EDITORIAL DO DT:  Nove passos para sairmos do buraco

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CONSELHO EDITORIAL DO DIÁRIO

Problemas exigem soluções eficazes e imediatas. Chega de paliativos e de fazer o jogo de interesses eleitorais.

A população brasileira e o setor produtivo não merecem mais esse tipo de prática política que só vem aumentando o rombo na economia nacional e a cruz que todos estamos sendo obrigados a carregar.

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Já que as várias quadrilhas no comando do país e dos estados não conseguem encontrar o caminho, seguem abaixo alguns passos eficazes que talvez ajudem para a nos tirar do buraco:

Primeiro

Imediata prisão e indenização ao país pelos danos causados à população para os gestores públicos que liberaram o financiamento do BNDES que resultou no aumento de 84% da frota de caminhões em circulação no país no período de 2001 a 2016 ;

Segundo

Imediata indenização ao país por parte de todos os gestores públicos, ministros e presidentes da República, dos últimos 20 anos, por crime de responsabilidade por deixar toda a logística do Brasil refém de um único modal de transporte, provocando o caos atual e vitimando todos os brasileiros;

Terceiro

Imediata inserção no Plano Plurianual Nacional (PPA) previsão para construção de ferrovias que garantam uma via alternativa para assegurar a logística de abastecimento do país e não ficarmos reféns de um único modal de transporte;

Quarto

Imediatamente inclusão da categoria de caminhoneiros e de transportadoras de cargas dentre as categorias essenciais para o país e, portanto, proibidas de fazer greve;

Quinto

Tornar o país autossuficiente na produção e refino de óleo diesel;

Sexto

Enquanto não atingirmos a meta de autossuficiência do diesel, proibir a importação e fabricação de caminhões, embarcações fluvial e marítima de lazer e utilitários movidos a diesel;

Sétimo

Imediata prisão e responsabilização à indenização dos ocupantes de cargos públicos, legislativo, executivo, judiciário e Ministério Público por omissão ou erros em tomada de decisões na sua área. Exemplo o erro mais recente, em R$ 10 bilhões no cálculo feito pelo presidente da Câmara, Rodrigo Maia, na aprovação da lei, com interesse puramente eleitoral.

Oitavo

Nas eleições deste ano não reeleger ninguém. Somente eleger quem não tem mandato ou nunca ocupou cargos públicos;

Nono

Mesmo que novatos na função de representantes públicos, não eleger ninguém para deputado federal, senador ou presidente da República que não estejam comprometidos com a Reforma da Previdência, solução do rombo superior a R$260 bilhões; que não estejam comprometidos com a autossuficiência na produção e refino do diesel e, comprometidos com a viabilização do modal de transporte ferroviário para viabilizar o escoamento da produção e como uma via alternativa para a logística de abastecimento do país evitando o caos que vivemos hoje.

 

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