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“Fé, cristianismo e turismo caminham juntos”, diz Romeu Zema ao lançar projeto turístico em MG

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Governador do Estado de Minas Gerais, Romeu Zema, lançou projeto turístico voltado a ações de promoção na Semana Santa deste ano


REDAÇÃO DO DIÁRIO com informações do Estado de Minas

Na manhã desta segunda-feira (19), após missa celebrada pelo arcebispo metropolitano dom Walmor Oliveira de Azevedo, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema, lançou o projeto turístico “Minas Santa 2024”, envolvendo cerca de 600 municípios mineiros.

De acordo com o jornal Estado de Minas, o projeto visa atrair ainda mais visitantes às solenidades da Semana Santa (de 24 a 31 de março).

Após a missa, Zema declarou à publicação mineira que “o objetivo é fazer o que dom Walmor vem fazendo no santuário da Serra da Piedade, um atrativo turístico que reúne beleza, fé cristã e patrimônio cultural”. Assim, “queremos estender este trabalho para todas as regiões de Minas, pois fé, cristianismo e turismo caminham juntos. Temos condições de fazer, na Semana Santa, o mesmo sucesso dos eventos que realizamos no Natal, réveillon e carnaval”.

Apoiando o novo projeto estarão: Secretaria de Estado de Cultura e Turismo (Secult), Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha), Fundação de Arte de Ouro Preto (Faop) e Fundação Clóvis Salgado. Há apoio da Rede de Gestores Municipais de Cultura e Turismo de Minas Gerais, Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (Iepha-MG), Associação Mineira dos Municípios (AMM), Federação dos Circuitos Turísticos de Minas Gerais, (Fecitur), Associação das Cidades Históricas, assim como representações religiosas.

Mais investimento na Semana Santa

Conforme destacado pelo jornal Estado de Minas, o secretário de Estado de Cultura e Turismo (Secult), Leônidas Oliveira, ressaltou os pontos cruciais para que haja esse investimento. “Vamos promover a Semana Santa como atrativo turístico, lembrando que há muitas cidades com bens reconhecidos como patrimônio imaterial”, pontuou.

Segundo a publicação, a expectativa é se que sejam injetados R$ 5 bilhões na economia. Conforme a Secult, 36% dos turistas que visitam Minas têm como principal motivação conhecer os bens religiosos e riqueza histórico-cultural.

“Nosso objetivo continua sendo posicionar Minas como principal destino turístico do país durante a Semana Santa, dando protagonismo às diversas expressões culturais religiosas (católicas, evangélicas e das afromineiridades) relacionadas à fé, e valorizar o patrimônio cultural material e imaterial”, ressaltou o secretário. Ele adiantou que, em BH, haverá encenação da Paixão de Cristo, na Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul, com todos os setores artísticos da Fundação Clóvis Salgado.

Leônidas explica que, no ano passado, não foi o carnaval o maior responsável pelo “boom” no turismo de Minas: “No mês de abril, quando ocorreu a Semana Santa, na primeira versão do Minas Santa, registramos um crescimento de 730% acima da média nacional, no setor turístico”. No programa, “os municípios apresentam as atividades referentes ao período e, então, nós oferecemos todo esse patrimônio, como ocorre na Europa, como atrativos. É o turismo da fé, e nós temos aqui a arte barroca, igrejas, imagens, enfim, um grande acervo”, diz o titular da Secult.

Como será a divulgação

A iniciativa inclui a divulgação da programação da Semana Santa de todas as cidades no Portal Minas Gerais, nas redes sociais do governo e no blog Daqui de Minas. “Trata-se de um projeto muito positivo, pois mostra as maravilhas de cada região, abrindo as portas aos visitantes “, observou a secretária Municipal de Cultura, Turismo e Patrimônio do Serro (Vale do Jequitinhonha), Grasielle Reis, também ao Estado de Minas.

A segunda melhor praia do mundo fica no Rio de Janeiro; saiba qual

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Guias de viagens internacional cita o ‘pôr do sol extraordinário’ e a divisão das ‘tribos’ pelos postos de salva-vidas, como destaques de Ipanema, no Rio de Janeiro


EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências

O Rio de Janeiro é dono da segunda melhor praia do mundo: a Praia de Ipanema, que recebeu o título da Lonely Planet, um dos guias de viagens mais conceituados do setor.

