporte aéreo inacessível para a sua população e empresas. Saiba mais sobre a participação da LATAM na COP28 aqui.
OS DESAFIOS DA DESCARBONIZAÇÃO
A estratégia global de sustentabilidade do Grupo LATAM Airlines tem compromissos para promover o desenvolvimento social, ambiental e econômico da América do Sul nos próximos 30 anos de forma colaborativa e baseada no diálogo. Todos os compromissos estão focados nos pilares de Mudanças Climáticas, Economia Circular e Valor Compartilhado, conectados com o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Organização das Nações Unidas (ONU). As quatro principais metas do Grupo LATAM são: eliminar plásticos de uso único até 2023 e ser uma companhia zero resíduos para aterro sanitário até 2027; reduzir ou compensar o equivalente a 50% das emissões domésticas de CO2 até 2030; e ser uma companhia carbono neutro até 2050.
Especificamente no pilar de Mudanças Climáticas, a LATAM entende que o SAF (sigla em inglês para Combustível Sustentável de Aviação) tem um enorme potencial para impulsionar a descarbonização da aviação, mas a sua produção em escala para atender às necessidades das companhias aéreas requer um marco regulatório com regras claras e coerentes, segurança jurídica para investimentos, além de incentivos e tributação adequados. Além disso, a descarbonização do setor aéreo não é uma tarefa que as companhias aéreas podem realizar sozinhas e o SAF também não é a única solução a ser buscada. A descarbonização da aviação requer atuação em outras três frentes: a incorporação de novas tecnologias, como frotas mais eficientes ou sistemas que permitam a otimização da operação; mais eficiências operacionais que possibilitem a redução das emissões; e a compensação das emissões.
Nesse sentido, a LATAM tem trabalhado junto à sua cadeia de valor. A empresa tem privilegiado, por exemplo, a aquisição de aeronaves mais eficientes, que consomem de 20% a 25% menos combustível, como o Airbus A320neo e o Boeing 787, e instalou softwares e ferramentas de machine learning que otimizam procedimentos, abastecimento e trajetórias dos aviões. Também começou a testar o uso de veículos elétricos para o atendimento das aeronaves em solo no aeroporto de Confins/Belo Horizonte e apoia a ABEAR (Associação Brasileira das Empresas Aéreas) e o DECEA (Departamento de Controle do Espaço Aéreo) no redesenho de 75 rotas do Brasil, que ajudou a reduzir em 62 milhões de quilos o consumo de QAV (Querosene de Aviação) e em 196 milhões de quilos as emissões de gás carbônico entre 2020 e o primeiro trimestre de 2023. Ao mesmo tempo, na frente de compensação das emissões, a LATAM está trabalhando para identificar projetos sérios e coerentes de créditos de carbono para apoiar a manutenção de ecossistemas essenciais da América do Sul, por meio do modelo da “floresta em pé”.
Até 2030, o Grupo LATAM quer incorporar até 5% de SAF produzido na América do Sul em suas operações. Por isso, apoia desde agosto de 2023 um estudo realizado pelo MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts) em parceria com a Airbus para avaliar os impactos das iniciativas para a descarbonização da aviação na América Latina. O material deve apresentar análises sobre os diferentes cenários para a implantação até 2050 do SAF, além de explorar os caminhos relacionados ao hidrogênio de baixo carbono, captura direta de ar e bioenergia com captura e armazenamento de carbono. Os resultados finais do estudo do MIT devem ser apresentados em abril de 2024.
A GOL Linhas Aéreas terá um novo destino internacional a partir de março de 2024. Bogotá, capital da Colômbia, será atendida pela Companhia com operações próprias e sem escalas saindo tanto de São Paulo/Guarulhos (GRU), quanto de Buenos Aires/Ezeiza (EZE).
