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Salão Nacional do Turismo, um tira-gosto da diversidade cultural brasileira! (Confira Vídeos e Fotos!)

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Participar do Salão Nacional do Turismo é dar um mergulho em praticamente todas as manifestações culturais do nosso povo.

por Paulo Atzingen (de Brasília)*


Essa iniciativa do Ministério do Turismo dá a oportunidade ao brasileiro de conhecer os traços autênticos de nossa gente sem gastar dinheiro, pois o Salão do Turismo tem entrada gratuita.

Gastronomia gratuita

Acrescentado à entrada franca, o Salão oferece também gastronomia gratuita. No Salão do Turismo é possível conhecer o Cozinha Show, promovido em parceria com o Senac e que traz oficinas com chefs de diferentes regiões do país e mais de 27 pratos regionais, entre eles o Arroz de Marreco, culinária do estado de Santa Catarina, o Caldinho de Juçara da Região Norte, a  Moqueca Baiana e um Chambaril Tocantinense.

Soma-se à parte gastronômica o lado cultural de nosso rico país. Nos corredores do Salão desfilam ritmos afros, cantigas cristãs, cantos indígenas, toadas rurais e uma infinidade de manifestações artísticas.

O Salão Nacional do Turismo é promovido pelo Ministério do Turismo em parceria com a Secretaria de Turismo do Distrito Federal, a Embratur, o Banco do Brasil, a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), o SESC, o SENAC e o Sebrae Nacional.

O Salão tem entrada gratuita e espera receber cerca de 20 mil pessoas, na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília (DF) até este domingo (17).

Confira imagens:

Apresentação dos Yawanawa, do Acre

 

Salão Nacional
Bianca Marques, representante do governo do Acre e das artesãs acreanas
Salão Nacional
O bilro, utilizado na produção de rendas de bilros, uma técnica tradicional de artesanato
Salão Nacional
As incansáveis baianas, da Terra da Alegria
Salão Nacional
Josenir Tadeu Gonçalves, inventor dos Bolinhos da Serra do Mar, no Paraná

Homenagens à Santa Bárbara, integrantes de Vespasiano (MG)

Salão Nacional
Ana Paula Caldeira, representando o Circuito Turístico Serra do Cipó, em Minas Gerais
Salão Nacional
Ana Lébeis, Casa Vitor-DF (integrante da Vinícola Brasília) que faz parte do PAD-DF – Programa de Assentamento Dirigido
Salão Nacional
Márcia Pereira Pissolatti e Renata Pissolati da Foppa & Ambrosi (RS)
Salão Nacional
Denis Viana, Maria Sousa, Polyanna Campelo e Alexandre Pires, da Central do Cerrado – Produtos Ecossociais – DF

Oferendas aos orixás baianos ao som dos atabaques

Salão Nacional
Jacira Soares, Comunidade de Massarandupió, da Bahia, produz bolsas, sacolas, tapetes com a fibra de piaçava
Salão Nacional
Sérgio Resende – Rota dos Pirineus, Vinhedo Girassol – Cocalzinho de Goiás – GO

*O jornalista viajou a Brasília com Seguro Viagem GTA

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Conselho Nacional do Turismo empossa novos conselheiros

Conselho Nacional do Turismo debate Plano para o setor e empossa novos conselheiros

por Paulo Atzingen, de Brasília com assessorias

O Conselho Nacional do Turismo realizou, neste sábado (16), dentro do Salão do Turismo que acontece em Brasília, a reunião que deu posse aos novos integrantes e debateu diversos temas, entre eles o Plano Nacional 2024-2027 para o setor. O Plano é o instrumento que define diretrizes e estratégias que orientam as ações do poder público com o objetivo de desenvolver a atividade no país.

O Conselho é composto por representantes do governo federal, do trade e do Congresso Nacional. Ao todo, 88 entidades estão representadas.

Segundo nota do Ministério, a nova composição resulta de um processo seletivo que buscou ampliar a participação de organizações da sociedade civil, a fim de qualificar o planejamento de ações. Na ocasião foram criados, ainda, duas novas câmaras permanentes: incentivo ao turismo em comunidades negras, indígenas e comunidades tradicionais e de segurança turística.

Confira AQUI a nova composição do CNT.

De forma inédita, a estrutura do Conselho, apresentada durante reunião, que contou com a participação da Secretária Executiva do MTur, Ana Carla Lopes, dispõe agora de entidades como a Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (ABRAPE), a Câmara de Comércio e Turismo LGBT do Brasil, o Coletivo Brasileiro Pelo Turismo Responsável (Coletivo Muda!) e o Serviço Social do Comércio (SESC), entre outras, com mandatos de dois anos.

 

De carro e avião: o que considerar na hora de viajar com o pet

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Se você pretende viajar neste final de ano com o seu pet, seja de avião ou de carro, existem regras para se atentar. Confira dicas do especialista animal Cleber Santos

Malas prontas, destino certo e pet em sua caixa de transporte. Não, não… isso não é tudo! Ultimamente tem crescido muito os casos de animais que sofrem no traslado de avião, acontecendo infelizmente casos de óbito, por ficarem tempo demais em suas caixas de transporte, sob alto estresse, chegando a sofrer paradas cardiorrespiratórias. Para que isso seja evitado, é necessário um preparo prévio por parte dos tutores.