A divulgação consiste em uma prévia do guia completo Best Beaches in the World, que apresentará uma lista das 100 melhores.

Ipanema é a única representante brasileira nas primeiras dez posições do ranking. Entre os pontos, a publicação destaca o pôr do sol, classificado como “surpreendente” atrás do Morro Dois Irmãos, e a extensa orla de 3 km da praia.

Além disso, a diversidade da segunda melhor praia do mundo foi reconhecida pelos especialistas como atrativo por diferentes públicos, localizados ao longo dos postos salva-vidas numerados como referência.

De acordo com eles, o Posto 7 é popular entre os surfistas. Seguindo pela orla, muitas crianças foram observadas no Posto 8. No Posto 9, popular entre a comunidade LGBTQIA +, jovens e artistas se reúnem, enquanto o Posto 10 se destaca pelos jogos de vôlei, futebol e futevôlei.

Prêmio melhor praia do mundo: conheça o top 3

A Praia de Ipanema ficou atrás apenas da praia The Pass, em Bryon Bay, na Austrália, conhecida por suas condições ideais para o surfe e trilhas em uma floresta de palmeiras do local.

E completando a lista de melhor praia do mundo, na terceira posição, ficou Ao Maya, na Tailândia, uma pequena praia escondida por falésias calcárias, paredões elevados que se formam em certas regiões litorâneas.

Leia mais: 12 países: Rio de Janeiro divulga ranking dos grandes turistas em 2023

Accor assina Novotel em Sinop, no Mato Grosso

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Cidade do interior do Mato Grosso foi escolhida para um novo empreendimento Novotel


EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências

Novotel Hotels, Suites & Resorts, parte do grupo hoteleiro líder mundial Accor, anuncia a assinatura de um novo empreendimento Novotel em Sinop, município do Estado do Mato Grosso. O novo hotel está com abertura prevista para o ano de 2026.

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, o Novotel Sinop oferecerá 120 apartamentos cuidadosamente planejados para criar uma estadia memorável e agradável aos seus hóspedes, destacando-se como uma peça-chave no cenário hoteleiro local

Além disso, o empreendimento contará com um moderno centro de convenções ideal para eventos corporativos, conferências e celebrações, além de serviços de alimentação acessíveis ao público em geral, áreas de lazer e bem-estar que incluem piscina, academia e spa.

O Novotel Sinop também contará com o serviço de coworking WOJO para suas áreas comuns, incluindo lobby, bares e restaurantes. Esta oferta inovadora permite que nossos hóspedes misturem negócios com prazer, proporcionando um ambiente inspirador para reuniões informais e trabalho remoto.

“A expectativa é que este novo empreendimento impulsione o desenvolvimento econômico e turístico da região, atendendo à demanda hoteleira local e estabelecendo o padrão de qualidade da Accor”, pontua Abel Castro, Chief Development Officer Accor Américas na divisão Premium, Midscale & Economy.

“No sentido de atender e melhorar cada vez mais o turismo em Sinop/MT, que está em um momento de grande expansão e com grandes oportunidades de negócios, trabalhamos para ser também referência em hospitalidade, a fim de oferecer aos investidores e colaboradores a melhor experiência possível. Assim, mais uma vez fizemos parceria com a bem-conceituada empresa Accor, ao trazer o Novotel para nossa cidade”, afirma Marcelo Kreibich, proprietário do empreendimento.

Afogamento na Chapada dos Veadeiros: corpo de turista estava a 7 metros de profundidade

Pedro Henrique Pereira estava junto a um grupo com mais 11 turistas do Distrito Federal, segundo a testemunha. Acidente aconteceu na cachoeira Almécegas I, na Chapada dos Veadeiros, em Goiás


REDAÇÃO DO DT com informações do G1

O corpo de Pedro Henrique Pereira Alves, de 29 anos, foi encontrado a cerca de 7 metros de profundidade, após ele se afogar em uma cachoeira da Chapada dos Veadeiros, em Alto Paraíso de Goiás, no Entorno do Distrito Federal (DF). Segundo o Corpo de Bombeiros, a informação é de uma testemunha.

