DIÁRIO – A estadia das delegações atraiu clientes relacionados às seleções? Ou seja, o fato da delegação da Suíça, por exemplo, ter se instalado em seu hotel, faz com que turistas suíços procurem, ou deem preferência, ao hotel? Foi feita alguma articulação para hospedagens futuras?
LUIGI ROTUNNO: Sim, a estadia da seleção Suiça foi uma grande publicidade. Mesmo se não muito para o publico suíço, que tem dificuldades de acesso a Porto Seguro. O próprio publico nacional ficou curioso e vem se hospedar no La Torre devido a publicidade criada durante a Copa.
DIÁRIO – Qual a expectativa para a segunda metade do ano em termos de ocupação e faturamento?
LUIGI ROTUNNO: esse segundo semestre a nossa meta de ocupação é de acima de 86%, acredito que vamos alcançá-la.
Veja também as mais lidas do DT
DIÁRIO – Por que, ao escolher Porto Seguro, o hóspede deve optar em ficar no La Torre Resort?
LUIGI ROTUNNO: Hospedar-se em Porto Seguro merece descobrir a cidade através de um Resort. O destino mudou. Hoje Porto Seguro não é mais unicamente hospedagem à baixo custo e pacotes baratos. Existem opções de alto nível e com serviços de qualidade. O La Torre pode ser considerado pioneiro nessa mudança do destino. Acredito em uma valorização da qualidade de Porto Seguro e traçou o caminho para outros empreendimentos.
DIÁRIO – Qual o balanço da Copa do Mundo para o seu hotel e para você, como profissional da hotelaria?
LUIGI ROTUNNO: É ainda cedo para falar. O legado turístico da Copa deve iniciar nos próximos meses. Até agora unicamente os hotéis que participarem da Copa forem beneficiados, assim como as cidades sedes dos jogos. Porém existe uma grande realidade turística brasileira que não foi beneficiada. Como profissional a experiência foi única, realmente positiva. Trabalhar no contexto organizacional da FIFA é um desafio importante.