Cleber Santos, CEO da Comport Pet e especialista em comportamento animal, dá dicas valiosas de como evitar problemas e garantir uma viagem segura e feliz para todos. Entenda como preparar a viagem com seu pet, seja de avião ou de carro:

Antes de uma viagem de AVIÃO:

  1. Regras da CIA aérea: Informe-se sobre as regulamentações específicas da companhia aérea, pois cada companhia tem suas próprias regras para o transporte de animais. Há casos graves de transporte incorreto, é fundamental ter certeza de que a Cia está preparada para locomover seu companheiro com segurança e bem-estar.
  2. Consulta veterinária: consulte o veterinário antes da viagem, para se certificar de que seu pet está apto a voar, além de pedir orientações sobre cuidados durante o trajeto.
  3. Invista na véspera da viagem: É ideal que os pets façam passeios ou fiquem em uma creche brincando no dia anterior, para que gastem bastante energia e estejam mais equilibrados na hora do voo.
  4. Caixa de transporte adequada: Na hora de comprar a caixa de transporte, fique atento à dimensão. A caixa precisa garantir que o pet fique de pé e que possa se esticar e fazer um movimento de 360°.
  5. Adaptação prévia à caixa: pré-adapte seu pet à caixa de transporte com antecedência. O ideal seria começar meses antes do voo. Se não, com a máxima antecedência possível. Em casa, elabore uma rotina para que a caixa seja inserida como parte do ciclo diário dele. Para isso, deixe a caixa perto de onde ele dorme, se alimenta ou brinca, de modo que o animal consiga entrar e sair da caixa sozinho sempre que quiser. Isso o ajudará a criar associações positivas entre a caixa e as situações de seu dia a dia. Como no avião eles normalmente viajam no bagageiro, isso pode gerar muito stress nos pets que não estão habituados com mudanças de ambiente. Para gatos, a atenção é redobrada. Gatos são animais naturalmente estressados, mais do que a maioria dos cães, então precisam ser treinados para isso com muito mais antecedência.
  6. Enriquecimento ambiental: o enriquecimento ambiental é a adaptação do local onde está o pet. Na caixa de transporte, deixe disponível brinquedos atrativos, lúdicos, com desafios e diversão para manter seu cão entretido e trabalhando os seus sentidos. Isso vai ajudá-lo a não se estressar durante a viagem. Só não encha muito a caixa de objetos. É importante que o pet consiga se locomover e que não fique confuso com estímulos demais.
  7. Escolha voos noturnos ou mais tranquilos: priorize viajar com seu pet durante a noite ou em horários fora do pico, isso pode proporcionar uma experiência mais tranquila para ele.
  8. Alimentação moderada: Antes da viagem, o ideal é uma alimentação sem excessos, para prevenir desconforto estomacal. A maioria dos pets acaba enjoando, então é melhor que se alimentem no destino, mas no caso de viagens mais longas, podem alimentar o pet duas ou três horas antes de viajar, assim dá tempo de fazer a digestão. Deixe para oferecer mais água assim que pousar e estiver com o animal. Não esqueça de também o levar imediatamente para fazer as necessidades em alguma área aberta.

Ao viajar de CARRO:

  1. Passeios prévios: antes da viagem, vá acostumando seu pet com passeios no carro. Aumente gradualmente a duração dos passeios, para que ele se acostume à movimentação do veículo.
  2. Paradas regulares: durante a viagem, faça paradas de tempo em tempo para permitir que seu pet se alongue e faça suas necessidades. Esticar as pernas é essencial para evitar desconfortos.
  3. Ventilação e segurança: se a viagem é de carro, lembre-se sempre do ar-condicionado ou uma boa ventilação, e use o cinto de segurança animal, que é de caráter obrigatório por lei, independentemente do tamanho do animal! Mesmo que o pet fique agitado ou barulhento, viajar com o pet solto no banco de trás não é seguro e pode causar graves acidentes de trânsito ao alcançar os pés do condutor, entrar no volante, colocar a cabeça para fora da janela ou pular do carro. No caso dos gatos, mantenha-os dentro da caixinha de transporte também com o cinto de segurança passado em torno da mesma.
  4. Itens afetivos: Santos enfatiza a importância de trazer itens familiares, como brinquedos e cobertores preferidos pelo animal, a fim de proporcionar conforto durante a viagem.

Em todos os cenários, a dica do especialista é manter a calma e a paciência. “Viagens podem ser estressantes para alguns pets. Transmita tranquilidade e segurança para ajudá-lo a relaxar”, completa Cleber.

Azul celebra 15 anos com a compra de novas aeronaves

A partir de 2026, pousarão nos hangares da Azul Linhas Aéreas 7 novos Airbus A330neo

A Azul Linhas Aéreas celebrou 15 anos de existência nesta sexta-feira (15). Conforme nota enviada ao DIÁRIO, foram dois voos que marcaram sua estreia no setor da aviação nacional e que partiram de Campinas, em São Paulo, em um intervalo de três horas – um, rumo a Salvador e outro, a Porto Alegre.