Aos bombeiros, a testemunha contou que o corpo de Pedro Henrique foi encontrado por um funcionário do atrativo, após cerca de 1 hora do afogamento. Pedro teria escorregado em um desnível e caído na parte funda da cachoeira, quando acabou se afogando.

“Antes da vítima ter submergido totalmente na água, sofreu aproximadamente 3 minutos de angústia e pânico na ‘flor da água’ [superfície da água] vindo posteriormente a submersão total”, disse uma testemunha aos bombeiros.

Turista escorregou e se afogou, segundo os bombeiros
Turista escorregou e se afogou, segundo os bombeiros (Foto Divulgação Bombeiros)

Ao g1, um dos bombeiros que atendeu a ocorrência detalhou que as testemunhas contaram que Pedro estava em um grupo com 11 turistas do DF na Fazenda São Bento, durante um banho na cachoeira Almécegas I. O acidente aconteceu no dia 18 deste mês.

Os bombeiros foram acionados pela Polícia Militar (PM), e ao chegar no local, verificaram que o homem estava morto. Segundo a corporação, 4 policiais militares, dois agentes da Polícia Científica e guias locais, 6 pessoas, ajudaram na operação.

Mayday! – por Bruno Carazza*

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Mayday é assinado pelo professor associado da Fundação Dom Cabral e publicado originalmente no jornal Valor Econômico .


No código de comunicações aeronáuticas, mayday é a expressão utilizada pelos pilotos para designar uma situação de emergência que coloca a aeronave, tripulação e passageiros em risco. A origem vem do francês “m’aidez” (“me ajudem”), pedido bem mais direto do que o dramático “salvem nossas almas” (“save our souls”), como ficou conhecida a sequência SOS utilizada anteriormente pelo código Morse.

Passadas as festas de fim de ano, as férias escolares e o carnaval, encerra-se oficialmente o período de alta temporada do turismo nacional. Com a tendência de queda sazonal da demanda, as empresas aéreas elevam a pressão por apoio governamental para enfrentar uma crise.

As companhias culpam a covid-19 e a guerra na Ucrânia pela piora na sua situação econômica.

As companhias culpam a covid-19 e a guerra na Ucrânia pela piora na sua situação econômica. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), o número de passageiros em voos domésticos caiu de 95 milhões em 2019 para 45,2 milhões no primeiro ano da pandemia e foi se recuperando lentamente. Já o preço do petróleo, matéria-prima para o querosene de aviação, subiu de uma média de US$ 70,85 em 2021 para US$ 100,88 no ano seguinte, em função da invasão do território ucraniano pela Rússia e pelo reaquecimento da economia mundial.

É bem verdade que houve alguma ajuda do governo. Por meio da Lei nº 14.034/2020, foi permitido utilizar os recursos do Fundo Nacional da Aviação Civil como garantia de empréstimos às companhias aéreas, remunerados pela Taxa de Longo Prazo (TLP) – que na época estava em sua mínima histórica -, carência de 30 meses e prazo de quitação até o fim de 2031.

Mesmo assim, uma forte crise se abateu sobre companhias aéreas de todo o mundo e com as líderes do mercado brasileiro não foi diferente. Antes do pedido de recuperação da Gol na Justiça americana no mês passado, a Latam buscou socorro similar em 2022 e mesmo a Azul recentemente entrou numa disputa com a Petrobras a respeito do preço do combustível. Atuando em conjunto, as três empresas pressionam o governo por uma nova rodada de auxílio financeiro. Fala-se num fundo emergencial de R$ 6 bilhões.

Olhando no radar, porém, parece que o pior já passou. Neste ano, o preço do Brent está gravitando em torno do patamar de US$ 80,50. Ainda está 13,6% mais caro do que no início do conflito na Ucrânia, mas, as empresas precisam reconhecer, boa parte desse aumento de custos foi repassado a seus clientes. Segundo os dados mais recentes da agência reguladora, a tarifa média praticada nos voos domésticos em novembro de 2023 foi de R$ 702,70 – quase 40% acima do verificado quatro anos antes (R$ 503,52), antes da eclosão da pandemia e da guerra na Ucrânia, já descontada a inflação.

