Idosos ativos são consumidores valiosos para a indústria de viagens, diz pesquisa

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O relatório publicado pela Amadeus, empresa de tecnologia na indústria viagens "Tendências sobre a terceira idade: compreendendo o consumidor e o viajante idoso ativo" olha mais atentamente para as preferências deste grupo, incluindo o que os idosos ativos querem agora e no futuro quando se trata de viajar.

Até 2020, a população mundial de adultos com 65 anos de idade ou mais triplicará, atingindo 700 milhões. Dado este potencial de mercado significativo, a pesquisa compilou dados sobre a visão dos viajantes da terceira idade de hoje, por meio de uma combinação de análise de tendências, pesquisa documental e entrevistas com grupos-alvo de viajantes frequentes, com idade de 50 anos ou mais, em quatro países: Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha.

Quatro tendências-chave emergiram, a partir do relatório, como características importantes e considerações para satisfazer às necessidades exclusivas do viajante idoso ativo:

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1. Finalmente, os idosos ativos sentem que têm o tempo, a energia e os recursos financeiros necessários para explorar e fazer coisas novas. Uma viagem se torna algo mais conduzido pela experiência, à medida que eles procuram gastar seu tempo de maneiras mais significativas.

2. Os idosos ativos já não medem o que eles têm pelos bens materiais que possuem, preferem medir o que têm pelas experiências que viveram. Eles valorizam o "visitar para fazer algo" em lugar do turismo do "visitar somente para ver”.

3. Esse grupo sente que está em melhor posição econômica do que seus filhos e querem compartilhar experiências que enriquecem toda a família. Eles procuram atividades altruístas e veem o "volunturismo", mistura das atividades de voluntariado com as de turismo, como forma de contribuir ativamente com a sociedade.

4. Em um mundo onde a tecnologia parece prevalecer, os idosos ativos veem a tecnologia como um meio, e não um fim. O uso excessivo da tecnologia para “sempre estar conectado” não é aceitável para a maioria; apreciam a interação humana e valorizam os profissionais de turismo que oferecem serviço personalizado e transmitem uma sensação de confiança e segurança.

Para aqueles que tentam atrair e chamar a atenção do grupo, a chave é entender como suas preferências diferem, principalmente, em suas atitudes em relação à vida, às redes sociais e relacionamentos online/offline.

Ao contrário de gerações mais jovens, os idosos ativos não visualizam as funções online como substitutos para a interação humana e consideram as pessoas como os verdadeiros especialistas. Quando se trata de tecnologia, estabelecer um equilíbrio entre recursos online e offline que permitam aos idosos envolverem-se o quanto eles escolherem será fundamental para o sucesso.

Para ver o relatório completo, acesse www.bit.ly/1tewvG6.

MVB

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