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
A nota enviada ao DIÁRIO informa que a operação entre o aeroporto internacional de São Paulo e a capital colombiana terá início a partir de 31 de março de 2024, com partida às 23h35 e chegada às 3h50, hora local (duas horas a menos do que o horário de Brasília). O retorno tem decolagem prevista do aeroporto El Dorado, em Bogotá, às 23h55, com pouso na Grande São Paulo às 8h20. Inicialmente serão 4 frequências semanais, passando a ser diárias em julho de 2024.
Bogotá é a porta de entrada para diversos destinos operados pela Avianca, parceria estratégica da GOL. Todos os voos serão operados em modelos Boeing 737 MAX 8, aeronave mais sustentável da frota da GOL, que em configuração internacional tem capacidade para 176 passageiros.
Esta iniciativa faz parte também do programa do Ministério do Turismo, o “Conheça o Brasil Voando”, que busca estimular viagens no nosso País por meio do aumento da conectividade da malha aérea nacional e internacional.
O novo voo da GOL amplia a oferta entre as duas metrópoles e se soma aos três voos diários oferecidos entre São Paulo e Bogotá pela Avianca, gerando uma capacidade singular entre os dois países. Além da capital paulista, a maior companhia aérea colombiana ainda oferece voos diretos de Bogotá para o Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Manaus.
Para além da conexão entre os aeroportos internacionais de Bogotá e Guarulhos, a GOL também terá voos diretos entre a Colômbia e a Argentina. As operações sem escalas de Bogotá para Buenos Aires se iniciam em 1º de abril, com decolagens da capital colombiana às 5h50, chegando a Ezeiza às 14h20. O retorno acontece com saída às 16h50 e pouso planejado no aeroporto El Dorado, em Bogotá, às 21h25.
A GOL opera hoje em outros 12 aeroportos fora do Brasil nas cidades de Assunção, Buenos Aires (Aeroparque e Ezeiza), Córdoba, Mendoza, Montevidéu, Orlando, Paramaribo, Punta Cana, Miami, Rosário e Santa Cruz de la Sierra.
“Marcamos nesta data um passo crucial ao unir três centros de negócios dos maiores mercados domésticos da América do Sul: São Paulo, Bogotá e Buenos Aires. Essa operação é o início de uma cooperação tripartite entre os mais relevantes operadores aéreos regionais: GOL, Avianca e Aerolíneas Argentinas. Essa estratégia permitirá que os principais players locais, com suas distintas vantagens desenvolvidas no Brasil, Colômbia e Argentina, atendam clientes a negócios ou a lazer, que buscam aeronaves modernas, passagens acessíveis e uma rede de conexões completa em cada uma dessas capitais. Juntos, trazemos mais de 200 anos de credibilidade e tradição para integrar nossos povos, comprometidos com a democratização do transporte aéreo”, enfatiza Mateus Pongeluppi, Chief Strategy Officer da GOL.
Confira, abaixo, as frequências e horários dos voos:
A Prefeitura de São Paulo, por meio da São Paulo Turismo (SPTuris), acaba de lançar uma ação para movimentar o comércio e os serviços da capital nas duas semanas finais do ano, quando as atividades econômicas diminuem.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Entre 18 e 30 de dezembro, acontecerá a São Paulo Best Week (SPBW), com descontos e promoções em restaurantes, hotéis, passeios, lojas e serviços, para moradores e turistas.
Não há nenhum custo nem pré-requisito para o estabelecimento participar. Para oferecer descontos e promoções, os estabelecimentos interessados em participar devem cadastrar sua promoção até 14 de dezembro, pelo link www.spturis.com/spbw. O público poderá acompanhar as promoções pelo site https://cidadedesaopaulo.com/spbw/
A iniciativa é da São Paulo Turismo (SPTuris), empresa da Prefeitura e, para ajudar na divulgação da promoção, disponibiliza material digital que poderá ser baixado no hotsite SPBW.
A SPBW é uma das ações dos 470 anos capital, a serem comemorados em janeiro. “Queremos incentivar o comércio e os serviços nas duas semanas mais tranquilas do ano, quando normalmente há uma diminuição das atividades”, explica Gustavo Pires, presidente da São Paulo Turismo. “A cidade funciona com tudo o que tem de bom, porém sem o trânsito e a correria do dia a dia.”