De acordo com informação de John Rodgerson, o atual CEO da Azul, nem mesmo o executivo mais otimista teria sido capaz de prever todo crescimento, os desafios ou o sucesso que marcariam a trajetória da empresa até aqui.

Agora a companhia está chegando a quase mil voos diários para 160 destinos – 100 deles operados exclusivamente pela Azul no Brasil, a companhia é a maior do país, em número de voos e de cidades atendidas. Também é a única aérea brasileira a ter conquistado o título de mais pontual do mundo pela Cirium, a principal referência mundial de dados operacionais no setor.

Para John, que foi um dos primeiros a fazer o seu “check-in” na Azul, como diretor financeiro na época, uma viagem ao passado da companhia pode provocar mais do que o sentimento de orgulho nos tripulantes, como são conhecidos os mais de 16 mil colaboradores da Azul. Reviver as conquistas e os desafios nesses últimos 15 anos é, na verdade, uma forma de entender o legado da companhia para saber quais serão os próximos passos, ou melhor, os próximos voos.

“Com a Azul, o Brasil tornou-se, finalmente, um país conectado. Antes, só São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília tinham boas opções de voos. Hoje, nossa companhia tem voos para os Estados Unidos, por exemplo, que partem não só de Viracopos, em Campinas (SP), mas também de Belo Horizonte (MG), Recife (PE), Belém (PA) e Manaus (AM). E isso muda tudo. Quando voamos para uma cidade aumentamos a demanda, a atividade econômica, o número de empregos, e até a autoestima local”, resume o executivo. Hoje, por exemplo, um passageiropode decolar de Tefé, no Amazonas, e chegar em Campinas, com apenas uma conexão.

Novas aeronaves

John deixa claro que, ao olhar hoje o que a Azul se tornou após quinze anos de história, prever o futuro da companhia fica mais fácil. Afinal, os planos e estratégias de crescimento, agora, precisam manter o patamar que a companhia atingiu de referência no setor – não só internamente (para os tripulantes), como também externamente (para os seus investidores, parceiros e passageiros).

Pensando nisso, o CEO da Azul antecipa ao menos duas previsões para 2024 e os próximos anos. Primeiro, John acredita que o investimento em novas aeronaves, mais modernas e diversificadas, deve aumentar e deixar ainda mais eficiente a frota da companhia. A partir de 2026, pousarão nos hangares da companhia 7 novos Airbus A330neo, capazes de operar voos de longas distâncias com menor queima de combustível e custos operacionais mais baixos.

“Ter uma frota com diversos tipos de aeronaves é essencial para podermos chegar a um número maior de cidades, inclusive as mais remotas, e conectá-las aos nossos destinos nacionais e internacionais. E esse sempre será um investimento importante para atender ao perfil da nossa malha aérea. Temos expectativa de uma grande expansão de voos internacionais com essa aquisição, sem perder o nosso diferencial de atuação regional. A ideia é termos mais das nossas cidades brasileiras em conexão com as cidades fora do país e que queremos incluir, cada vez mais, entre os nossos destinos internacionais”, explica o CEO da Azul.

John acredita, porém, que mais importante do que conseguir levar os clientes da Azul aos seus destinos dos sonhos deve ser a missão de proporcionar a cada um deles a melhor viagem até lá. Neste sentido, a segunda aposta do executivo para o futuro é continuar investindo em ações que mantenham intacto o DNA e a cultura da companhia – uma preocupação que faz parte das memórias mais antigas de John nesses 15 anos.

“Nunca buscamos ser a maior companhia aérea, mas a melhor para nossos passageiros e o melhor emprego para os nossos Tripulantes. Foi assim que criamos, naturalmente, a Experiência Azul de viagem que nos diferencia de outras companhias até hoje e cada vez mais”, explica.

Salão Nacional do Turismo: uma degustação da nossa cultura! (Confira fotos)

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O Salão Nacional do Turismo não é uma feira de negócios, conforme falou Milton Zuanazzi, um dos idealizadores do evento, em entrevista publicada neste sábado (16). Em sua 7ª Edição, o Salão retorna depois de 12 anos, e espera receber cerca de 30 mil pessoas, aqui, na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília. A entrada é gratuita e o evento vai até domingo (17).

por Paulo Atzingen, de Brasília*


O Salão do Turismo é uma mostra do que há de mais genuíno, espontâneo e autêntico da cultura nacional. Pessoas de todos os lugares do Brasil se encontram para mostrar a sua cara e o que tem de melhor.

São expressões da arte, do artesanato, do folclore, da música, da dança, da literatura, do design, que se manifestam em um único lugar. São manifestações que estão muito acima e além de lutas e rachas políticas, disputas territoriais, guerras de ego. 