Além disso, a demanda vem se recuperando bem. Ainda não é um céu de brigadeiro, mas de acordo com a Anac, em 2023 foram vendidos 91,4 milhões de bilhetes, apenas 3,8% abaixo do nível pré-pandêmico.

Empresas aéreas vivem tempos difíceis em todo o mundo, gerando uma onda de fusões, aquisições e até estatização de companhias.

Em função dos elevados custos de capital envolvidos (o arrendamento das aeronaves), do uso intensivo de mão de obra, das altas despesas com combustíveis e das rigorosas exigências de segurança, manter-se lucrativo é um grande desafio.

No Brasil, o quadro é mais grave por um fator pouco discutido: o câmbio. Numa entrevista ao podcast Freakonomics Radio, que foi ao ar em fevereiro de 2023, David Neeleman, fundador da americana JetBlue e da brasileira Azul, fez o seguinte diagnóstico sobre o mercado doméstico:

“Quando nós investimos no Brasil, [o dólar] estava R$ 1,60. E houve época durante a pandemia que ele chegou a R$ 6. 65% dos nossos custos são em dólares. Se a taxa ainda estivesse em R$ 1,60, nós teríamos 1 mil aeronaves voando lá, com 300 milhões de passageiros por ano.”

Vê-se, portanto, que as dificuldades enfrentadas hoje por Gol, Latam e Azul não se devem apenas à pandemia ou à elevação do preço dos combustíveis. Os planos de negócios das três companhias foram elaborados num contexto macroeconômico bastante otimista, com o dólar muito mais barato do que a cotação atual – e certamente essas companhias não tinham um plano de contingência para tal despressurização da economia brasileira.

Vê-se, portanto, que as dificuldades enfrentadas hoje por Gol, Latam e Azul não se devem apenas à pandemia ou à elevação do preço dos combustíveis.

O bilionário Richard Branson, do conglomerado Virgin, resume bem o desafio de atuar no mercado de aviação: “Para se tornar um milionário, comece com um bilhão de dólares e crie uma companhia aérea”.

No caso da Latam, da Gol e da Azul, não é justo convocar os contribuintes para salvar bilionários americanos, chilenos e brasileiros que, ao traçarem o mapa de voo de seus empreendimentos, não levaram em conta as fortes turbulências de nossa economia.


*Bruno Carazza é professor associado da Fundação Dom Cabral e autor de “Dinheiro, Eleições e Poder: as engrenagens do sistema político brasileiro” (Companhia das Letras)”.

 

Renovado, Grand Amazon Expedition reforça suas experiências imersivas na Amazônia

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João Abegão, Diretor Comercial da Iberostar Hotéis e Resorts, detalha ao DIÁRIO o reposicionamento do produto e as novidades para enriquecer as viagens pelos Rios Negro e Solimões

POR REDAÇÃO DO DIÁRIO


Quem já embarcou no cruzeiro Grand Amazon Expedition pelo Rio Solimões e pelo Rio Negro conhece muito bem as experiências imersivas que as viagens proporcionam. A característica expedicionária das navegações é o coração de uma série de novidades que o Grupo Iberostar implementou para proporcionar as melhores vivências, aventuras e imersão na exuberante natureza amazônica e comunidades tradicionais.

O cruzeiro retomou as suas viagens em 18 de dezembro passado pelos icônicos Rios Negro e Solimões. João Abegão, Diretor Comercial da Iberostar Hotéis e Resorts, conta que as novidades começam pelo novo nome – Grand Amazon Expedition, que ressalta a identidade expedicionária da viagem – e pelo novo logo, inspirado nas curvas do Rio Negro. “As melhorias enriqueceram as experiências”, diz.

Grand Amazon Expedition
João Abegão, diretor comercial do Iberostar no Brasil (Crédito: divulgação)

Abegão explica que o Grupo Iberostar aproveitou o tradicional período de docagem anual, em outubro, que coincidiu com a seca na região no ano passado, para atualizar o cruzeiro ao novo momento do Grupo. “Além da manutenção habitual, aproveitamos para repaginar nosso produto. Houve uma série de melhorias para expandir as experiências dos viajantes e valorizar as características e elementos regionais”.