Dessa forma, moradores e turistas terão descontos em restaurantes, hotéis, passeios e lojas; ideia e aproveitar a cidade com mais calma no final de dezembro.
A iniciativa tem o apoio da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH-SP), Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel-SP), Breakfast Weekend, Coletivo Pinheiros, Fórum de Operadores Hoteleiros do Brasil (Fohb), Ohtels, Sistema Integrado de Parques e Atrações Turísticas (Sindepat), União dos Lojistas da 25 de Março (Univinco25), Visite o Centro de São Paulo e Visite São Paulo.
Entre os atrativos participantes estão os restaurantes La Casserole, Esther Rooftop e Azulejo; os bares Brahma, Guanabara e Orfeu; os hotéis InterContinental (Alameda Santos), Bourbon Ibirapuera e Holiday Inn Anhembi; e nos passeios, a Roda Rico e os Museus do Futebol e da Língua Portuguesa.
Para ganhar o desconto, é necessário avisar que chegou ao estabelecimento pela Best Week e apresentar o print do card da promoção.
Uma pesquisa recente do Grupo Europ Assistance em parceria com a Ipsos – a terceira maior empresa de pesquisa e de inteligência de mercado do mundo – revelou que três quartos dos europeus consultados viajaram nas últimas férias de verão, que terminaram em 22 de setembro.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Mais do que um crescimento de 4% sobre o mesmo período do ano passado, este também é o maior volume já registrado desde 2011.
O levantamento – que teve como objetivo monitorar as tendências globais do turismo – ouviu 15 mil adultos em países como Itália, França, Espanha, Suíça, Alemanha, Áustria, Portugal, Bélgica, Polônia, República Tcheca e Reino Unido. Também foram ouvidas pessoas residentes nos Estados Unidos, Canadá, Malásia e Austrália.
Outro dado relevante que a pesquisa aponta é que, apesar do crescimento da inflação em diversos países, as pessoas não deixaram de viajar, mesmo para destinos próximos. Da mesma forma, as preocupações relacionadas ao Covid-19 também estão desaparecendo, já que menos viajantes evitaram lugares lotados por receio de uma nova epidemia ou quarentena no exterior.
Por outro lado, há também uma maior conscientização quanto a importância de contar com proteção durante a viagem. Na Itália, por exemplo, 73% dos jovens entre 18 e 24 anos optaram por viajar ao exterior nessas férias de verão com seguro viagem.
Segundo Gabriel Rego, Head Travel Brazil da Europ Assistance, “com a pandemia, o segmento ganhou relevância e hoje possui uma importância muito maior no planejamento de qualquer viagem. As pessoas agora se interessam em saber sobre as coberturas oferecidas e os seus respectivos limites. Acredito que esse mesmo cenário que vimos na Europa e em outros países, com as pessoas se protegendo e querendo ir viajar, se repetirá por aqui”.
Plano Verão
No Brasil, a empresa já começou as preparações para o ‘Plano Verão’, período que vai de dezembro a março e envolve o início das férias escolares, as festas de final de ano e o Carnaval. Nessa época do ano, a empresa aumenta o número de prestadores para atender os turistas que viajam para mais de 30 cidades no litoral, em quatro estados.
Também nesta época acontece a temporada de cruzeiros pela costa brasileira, que este ano será a maior da história, com saídas desde o final de outubro até o começo de maio. Parceiro global de uma das maiores companhias do setor, o executivo acredita que a demanda será intensa.
“Além de todas essas operações, iniciamos também a comercialização do seguro viagem pela internet e, em breve, deveremos lançar um portal para corretores, agentes de viagens e demais parceiros. Neste verão, trabalho não vai faltar, especialmente no segmento Viagem”, concluiu Gabriel.
