Mercosul debate estruturação do Corredor Bioceânico

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Brasil sugeriu a realização de um seminário internacional e a criação de um grupo de trabalho entre os países do bloco

Edição DIÁRIO com agências

O Ministério do Turismo começou a debater junto com Argentina, Uruguai, Paraguai e municípios sul-mato-grossenses a possibilidade de implantação de Pontos de Apoio ao Viajante (PAV) em rotas rodoviárias internacionais na região, com aplicação prática ao longo do Corredor Bioceânico.

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O trecho estudado se refere à ligação de Campo Grande (MS) aos portos no norte do Chile, passando pelo Chaco paraguaio e pelo norte da Argentina, visando incrementar o turismo na região no cenário pós-pandemia.

O encontro é um desdobramento da Reunião de Ministros do Turismo do Mercosul, realizada em outubro no Recife (PE). O ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, diz ser importante a ampliação do fluxo turístico na região.

O coordenador-geral de Mobilidade e Conectividade Turística do Ministério do Turismo, Higor Guerra, propôs a realização de um seminário internacional para a discussão de propostas que contribuam para a concretização do projeto e a criação de um grupo de trabalho integrado entre os países.

Ao integrar os países sul-americanos e facilitar o intercâmbio comercial, o Corredor Bioceânico também deve impactar o turismo na região. O projeto que interligará estas nações dará a oportunidade ao turista de conhecer um grande atrativo turístico que passará por paisagens exuberantes, como o Pantanal brasileiro, as Cordilheiras dos Andes e o deserto do Atacama.

No Brasil, a expectativa é de que a rota encurtará em cerca de 2 mil km a vinda de turistas argentinos, chilenos e paraguaios, com um corredor bem estruturado e com wi-fi gratuito.

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