O Diretor Comercial da Iberostar Hotéis e Resorts pontua que a renovação compreende, entre outras, a nova decoração de alguns dos ambientes com elementos naturais locais, atualização dos mobiliários e melhoria na experiência gastronômica com a ampliação das opções de buffet e à la carte, incluindo snacks, sucos e produtos regionais.

“A gente fez várias alterações com o objetivo de trazer para o navio uma experiência imersiva na cultura local, com elementos da região que valorizam ainda mais as viagens do Grand Amazon Expedition. Esse aprofundamento na vivência do destino foi um cuidado que tivemos esse ano para superar as expectativas e encantar os nossos clientes, que são exigentes”, sublinha.

Novo logo:

As novidades começam pelo novo nome – Grand Amazon Expedition, que ressalta a identidade expedicionária da viagem – e pelo novo logo, inspirado nas curvas do Rio Negro

As mudanças, prossegue Abegão, conceituam e fundamentam o novo momento vivido pelo Grupo Iberostar. “O Grand Amazon Expedition é um produto que continua sob o guarda-chuva do Grupo Iberostar. O reposicionamento do produto sintetiza em cada detalhe o que os clientes irão vivenciar durante as expedições”.

AS EXPEDIÇÕES
O Grand Amazon Expedition oferece três roteiros de viagens, detalha Abegão. “Temos o roteiro de 3 noites pelo Rio Solimões, o roteiro de 4 Noites pelo Rio Negro, e o roteiro combinado de 7 noites pelos dois rios. A pessoa pode escolher fazer 3, 4 ou 7 noites. A gente sempre recomenda fazer o de 7 noites, pois combina dois roteiros com experiências e paisagens diferentes, ressaltando fauna e flora únicas para cada um dos rios. Quem tem a oportunidade, faça a combinação dos dois”.

Abegão conta que as expedições variam de acordo com o caudal dos Rios. “Quando o nível do Rio está mais baixo, o viajante tem a oportunidade de conhecer um tipo de cenário. Já na época de cheia, ele tem a possibilidade de navegar mais por dentro dos próprios Rios Solimões e Negro e seus afluentes, tendo assim uma nova experiência. São dois perfis de expedições proporcionadas pela paisagem, clima e época do ano. As duas expedições são extraordinárias”.

VIAJANTES
João Abegão aponta que as viagens do Grand Amazon Expedition inspiram diferentes perfis de viajantes. “A gente conta um perfil diversificado de clientes que buscam experiências únicas conectadas à natureza. Há uma grande presença de casais e aumento de clientes mais jovens e de famílias. As crianças são quem mais aproveitam as experiências, principalmente pelo poder de educação para estimular a preservação ambiental. Vale lembrar que o Grand Amazon Expedition aceita crianças a partir dos oito anos. A expedição inclui vivências em comunidade indígena, visitas a casas de caboclos e contato com diferentes culturas locais”.

Os viajantes em grupo, seja a lazer ou eventos, é outro perfil que cresce cada vez mais. “O navio tem um tamanho que permite diferentes possibilidades de viagens e que combinam conforto e contato com a natureza, além de ser ideal para eventos. Temos muitas solicitações para grupos e fretamentos para empresas que buscam experiências mais exclusivas”.

Confira o álbum de fotos:

NOVOS MERCADOS
Abegão destaca que o Grand Amazon Expedition já tem uma posição consolidada no mercado doméstico. “O cliente brasileiro é uma presença constante em nossas expedições. No último ano também estamos vendo o cliente internacional voltar cada vez mais”.

Mesmo diante dos desafios impostos pela conectividade aérea, o Diretor Comercial da Iberostar Hotéis e Resorts nota um crescimento grande e rápido nos mercados norte-americano e canadense. “São países que olham para a gente de uma forma muito interessante em função da imersão que proporcionamos nas comunidades locais”.