Sobre o Grupo Europ Assistance
A Europ Assistance foi fundada em 1963, na França, é pioneira no conceito de assistência em viagem no mundo. Atualmente atende clientes em mais de 200 países e conta com uma rede de 750 mil prestadores e 39 centros de assistência pelo mundo.
Com o tema “Um novo horizonte a cada experiência”, a Convenção La Torre 2023 foi realizada pelo 5º ano consecutivo com os quase 600 colaboradores do Grupo.
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
A valorização e o desenvolvimento profissional fazem parte da cultura e são marcas muito fortes do Grupo La Torre, que tem se destacado no quesito inovação e vem crescendo dia após dia.
Em nota enviada ao DIÁRIO, o hotel informa qu em 2023 o La Torre investiu muito na capacitação e desenvolvimento dos colaboradores com destaque para as Jornadas de Liderança e Multidimensional.
“O La Torre se preocupa com o bem-estar das pessoas que fazem parte do grupo, e também leva a sério campanhas como Outubro Rosa e Novembro Azul. Além disso, oferece diversos outros benefícios e promove iniciativas voltadas aos cuidados com a saúde física e emocional dos colaboradores”, fiz a nota.
4º GPTW Great Place To Work
O La Torre em 2023 conquistou pelo quarto ano consecutivo o reconhecimento de ser umas das melhores empresas para se trabalhar através da consultoria global GPTW (Great Place To Work). Neste ano o Grupo ficou entre as 7 melhores empresas para trabalhar na Bahia em pesquisa realizada com os próprios colaboradores.
A Convenção contou com momentos de muita interação e conexão, reconhecimento dos colaboradores que se destacaram em 2023, plataforma 360º, entre outras atividades interativas. Um coffee break super especial, além de vídeo com diversos depoimentos de colaboradores sobre suas experiências, alinhando suas histórias e sonhos de vida com conquistas realizadas dentro do La Torre também fizeram parte do dia.
O brinde deste ano trouxe uma mensagem que compõem os cuidados e a preocupação com bem estar e saúde, uma garrafa squeeze para que os colaboradores não esqueçam de se hidratar. Uma bolsa desenvolvida com tecido sustentável e produzida por costureiras locais acompanhou a garrafa, reforçando o compromisso do Grupo com o meio ambiente.
Felicidade e empoderamento
O palestrante convidado deste ano foi Willian Lin, muito reconhecido por tratar de temas como comunicação, felicidade, desejos, conexão e empoderamento. Ele propôs que os colaboradores refletissem sobre os seus sonhos e as diversas possibilidades para realizá-los. Os conceitos de colaboração, apoio, parceria, união e inspiração foram muito reforçados para que os sonhos de cada um sejam fortalecidos através do envolvimento e cooperação com o outro.
Entusiasta incansável da inovação, Luigi Rotunno, CEO do Grupo La Torre, desenvolve diversos projetos voltados à sustentabilidade, tendências do turismo, novas tecnologias e capacitação de pessoas. Ele considera que o diferencial do Grupo está justamente nas pessoas, nos cuidados, sensibilidade e comprometimento com a história de cada colaborador. A felicidade dos envolvidos nos empreendimentos La Torre é primordial para o empresário.
Com a palavra EXPERIÊNCIA, Luigi, trouxe em sua palestra elementos sobre a atuação de cada colaborador que fazem a estadia do hóspede ser especial e mostrou como ela é fundamental para o todo. Ou seja, se faltar um elemento, a hospedagem está comprometida, são eles que sustentam a composição maior da experiência.
Ele finalizou agradecendo o empenho dos colaboradores e lembrou que eles são essenciais nesse sonho que é o La Torre, onde a união e cooperação criam dias incríveis para os hóspedes. Mas também destacou que o mais importante é que eles sonhem juntos e criem experiências para si mesmo, tanto profissionais quanto pessoais. Pois só assim, tudo pode ser vivido de forma genuína, o que traz excelência na experiência de todos.