Ao visitar o Salão do Turismo, é possível servir-se de uma degustação da nossa saborosa e variada comida, é possível ouvir os ritmos das nossas congadas e cavalhadas, é possível perceber os sotaques na fala de cada região do Brasil, enfim, é possível sentir o gosto e o cheiro da nossa terra. Abaixo, uma mostra do primeiro dia do Salão:

A Cavalhada, de Taquatinga, mostra a tradição cristã do Tocantins
A mortadela do Michelão marcou presença
Índios do Mato Grosso
A cachaça do Piauí apresentada e degustada no Salão do Turismo
Artesanato em Argila de Aparecida de Goiânia
Salão do Turismo
Tuka Pereira, de Aparecida de Goiânia com sua arte em argila
Salão do Turismo
Mika Wentz e Mestre Domingos do Congo, artesãos do Espírito Santo
A designer gaúcha Claudia Casaccia com sua arte útil
Salão do Turismo
Marcilene Xerente, do Tocantins
Salão do Turismo
Solange Barbosa, de Ubatuba (SP), em sua Oficina de Bonecas Abayomi
Os bonecos azulejos deram um ar descontraído à feira
Salão do Turismo
Adalgisa Bandeira, do Acre, apresenta a Trilha de Longo Curso que sai de Brasiléia
Mulheres do Café, da Aliança Internacional das Mulheres do Café IWCA

Dança folclórica do Maranhão


* Paulo Atzingen viajou a Brasília com Seguro GTA

Penha (SC) espera receber 1,3 milhão de visitantes nesta temporada

Prefeitura de Penha, cidade catarinense, divulga projeção de crescimento de 30% de visitantes em relação a 2022

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências


Com mais de 30 quilômetros de orla dividida em 25 praias, trilhas e rotas de ecoturismo e passeios de aventura, Penha está localizada no litoral norte de Santa Catarina e é sede do principal parque temático da América Latina, o Beto Carrero World.

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, para esta temporada, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Turismo, acaba de divulgar que, mediante a análise de pesquisas de demanda turística realizadas nos anos anteriores e com base no cenário pós pandemia e crescimento dos destinos turísticos do entorno, a estimativa é receber pelo menos 30% a mais de visitantes do que no ano passado.

Com a projeção de crescimento turístico, a preocupação é acompanhar cada vez mais o avanço da demanda com execução de projetos de melhorias em infraestrutura e novos investimentos, especialmente, na área de hospedagem, o que evita a evasão de turistas para os destinos vizinhos. Afinal, atualmente, tem apenas 101 meios de hospedagem, e o total de leitos é de 6.184.

Praia da Cancela
Praia da Cancela (Foto: Divulgação)

Segundo a nota divulgada, o que também irá impulsionar a economia local é o Amazon Parques & Resorts, complexo turístico e hoteleiro na modalidade multipropriedade, em andamento, que em sua primeira fase terá aproximadamente 200 apartamentos, com  420 leitos e capacidade para 1056 hóspedes, ou seja, só o novo empreendimento vai aumentar em 7% o total de leitos que o município terá disponível.

“A natureza foi generosa com a cidade de Penha. O município conta com inúmeras belezas naturais, inclusive, algumas ainda inexploradas. É uma cidade que está avançando e com grande potencial de crescimento, inclusive, de valorização do mercado imobiliário que já começa a se destacar. Por todos esses motivos, o Amazon Parques & Resorts escolheu Penha para a construção deste que será o maior parque com temática amazônica do mundo, um novo marco não apenas para o município, mas também para Santa Catarina. E este é só o primeiro empreendimento que queremos ter na cidade”, comenta o presidente do Amazon Parques & Resorts, Roberto Kwon.

No empreendimento serão mais de 9 mil m², com atrações de lazer para todas as idades, como uma piscina com área de 420 m². Ele está localizado próximo ao parque multitemático Beto Carrero World e de fácil acesso às praias.

Além disso, como diferencial, o Amazon Parques & Resorts será no formato multipropriedade e terá a gestão hoteleira feita pela norte-americana Wyndham Hotels & Resorts, maior empresa de franquias hoteleiras do mundo. O Amazon Parques & Resorts também será afiliado à RCI, o que garante acesso aos seus mais de 4.200 resorts afiliados em 110 países.

Salão Nacional do Turismo tem pai? Sim, Milton Zuanazzi!

O secretário de Planejamento, Sustentabilidade e Competitividade do Ministério do Turismo, Milton Zuanazzi atendeu o DIÁRIO DO TURISMO durante o primeiro dia do Salão Nacional do Turismo. Ele foi um dos idealizadores, lá atrás, em 2005, do 1º Salão, que aconteceu em São Paulo. O evento retorna, depois de 12 anos, com força total, agora em Brasília, no estádio Mané Garrincha e vai até domingo (17). A expectativa é receber até 30 mil pessoas. Confira a entrevista concedida ao editor do DT, jornalista Paulo Atzingen.