Ele também observa que, pouco a pouco, o mercado europeu está retomando a sua importância de há alguns anos. “Hoje, com a ausência das conectividades aéreas, não temos ainda tantos europeus como acreditamos que podemos ter. Estamos trabalhando com as equipes da Europa para aumentar essa presença. A gente já vê países como Reino Unido, Portugal, França e Alemanha com alguma representação”.

O mercado da América Latina é uma das prioridades, revela Abegão. “Os viajantes do nosso continente são um dos focos do Grand Amazon Expedition. Estamos trabalhando para conquistar um espaço entre os clientes da América Latina. O Chile e sobretudo a Argentina já começam a despontar como mercados importantes”.

João Abegão assegura que o sucesso do Grand Amazon Expedition resulta de um staff que trabalha como uma grande família. “Felizmente são profissionais preparados que contam com profunda formação proporcionada pela empresa, que falam vários idiomas e que trabalham juntos há muito tempo. Conhecem os valores da empresa. É um dos nossos destinos em que o staff é uma referência, trabalham conosco há muitos anos e são, em sua maioria, pessoas da região”.

Outro fator determinante para esse sucesso é o equilíbrio na distribuição do produto, revela Abegão. “Temos uma colaboração muito próxima com as agências de viagens e operadoras. Para nós, é o ponto mais importante em nossa distribuição, seguido pela forte presença dos nossos canais diretos”.

Os clientes podem reservar suas expedições através de agências de viagens, operadoras e site. “Os turistas internacionais chegam predominantemente pelas agências de viagens e receptivos, que oferecem a combinação do produto Grand Amazon Expedition com o transporte aéreo e a própria hospedagem na cidade de Manaus, o que possibilita estender a permanência nesse destino fascinante”, finaliza Abegão.

GRAND AMAZON EXPEDITION

  • Navegação de três noites pelo Rio Solimões – sai sexta-feira e volta na segunda.
  • Navegação de quatro noites pelo Rio Negro – sai segunda-feira e volta na sexta-feira.
  • Navegação combinada de 7 noites pelo Rio Solimões + Rio Negro – sai segunda-feira e sexta-feira

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Iberostar participa da 35ª edição da FESTURIS com ação sustentável

Três cidades paulistas recebem estruturas náuticas inéditas de uso público

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Com inauguração das estruturas náuticas, a estimativa da Setur-SP é que fluxo de turistas em 13 municípios do interior triplique e movimente R$ 523 milhões por ano


EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências

Em uma iniciativa inédita e investimento de R$ 30 milhões, o Governo do Estado de São Paulo e a Secretaria de Turismo e Viagens inauguram, nos dias 17 e 18 de fevereiro, as primeiras estruturas náuticas de uso público do Estado de São Paulo.

De acordo com nota enviada ao DIÁRIO, tais bases foram instaladas em três municípios do noroeste paulista: Pereira Barreto, às margens do Tietê, e nas praias de água doce do volumoso Rio Paraná, nos destinos turísticos de Rubineia e Três Fronteiras, na divisa com o Mato Grosso do Sul.

A entrega das estruturas náuticas é resultado de um plano de desenvolvimento de grande impacto para 13 municípios do interior paulista: Avaré, Fartura, Pederneiras, Piraju, Sales, Timburi, Mira Estrela, Presidente Epitácio e Rosana, além dos três já citados. As inaugurações das próximas estruturas náuticas estão previstas para os próximos meses.

Tratam-se de passarelas, píeres flutuantes e sistemas de ancoragem, além de estruturas em terra que geram empregos e um amplo impacto na economia do município. Se considerados os 13 municípios beneficiados pelos investimentos, o número de turistas e excursionistas, que atualmente não ultrapassa 1,82 milhão por ano, deve subir para 3,12 milhões até 2032.

Já a movimentação financeira direta e indireta nestes municípios deve triplicar. Passará dos R$ 138 milhões por ano para mais de R$ 523 milhões no mesmo período, segundo projeção do Centro de Inteligência da Economia do Turismo (CIET).