Com ampla participação dos associados da Abav-SP – Aviesp, começou o 2º Abav MeetingSP, no hotel Intercity Paulista
Nesta quinta-feira, 07, começou o 2º Abav MeetingSP, no hotel Intercity Paulista, em São Paulo. O evento reúne os presidentes das agências associadas à Abav-SP-Aviesp e oferece palestras e capacitações de diversos temas relacionados ao turismo.
Entre eles, estão: liderança e atitude transformadora; painel de companhias aéreas; impactos da Reforma Tributária no turismo; a indústria de cruzeiros, e muito mais.
2º Abav MeetingSP traz painel das companhias aéreas
Um dos momentos mais aguardados deste 1º dia de evento foi o painel das companhias aéreas. Esse painel contou com a participação de Anderson Serafim, gerente comercial sênior da Azul Linhas Aéreas. Assim como Anderson Wolff, gerente comercial corporativo da GOL Linhas Aéreas e Camila Belinelli, gerente sênior de vendas da Latam Airlines. Além disso, a mediação ficou por conta de Luti Guimarães (Presidente do conselho da Air Tkt – Assoc. Bras. dos Cons. de Passagens Aéreas e Serviços de Viagens).
Na ocasião, os palestrantes falaram sobre tendências das tarifas, tecnologia e programa de milhas.
Adaptação das aéreas e a questão do NDC
Logo no início do painel, Luti Guimarães, da Air Tkt, questionou aos painelistas sobre os impactos da reforma tributária e o NDC (“Nova Capacidade de Distribuição”, em português). Como explica o site Onfly, “é uma tecnologia de distribuição de conteúdo desenvolvida pela International Air Transport Association (IATA) que está transformando a indústria de viagens”.
Como o site explica, o sistema NDC foi desenvolvido para permitir que as companhias aéreas ofereçam serviços e produtos personalizados aos clientes finais através dos canais indiretos de vendas. Como, por exemplo, agências de viagens online, da mesma forma que fazem em suas vendas diretas. Nesse sistema é possível “conhecer o passageiro e seus hábitos de viagem” e as companhias podem oferecer tarifas específicas para os passageiros, às vezes menores.
Sobre esse sistema de distribuição, Camila Belinelli comentou que a LATAM trabalha com esse ambiente mais “friendly”, ou seja, mais amigável para o viajante. “Temos um site navegável, em que o viajante consegue encontrar o que ele precisa”, pontuou a gerente sênior de vendas da Latam Airlines.
Por sua vez, Anderson Serafim lembrou que a Azul nasceu com o sistema de distribuição. “Porém, não acreditamos que o GDS (Sistema de Distribuição Global, em português) vá desaparecer. Mas estamos atentos a tudo isso”.
O mercado de milhas
Com a situação de empresas como a 123milhas e todo o impacto para os consumidores e para o setor turístico, Luti questionou aos painelistas quais as mudanças a respeito das milhas.
“Na Azul, nós já estamos trabalhando com isso. Porque esse “mercado de milhas”, ou seja, essa compra e venda, não é interessante para nós. Também não é interessante para os agentes de viagens e nem para o consumidor final. Então, para tentar resolver isso, nós trabalhamos com o nosso programa de fidelidade. Com ele, há a troca de pontos dos viajantes por produtos, por descontos”, explicou Anderson Serafim.
“É interessante pensar em tudo isso agora, porque o programa de fidelidade e as milhas surgiram como uma forma de fidelizar o cliente. Então, gratificá-lo com as milhas. Mas, alguém percebeu uma “abertura”, um “gargalo” e começou tudo isso, esse mercado das milhas”, pontuou Anderson Wolff, da GOL.
“Só para complementar, nós da LATAM víamos essa questão da compra e venda de Milhas como um ‘câncer’, que tornou uma proporção gigantesca. Agora, com toda essa situação, infelizmente, muitos viajantes perceberam que não existe ‘milagre’ no preço. É preciso ter atenção e saber que aquele valor que é mostrado na prateleira pode ser questionável, pode mudar”, comentou Camila.
