Suspensão de voos da ITA derruba ações do setor de turismo

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Edição DIÁRIO com agências

 Conforme o DIÁRIO já anunciou, a ITA, companhia aérea do Grupo Itapemirim, suspendeu suas atividades aéreas na noite de 17 de dezembro, sem qualquer aviso prévio aos clientes, causando grande transtorno que já estavam com voos marcados para as férias de fim de ano. Nas últimas horas, os papéis das principais empresas ligadas ao setor, como Azul (AZUL3), Gol (GOLL4) e CVC (CVCB3) sofreram forte queda.

Por volta das 14h15, as ações da Azul caiam 4,52% a R$ 24,28, da Gol 3,53% a R$ 17,54 e da CVC 6,78% a 14,16.

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Em comunicado, a ITA informou que “a decisão foi tomada por necessidade de ajustes operacionais” e que irá reacomodar os passageiros que se encontrem fora de seus domicílios. Clientes que compraram passagens mas ainda não tenham embarcado receberão reembolso integral, segundo a companhia.

A interrupção inesperada dos serviços, após seis meses de operação, levou o Procon-SP a notificar formalmente a empresa nesta segunda-feira pedindo explicações em até 24 horas.

“Não se trata de cancelamento de voo por motivo de força maior, como, por exemplo, em decorrência das condições climáticas. Neste caso, é intrigante que uma empresa que acabou de ser aberta feche suas portas e prejudique tantos passageiros. Precisamos entender por qual motivo foi autorizado o funcionamento e, em seguida, a companhia suspende as operações sem dar nenhuma satisfação aos seus clientes”, afirma Fernando Capez, diretor executivo do Procon-SP.

PC

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