EUA atualiza regras de entrada após avanço da ômicron

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Uso de máscara seguirá obrigatório em viagens nacionais e internacionais em todos meios de transporte até março de 2022

Edição DIÁRIO com agências

Entraram em vigor as novas regras dos EUA para a entrada de turistas estrangeiros. Para entrar no país agora é preciso apresentar resultado negativo para Covid-19 em teste realizado com no máximo 24h antes do início do embarque.

“Isso com certeza é mais um desafio para os viajantes, mas é compreensível que isso esteja acontecendo. São medidas baseadas em evidências, ciência e fatos e que dão uma camada adicional de segurança aos viajantes”, afirma o advogado Felipe Alexandre, sócio-fundador da AG Immigration, escritório especializado em imigração.

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Felipe pontua que as medidas são importantes para evitar uma uma condição mais restritiva como um lockdown. A exigência de testagem mais rigorosa foi anunciada junto a um pacote de medidas diante da expansão da variante ômicron. “Essa janela mais apertada para a testagem provê um grau maior de proteção, enquanto os cientistas continuam a estudar a nova variante”, disse o presidente dos EUA Joe Biden.

O governo americano anunciou que vai estender o uso obrigatório de máscaras em viagens nacionais e internacionais em todos os tipos de transportes durante os meses de inverno no hemisfério norte, entre dezembro e março.

Entre outras diretrizes estão o fornecimento de doses de reforços para todos os adultos; envio de vacinas para imunização de crianças e manter as escolas abertas; expandir a disponibilidade de testes caseiros para os americanos; reforço das equipes de resposta rápida para ajudar nas áreas com mais casos de Covid-19; e envio de doses de imunização para a comunidade internacional.

Para entrar no país os brasileiros devem apresentar o resultado negativo para Covid-19 a partir de testes de antígenos ou de amplificação como PCR, LAMP, TMA, NEAR e HDA. Hoje é possível entrar nos EUA 14 dias após ter tomado as vacinas aprovadas pelo governo americano ou pela Organização Mundial da Saúde, seja a dose única da Janssen/J&J ou as duas doses completas da Pfizer-BioNTech, Moderna, AstraZeneca, Covaxin, Covishield, BIBP/Sinopharm e Sinovac/Coronavac.

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