Voos nos aeroportos do RJ são destaque no 2º Abav MeetingSP
Quanto à redistribuição dos voos do Santos Dummont, que se tornou um hub durante a pandemia, para o Aeroporto do Galeão, os palestrantes comentaram:
“Para nós, LATAM, é uma coisa boa. Porque o Santos Dummont se tornou um hub na época da pandemia. Agora, com a redistribuição dos voos para o Galeão, nós não vemos um ‘problema’. Não vamos cobrar uma taxa extra por isso”, explicou Camila.
“Para nós também não é um problema. Pelo contrário, levamos 10 anos para conseguir entrar em Congonhas (risos)”, comentou Anderson Serafim. “É claro, temos o hub em Viracopos, mas não é um problema”.
2º Abav MeetingSP: Como as questões geopolíticas afetam a aviação?
Por fim, Luti perguntou aos participantes do painel como as questões geopolíticas (alta do dólar, guerra na Ucrânia, guerra no Oriente Médio, alta do combustível, entre outros), afetam o setor da aviação, seja na entrega de aeronaves, seja na entrega de peças.
“Bom, Graças a Deus, nós não estamos enfrentando nenhum atraso na entrega de aeronaves ou de peças aeronáuticas. Mas, com toda essa situação geopolítica, esses atrasos começam a acontecer em companhias mundo afora”, analisou Camila.
Para saber mais sobre o evento e a programação completa, acesse aqui.
Por Caroline Figueiredo – repórter do DT (com EDIÇÃO).
A noite de quarta-feira (6) foi de comemoração para a Associação Brasileira de Agências de Viagens do Rio de Janeiro (Abav-RJ).
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
Neste mês, dia 28, a entidade completa 70 anos de criação e realizou um coquetel no Fairmont, com associados, parceiros e autoridades, para festejar a data.
Em nota a assessoria da entidade informa que o presidente da Abav-RJ, Marcelo Siciliano, ressaltou que os 70 anos não representam apenas a longevidade da entidade, mas também sua resiliência e impacto contínuo no setor de turismo.
“Ao longo desses anos, a Abav-RJ tem desempenhado um papel crucial no fortalecimento e desenvolvimento das agências de viagens do Estado, se dedicando a promover a excelência, a inovação e a representatividade no setor”, destacou Marcelo Siciliano.
Veja Imagens:
1 de 4
O diretor regional do Sesc, Sergio Ribeiro, que estava representando o presidente da Fecomércio-RJ, Antonio Florencio de Queiroz, também fez uso da palavra e destacou a atuação da instituição no apoio ao Turismo fluminense.
“A Fecomércio-RJ representa o segmento do Turismo e precisamos estar sempre alinhados com o trade, apoiando as iniciativas. Ficamos muito felizes por termos conquistado a realização da 50ª Abav Expo no Rio de Janeiro e por garantirmos mais uma edição do evento em 2025. A itinerância da feira é positiva, mas o Rio de Janeiro tem que estar sempre presente neste roteiro”, enfatizou Sergio Ribeiro.
O evento contou ainda com a presença dos ex-presidentes da Abav-RJ, Oscar Dalsenter. Sergio Nogueira, Carlos Alberto Amorim Ferreira, Cristina Fritsch e Luiz Strauss.
Ao final da cerimônia, a Abav-RJ passou um vídeo onde relembrou a história da entidade e as pessoas que contribuíram nesta trajetória.
O evento contou com o patrocínio da Fecomércio-RJ, Intermac Assistência, ITA Airways, RIOgaleão, Transmundi e Travelex, e com o apoio da Bianco Arquitetura e Paisagismo, que fez toda a ambientação da festa.
Nós utilizamos cookies para garantir que você tenha a melhor experiência em nosso site. Se você continua a usar este site, assumimos que você está de acordo. Política de privacidade LGPDOK, de acordo.