DIÁRIO – Zuanazzi, de onde veio a coragem de fazer um evento com tão pouco tempo de planejamento?
Milton Zuanazzi: Esse é o desafio, né? Se a gente não tivesse essa experiência no passado, não conseguiria fazer. Levantar isso aqui não é fácil, porque você tem que ter uma tratativa com os 27 estados. Tem uma tratativa que envolve muitas lentes. Ao falarmos de gastronomia, eu falo com o SENAC, falando de artesanato, falo com o Sebrae, falando de produção associada ao turismo, falo com o MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário. Ao falar de produção cultural, temos que contactar o Sesc e Ministério da Cultura. Então, as rotas do Brasil, as trilhas do Brasil, nós falamos do meio ambiente. É muita interlocução, então dá um trabalho realmente muito grande e ele exigiria, realmente, um tempo maior. Isso não há a menor dúvida, sempre falei abertamente, não tem porque esconder.

DIÁRIO – Secretário ao que se deve as falhas em algumas entregas neste 1º dia de Salão do Turismo?
Milton Zuanazzi: Na verdade, é uma montagem que está faltando. Aspectos da montagem, o resto está aí, todo mundo, veio as manifestações, o artesanato, tudo aí. A parte de montagem, plotagem, parte de lona atrasou porque houve um atraso na contratação do montador, e eles também só conseguiram entrar aqui no Mané Garrincha na segunda-feira, porque teve um show da Ludmila aqui no sábado e eles tiveram que desmontar no domingo. Eles também estavam contando que a abertura oficial hoje fosse no final da tarde, não de manhã.

DIÁRIO – A vinda anunciada do Lula, depois cancelada, influenciou?
Milton Zuanazzi: É, porque quando o presidente vem, tem que parar, né? Porque tem varredura, então também para toda montagem. Aí vem a abertura, aí tem que ficar montando no meio das pessoas, não tem outro jeito. O montador tinha me prometido até ás 16h mas eu acho que não consegue, pelo que eu estou vendo aqui.

DIÁRIO – Qual a importância do Salão do Turismo para o desenvolvimento do setor no Brasil?
Milton Zuanazzi – Uma coisa importante que o Salão oferece, e eu queria destacar, tenho falado isso com toda a imprensa, é um ambiente que traz todo o Brasil para o mesmo lugar. Não estou falando só de ambiente comercial, mas estou falando também de destinos, que envolvem municípios turísticos, envolve produção social e envolve grandes debates lá na área de conhecimento, e há dois grandes debates que eu considero essenciais, e por isso também o Salão acabou se somando. Trata-se da premiação do Prêmio Nacional, que nós íamos fazer, então por isso também é bom, porque, fizemos o Salão e “jogamos” o Prêmio para cá.

Outro fato importante no Salão é a instalação do novo Conselho Nacional de Turismo, que também teria um evento de posse, porque aquele Conselho deixou de existir, passou a existir um novo, e vai se dar amanhã, às 9h, aqui na Área do Conhecimento.

E um terceiro momento, bastante significativo, é o do encontro das Instâncias de Governança Regional. Nós temos no Brasil 345 instâncias, que também é um encontro que reúne muita gente, tinha que ser em Brasília. Estávamos com a data prevista para o final de Novembro, mas pensamos “não, então vamos concentrar tudo no Salão”. Então são três momentos muito significativos para o ano que vem, porque são passos para a política pública muito necessários. Sem essas estruturas, a gente não consegue avançar com rapidez, correto? O Turismo é muito dependente das parcerias, certo?

DIÁRIO – Qual o diferencial do Salão do Turismo para outras feiras?
Milton Zuanazzi: A ideia do Salão, ao contrário de uma feira de trade, é uma ideia de destino. Por isso que a gente traz o artesanato, a produção associada da agricultura familiar. O vinho, a cachaça, a cerveja, o queijo, porque tudo isso associa ao destino. Por isso que a gente traz também a manifestação cultural, que são bem regionais, que vai começar daqui à pouco. Então, cada estado vai trazer uma manifestação, uns é dança, outro é música, e a ideia é o cliente buscar uma tendência, do que tem, como é. Então, não é necessariamente uma feira de negócios, correto? Por isso que não tem o nome “feira”.

O Salão do Turismo foi meio inspirado no Salão do Automóvel. Você não vai no Salão do Automóvel para comprar automóveis, você vai para ver o que estão lançando, certo? Então, a ideia é mais ou menos a mesma. Aqui, a ideia é o destino, ver o aspecto do destino. Por isso, o público final, mas nada impede que o trade esteja, tem várias representações do trade que estão aí, mas não é uma ABAV, não é uma WTM, com foco na comercialização.

DIÁRIO – Para finalizar, como é composta sua equipe?
Milton: Eu acabei tendo que buscar gente que tinha experiência no Salão. Então, eu tive muita ajuda do Marcelo Freixo, da Embratur, porque lá tem uma turma grande (com experiência) em Salão. Tive também um socorro com alguns parceiros, como a Unesco e a UnB. Também o SEBRAE Senac, eu já citei. Mas digo os que não tinha citado, então a UnB, a UNESCO, então nós conseguimos montar um time, fizemos uma grande sala para conduzir o projeto. Eu não teria gente suficiente dentro do Ministério para fazer. Foi realmente uma grande força- tarefa.

Quem é Milton Zuanazzi?

