OMC volta a condenar UE por oferecer subsídios à Airbus

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A Organização Mundial do Comércio (OMC) voltou hoje a decidir que a União Europeia (UE) não retirou todos os subsídios considerados ilegais para a fabricante de aeronaves Airbus que foram denunciados aos juízes pelos Estados Unidos.

VALOR ECONÔMICO

A demanda de painel foi da própria UE, alegando que tinha cumprido com as recomendações dos juízes da OMC.

No entanto, o novo painel rejeitou a reivindicação de que uma série de 18 medidas adotadas por Alemanha, França, Espanha e Reino Unido, envolvendo condições de empréstimos para lançamento de novos super jatos da Airbus (A380 e A350-XWB), eram consistente com as regras da OMC.

Os painelistas e também o Órgão de Apelação da OMC já tinha considerado que os empréstimos causavam significativas perdas nas vendas do concorrente americano Boeing.

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Foi baseado justamente nessas conclusões que uma arbitragem da OMC, divulgada no começo de outubro, decidiu que os EUA podiam impor retaliação de US$ 7,5 bilhões por ano contra produtos europeus.

A UE aguarda agora a decisão sobre sua acusação contra subsídios dados pelos EUA à Boeing.

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