Píer na cidade de Rubineia, em São Paulo
Píer na cidade de Rubineia, em São Paulo (Foto: Prefeitura de Rubineia)

Turismo náutico em SP

São Paulo tem um dos maiores potenciais para o turismo náutico do continente. São 4.200 Km de rios navegáveis e mais de 50 grandes reservatórios cercados por vegetação, além de 880 Km de costa marítima. “O turismo náutico é uma forma sustentável de desenvolver um destino e aproveitar as riquezas naturais que ele possui, além de promover a consciência ambiental e gerar emprego e renda para a população”, afirma Roberto de Lucena, secretário de Turismo e Viagens de SP.

A falta de infraestrutura náutica adequada, o que inclui marinas, píeres e rampas públicas, é um dos principais fatores que inibem o crescimento do setor náutico em SP. Ao classificar as estruturas náuticas como infraestruturas de interesse público, a Setur-SP induz o desenvolvimento de toda a cadeia, com amplo impacto socioeconômico.

Setor em alta

O turismo náutico cresceu no Brasil e no mundo nos últimos anos, especialmente durante a pandemia. A procura por ambientes abertos e pelo contato com a natureza elevaram a procura dos turistas a fazerem a locação de barcos, lanchas e motos aquáticas, de acordo com dados da Associação Brasileira de Construtores de Barcos e Implementos (Acobar), com crescimento de 10% ao ano, nos últimos cinco anos.

Estima-se que uma instalação de apoios náuticos para 300 embarcações tenha impacto direto, indireto e induzido de R$ 141 milhões por ano na economia local e garanta 780 postos de trabalho, de acordo com a Acobar e a Lidera Consultoria. Os empregos são gerados de forma direta e indireta em instalações como marinas, estaleiros, fabricantes e fornecedores de embarcações, além de hotéis, restaurantes e comércio local.

Veja quais são as 20 maiores economias da América Latina. Brasil lidera

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O Brasil, o México e a Argentina são as maiores economias da América Latina, de acordo com projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) para o Produto Interno Bruto (PIB) dos países em 2023. Os dados são do mais recente World Economic Outlook, relatório elaborado pela entidade.

No topo da lista, o Brasil aparece com PIB estimado em US$ 2,13 trilhões. O México ocupa o segundo lugar, com o PIB estimado em US$ 1,81 trilhão, e a Argentina aparece em terceiro, com PIB previsto de US$ 621,83 bilhões.

A projeção do FMI também indicou que o Brasil voltou para o ranking de 10 maiores economias de todo o mundo em 2023, em nono lugar, ultrapassando o Canadá, que teve o PIB previsto em US$ 2,12 trilhões (veja as 10 maiores economias do mundo).

Veja abaixo quais são as 20 maiores economias da América Latina em 2023, segundo projeção do FMI

1 – Brasil: US$ 2,13 trilhões

2 – México: US$ 1,81 trilhão

3 – Argentina: US$ 621,83 bilhões

4 – Colômbia: US$ 363,84 bilhões

5 – Chile: US$ 344,4 bilhões

6 – Peru: US$ 264,64 bilhões

7 – República Dominicana: US$ 120,63 bilhões

8 – Equador: US$ 118,69 bilhões

9 – Porto Rico: US$ 117,52 bilhões

10 – Guatemala: US$ 102,77 bilhões

11 – Venezuela: US$ 92,21 bilhões

12 – Costa Rica: US$ 85,59 bilhões

13 – Panamá: US$ 82,35 bilhões

14 – Uruguai: US$ 76,24 bilhões

15 – Bolívia: US$ 46,8 bilhões

16 – Paraguai: US$ 44,14 bilhões

17 – El Salvador: US$ 35,34 bilhões

18 – Honduras: US$ 33,99 bilhões

19 – Trinidad e Tobago: US$ 27,89 bilhões

20 – Haiti: US$ 25,99 bilhões

Alta do Turismo em Maceió diminui o desemprego

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Com ajuda do Turismo, a capital alagoana deve movimentar mais de R$ 3 bilhões de reais injetados na economia até março


EDIÇÃO DO DIÁRIO

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), Maceió é a capital do Nordeste com menor índice de desemprego. Os números na área do turismo estão entre os mais animadores.

Segundo o estudo, o atual desempenho da capital alagoana supera todos os estados nordestinos com uma redução da taxa de desocupação, que caiu de 9,1% para 8,4%. A média de desocupação na região é de 10,4%.