De 2003 a 2006 Zuanazzi ocupou o cargo de secretário nacional de Políticas de Turismo. Foi ministro interino do Turismo e coordenou a elaboração e execução do Plano Nacional de Turismo. Ainda como secretário-executivo do Conselho Nacional de Turismo, representou o Brasil na Reunião Especializada de Turismo do Mercosul e no comitê de finanças da Organização Mundial do Turismo.

De 20 de março de 2006 a 31 de outubro de 2007, foi o diretor-presidente da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).


*Paulo Atzingen é jornalista e fundador do DIÁRIO DO TURISMO

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Alexandre Lança, da Affinity Seguro Viagem, fala sobre o Prêmio Reclame Aqui

Diretor de marketing da Affinity Seguro Viagem, Alexandre Lança falou ao DIÁRIO sobre o reconhecimento com o prêmio Reclame Aqui, as projeções para 2024, e muito mais

Apesar de ser uma empresa relativamente nova, com 10 anos de mercado, a Affinity Seguro Viagem já se destaca no setor de seguro viagem. Isso porque, recentemente, a empresa venceu o prêmio Reclame Aqui 2023, na categoria Turismo e Lazer – Seguros. Além disso, a Affinity é a única seguradora do mercado que comercializa seguro viagem exclusivamente para o público B2B. Ou seja, para os agentes de viagem.

Para falar sobre esse reconhecimento que a empresa alcançou, assim como a relação com os agentes de viagem e os planos para 2024, a jornalista Cecília Fazzini, colaboradora do DIÁRIO, conversou com Alexandre Lança, diretor de Marketing da Affinity Seguro Viagem. Confira a entrevista!

Alexandre Lança fala sobre a Affinity vencer o prêmio Reclame Aqui 2023

DIÁRIO Queremos começar falando com você, Alexandre, sobre o prêmio que vocês acabaram de receber do Reclame Aqui. Conte para a gente qual a importância de receber esse prêmio do Reclame AQUI, qual o impacto da imagem de vocês no mercado?

Alexandre: O Reclame Aqui é uma referência de reputação hoje no Brasil, boa parte da população brasileira que vai fazer algum tipo de compra utiliza o Reclame Aqui como base para ter informações de níveis de reclamação e satisfação. Ou seja, qual o nível de reputação que aquela pessoa / empresa possui. Para participar do prêmio você precisa ter uma boa reputação dentro do Reclame Aqui e a reputação do Affinity é muito boa. Então, fizemos a inscrição para participar do prêmio, e depois de alguns meses, recebemos a aprovação.

A partir daquele momento nós passamos a ser uma empresa indicada. Disponibilizaram para nós um selo para que pudéssemos trabalhar. A indicação já foi muito celebrada por toda a nossa equipe, resultando num impacto positivo tanto dentro quanto fora da empresa. O fato é que se o Reclame Aqui é um ponto de referência de reputação e nós somos uma das empresas indicadas, isso nos eleva, certo?

Vendas exclusivas para os agentes de viagem

DIÁRIO – Sim. Alexandre, vocês vendem só através do canal de intermediação agência de viagem ou vocês vendem diretamente também?

Alexandre: Somos o único seguro viagem que vende exclusivamente B2B. Vendemos B2B, através das agências, e temos também, dentro da empresa, o segmento de corretoras. Mas nós não vendemos ao consumidor final. Somente através desses dois canais, ou através de vendas online, ligadas a algum tipo de parceiro, que tenha um link nosso, um White Label, por exemplo.

“Tivemos 25.922 votos, um número muito expressivo”, disse Alexandre Lança

DIÁRIO – Com essa indicação ao prêmio, a repercussão da imagem da empresa no mercado foi boa, e o seu público interno também se sentiu mais motivado?

Alexandre: Nossa, foi sensacional. Tivemos dois meses de votação, que foi de 1º de setembro a 30 de outubro. Então, nós utilizamos todos os meios possíveis e imagináveis de comunicação para poder disponibilizar o nosso canal de votação, na nossa página do Reclame AQUI. Inclusive, na ABAV, a gente colocou no nosso estande um QRCODE direcionando para votação.

Enfim, fizemos um trabalho agressivo para poder ter um número de votos. Mas, o que é surpreendente, falando do prêmio propriamente dito, é que a Affinity teve 25.922 votos. Esse é um um número muito expressivo, é muito considerável, com uma diferença de 5 mil votos para o segundo colocado e isso foi bem interessante para nós. Isso mostra que todo o trabalho que fizemos de divulgação, com parceiros e influencers, deu um resultado muito positivo.

O contato com os agentes de viagem

DIÁRIO – Alexandre, você mencionou que vocês disponibilizaram o QRCODE para os agentes de viagem. Alexandre, você acha que essa aproximação com o agente foi importante, ajudou nessa conquista?

Alexandre: Com certeza isso ajudou bastante, porque o agente de viagem é um intermediário entre o produto e o passageiro, certo? E se ele tem confiança naquilo que ele está oferecendo, é muito mais fácil para ele vender. Então, isso chancelou nosso prêmio, com certeza.

DIÁRIO – A performance dentro do prêmio, não é?
Alexandre: Não sabemos mensurar a porcentagem de votos que foram oriundos de agências ou corretoras, isso a gente não consegue, já que o Reclame AQUI não nos passa. Eles informam o número geral, e já é um número expressivo.

Alexandre Lança fala sobre a mudança na venda de seguro viagem

DIÁRIO – O seguro, aqui no Brasil, tem muito aquela questão de não ser vendido individualmente, a gente não compra só o seguro, né? Ele faz aquela combinação dentro do pacote, dentro do mix que ele faz para o cliente. Você diria que isso está mudando ou não?

Alexandre: Acredito que esse cenário mudou um pouco. Algumas empresas que “embutiam” o seguro dentro dos seus pacotes (para ficarem mais competitivas), deixaram de agir desta forma. Isso é uma percepção nossa.

DIÁRIO – E quanto à venda individual?

Alexandre: Nós já percebemos que a venda individual cresceu bastante, principalmente pelo conhecimento do agente de viagem e do consumidor sobre a importância que é contratar um seguro viagem. O agente de viagem sabe o quanto é importante não deixar o passageiro dele viajar sem ter um seguro. E isso vira uma bola de neve, né? O agente de viagem vai propagando a importância, o passageiro vai vendo que é importante. Além disso, aqueles que já tiveram algum tipo de imprevisto na viagem, que fizeram a utilização, com certeza não deixam de usar mais, de comprar o seguro viagem para as próximas viagens. Então, com certeza isso aumentou bastante e a pandemia veio também para impulsionar ainda mais na cabeça do consumidor final a importância do seguro.

“2024 será o nosso ano”, diz Alexandre Lança

DIÁRIO – Alexandre, qual é a perspectiva de vocês para o ano que vem, pensando no mercado como um todo de seguro, e pensando particularmente na empresa?

Alexandre: Em setembro, quando realizamos a nossa convenção anual, colocamos para todo o nosso time que dentro das nossas expectativas, 2024 seria o nosso ano. Acabamos de completar uma década de vida, ou seja, somos uma empresa muito jovem perante os nossos principais concorrentes hoje. Acreditamos que 2024 vai ser um ano bem interessante para podermos alavancar ainda mais a nossa penetração de mercado. Além de ampliarmos o nosso market share e, consequentemente, as vendas.

DIÁRIO – Então, vamos dizer assim, definitivamente, para entrar no jogo e para ganhar? Alexandre: No jogo, nós já estamos. E já estamos “incomodando” desde o nosso primeiro ano, temos certeza disso. Mas a gente acha que, com tudo que nós estamos fazendo, incluindo a mudança de seguradora, vamos avançar ainda mais. A AXA é uma seguradora francesa que, já de início, nos trouxe alguns bons diferenciais. Ou seja, com a mudança de seguradora, com os diferenciais nos produtos e com a vitória no prêmio Reclame AQUI, com certeza o ano de 2024 vai ser um ano bem diferente.

Alcançar novos públicos e aumentar o market share

DIÁRIO – Pensando um pouco no mercado de seguro, qual é a particularidade que ele tem nesse momento? Quer dizer, temos um pós pandemia, a gente tem uma população viajante mais idosa também. Os mais idosos estão com uma sobrevida e estão viajando mais. Isso também altera a maneira de vocês enxergarem o produto e de aplicá-lo, certo? Qual é esse pano de fundo desse mercado de seguro que vocês vão conviver em 2024?

Alexandre: Queremos utilizar os diferenciais que a gente adquiriu ao longo desse ano, principalmente com a mudança da seguradora, para tentar trazer e atingir um mercado que, de repente, a gente não atingiu ainda. Ou também aumentar, dentro de cada parceiro, a nossa fatia de mercado. Hoje, a gente tem agências que vendem o Affinity, mas também vendem outros produtos. Queremos, com esses diferenciais que a gente tem trazido para dentro do Affinity, aumentar o nosso market share não só de mercado, como dentro de cada um desses parceiros. Hoje, por exemplo, todos os nossos produtos já têm a cobertura de esporte embutida. Você não precisa comprar um adicional, você não precisa comprar um produto específico para esporte. Comprou um produto Affinity, já está incluído um produto de esporte. Essa é uma grande novidade que anunciamos a partir da parceria com a AXA.

DIÁRIO – Então, essa nova seguradora trouxe essa cultura para dentro do produto de vocês?

Alexandre: Exatamente, já era uma expertise deles que eles trouxeram e disponibilizaram para que a gente pudesse incluir nos nossos produtos também.

Aberto em Brasília o 7° Salão Nacional do Turismo – Conheça o Brasil

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Com uma boa dose de desorganização e improviso o 7º Salão Nacional do Turismo foi aberto com estandes ainda incompletos e filas no sol

por Paulo Atzingen*

Sem a presença do presidente da República Luís Inácio Lula da Silva, conforme anunciado, foi aberto o Salão Nacional do Turismo, no Estádio Mané Garrincha, em Brasília, nesta sexta-feira (15).

Seguindo uma tradição quase histórica de falas em demasia e homenagens a cargos e posições políticas, a primeira impressão que ficou foi a falta de planejamento e o improviso na organização. Estandes ainda a serem montados e falta de informação e sinalização adequada. Uma fila no sol formou-se fora do Estádio, logo pela manhã,  posteriormente diluída por decisão da organização, que liberou a entrada sem credencial. 