Conforme destacado pelo jornal Diário do Poder, por conta do crescimento do turismo, o setor de eventos consiste no grande responsável pela oferta de empregos. Restaurantes, hotéis, lojas, salões de beleza e eventos estão entre os maiores geradores de oportunidades.

“O turismo é a nossa riqueza, que gera empregos e distribui renda. Cada real deixado na cidade se espalha por uma grande cadeia econômica, que beneficia mercadinhos, padarias, oficinas e todo o pequeno comércio, em todos os bairros de Maceió”, afirmou o prefeito JHC.

Na atual alta estação, Maceió foi o destino mais procurado do Brasil em grandes plataformas, como Azul e  Decolar, desbancando inclusive cidades consolidadas como Rio de Janeiro e Salvador.

A capital deve encerrar a alta estação com um saldo de 1,5 milhão de visitantes, movimentando mais de R$ 3 bilhões de reais injetados na economia até março.

Leia mais: Quatro cidades do Norte e Nordeste receberão mais de R$6 mi para investir em Turismo

Lufthansa faz nova paralisação na próxima terça-feira (20)

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O Sindicato Ver.di convocou paralisação dos funcionários de solo da empresa aérea para a próxima terça-feira (20).

EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências internacionais


Aeroporto de Munique, com conexões diárias com o Brasil, é um dos afetados.A onda de greves na Alemanha parece estar longe do fim. O sindicado Ver.di convocou seus associados para uma nova paralisação. Dessa vez, quem vai parar é o pessoal de solo da empresa aérea alemã Lufthansa, incluindo funcionários de manutenção e de atendimento nos balcões dos aeroportos.

A greve começará às 4h00 da terça-feira (20/02) e terminará somente no dia seguinte, às 7h10. Serão afetados os aeroportos de Frankfurt, Hamburgo, Berlim, Düsseldorf, Colônia-Bonn, Stuttgart e Munique – este último com conexões diárias com o Brasil. A Lufthansa espera que mais de 100 mil passageiros sejam afetados pela paralisação, informou em comunicado.

O chefe de recursos humanos da companhia aérea, Michael Niggemann, criticou a decisão do sindicato, argumentando que a paralisação, mais uma vez, “colocaria um fardo desproporcional sobre os usuários”.

O Ver.di, porém, destaca que não houve progresso nas negociações salariais. A última proposta feita pela empresa, após a terceira rodada de negociações, foi rejeitada por 96% dos funcionários.

Pedem aumento

O sindicato diz que a oferta salarial feita segue “excessivamente” baixa em comparação com a oferecida a outras categorias, como a dos pilotos.

“Embora a empresa esteja oferecendo aos pilotos com salários básicos anuais de até 270 mil euros aumentos que chegam a dois dígitos, o pessoal de terra não consegue equilibrar as contas, dada a inflação dos últimos anos”, disse o principal negociador do Ver.di, Marvin Reschinsky.

“Não queremos esta escalada. Queremos um resultado rápido para funcionários e passageiros”, afirmou o sindicato, que pede aumentos salariais aos 25 mil funcionários de solo de 12,5%, num mínimo de 500 euros por mês.

A Lufthansa, por outro lado, ofereceu um aumento de 4% em dezembro e outro de 5,5% em fevereiro de 2025, além de um bônus de 3 mil euros a cada trabalhador, para compensar a inflação. A próxima rodada de negociações está marcada para a quarta-feira.

Onda de greves

A Alemanha atravessa uma série de greves em diversos setores, incluindo nos transportes públicos (trens regionais e de longa distância, metrôs, bondes e ônibus urbanos).

Atormentados pela inflação dos últimos anos e na sequência da pandemia de covid-19, os trabalhadores exigem salários mais elevados para fazer face ao custo de vida.

Em 1° de fevereiro, uma greve dos funcionários de segurança paralisou 11 grandes aeroportos da Alemanha. Poucos dias depois, em 7 de fevereiro, uma paralisação dos funcionários de solo da Lufthansa afetou cerca de 900 dos mil voos planejados para a data, atingindo aproximadamente 100 mil passageiros, segundo a companhia aérea.