Uma fila, no sol, posteriormente diluída por decisão da organização, formou-se em torno do Estádio, gerando reclamações
Uma fila, no sol, posteriormente diluída por decisão da organização, formou-se em torno do Estádio, gerando reclamações (Foto: DT)
Outro lado

Organizadores de eventos e representantes do Ministério informam que a vinda do presidente mudou toda a logística de segurança e de circulação. Além disso, a decisão de fazer o Salão, o empenho financeiro e a liberação de verba para o evento aconteceram em dois meses.

Deixando a profundidade de lado, na solenidade, o ministro do Turismo, Celso Sabino, foi logo lembrado pelo presidente da Embratur, Marcelo Freixo, primeiro a falar, no início de sua fala.

“Parabéns ministro (Celso) Sabino por sua capacidade política e empenho em trazer depois de tanto tempo a 7ª. edição do Salão do Turismo” , disse.

7º Salão Nacional do Turismo: Marcelo Freixo, Presidente da Embratur
Marcelo Freixo, Presidente da Embratur (Foto: DT)

Freixo se dirigiu também ao presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, citando os números, oferecidos pelo Banco Central: “De janeiro a outubro os turistas estrangeiros injetaram na economia nacional R$ 27,8 bi, superando os R$ 24,4 bi de 2019, período pré-pandemia. Apenas no mês de outubro do calendário foram US$ 650 milhões, o que corresponde a R$ 3,19 bilhões, se consolidando o melhor outubro para o setor nos últimos 10 anos”. E frisou que o Turismo corresponde a 8% do PIB.

Deputado e ministro falam no 7º Salão Nacional do Turismo

No pronunciamento de Arthur Lira, ele lembrou que trabalha em prol do setor e que se empenha em defender o segmento:

“O Brasil terá justiça social, com políticas públicas, que devem partir daqui, do parlamento. O (setor) privado vai fazer sua parte e fará acontecer”, disse.

“Precisamos expandir esse mercado. O Brasil está no caminho certo”, completou.

7º Salão Nacional do Turismo: Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados
Arthur Lira, presidente da Câmara dos Deputados (Foto: DT)

O secretário-geral da Organização Mundial do Turismo, Zurab Pololikashvil e José Roberto Trados, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), também falaram.

As entidades que estão apoiando o evento são Banco do Brasil, Sebrae, Sesc, Senac e Finep.

José Roberto Trados, presidente da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC)

Tadros lembrou que apenas em setembro foram criados mais de 20 mil postos de trabalho no setor de Turismo. “No acumulado do ano, já são 132,5 mil novas vagas criadas. A projeção da Confederação é que o turismo chegue, até o final de 2023, com cerca de 165,8 mil vagas formais de trabalho” falou.

“No Salão reunimos o Brasil inteiro em um só lugar para apresentar ao mercado e ao público final os principais produtos turísticos ofertados pelas 27 Unidades da Federação brasileira. É um grande momento para o setor que, hoje, é o segundo maior gerador de empregos do país”, ressaltou o ministro Celso Sabino.

7º Salão Nacional do Turismo: Celso Sabino, Ministro do Turismo
Celso Sabino, Ministro do Turismo (Foto: DT)

Sabino também, em sua fala, ressaltou a importância do escritório da OMT no Rio de Janeiro.

“A abertura do escritório da OMT foi uma marca para o nosso país, pois melhorará a competitividade do turismo e construirá parcerias para fortalecer a atividade”, disse.

Estratégia do 7º Salão Nacional do Turismo

O Salão, que vai até domingo (17), é uma estratégia do Governo Federal para mobilização, promoção e comercialização de roteiros, experiências e produtos turísticos, desenvolvidos e estruturados, segundo as diretrizes e os princípios do Programa de Regionalização do Turismo e da Política Nacional de Turismo. São esperadas 10 mil visitantes nos três dias.


*Paulo Atzingen, jornalista e fundador do DIÁRIO, viajou com seguro GTA.

Antonietta Varlese, SVP da Accor é a entrevistada da Paysage de Dezembro

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Antonietta Varlese, Vice-Presidente Sênior de Comunicação, Relações Institucionais e Responsabilidade Social Accor é a entrevistada da Paysage de Dezembro.

REDAÇÃO DO DIÁRIO

Antonietta tem bagagem e traz uma visão de mundo construída na vivência dentro e fora do país, tanto na formação acadêmica quanto na atuação em grandes corporações internacionais. Na Accor Hotels, sobressai sua percepção refinada das conexões interdisciplinares, na perspectiva de combinar sucesso empresarial com práticas avançadas em matéria de sustentabilidade.

Ela acompanhou, no último mês de novembro, um grupo de jornalistas a Fortaleza (CE) para recepcionar o Energy Observer, o primeiro barco movido a hidrogênio do mundo e com zero emissões de carbono, completamente autossuficiente. A Accor é uma das patrocinadoras deste navio.  A Paysage de Dezembro conta tudo, confira:

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