Grupo já operou 115 voos especiais, transportando não só seus passageiros, mas também clientes de outras companhias
EDIÇÃO DO DIÁRIO com agências
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O Grupo LATAM Airlines e suas subsidiárias operaram, até 30 de março de 2020, 115 voos especiais dentro de seu programa de repatriação, possibilitando o retorno de 16.385 pessoas para suas casas.
“Repatriar nossos passageiros tem sido nossa maior prioridade na América Latina. Para atingir esse objetivo, contamos com a colaboração ativa das autoridade e com o compromisso de todas as pessoas que trabalham na empresa, que, apesar das difíceis condições, deram uma enorme contribuição a essa causa humanitária”, afirma Paulo Miranda, vice-presidente de clientes do Grupo LATAM Airlines.
Desde 19 de março de 2020, o programa, que conta com o apoio das autoridades, permite repatriar passageiros que não conseguiram concluir seu itinerário de viagem devido ao fechamento de fronteiras e outras restrições em diversos países causados pela crise de saúde do Coronavírus (COVID-19).
Nos próximos dias, a LATAM já tem programados outros voos especiais, que permitirão o retorno dos passageiros à América Latina partindo de diferentes partes do mundo. Somente para 1º de abril, trazendo passageiros brasileiros, já estão programados os voos Joanesburgo-São Paulo/Guarulhos, Lisboa-São Paulo/Guarulhos, além de Sydney-Santiago e Auckland-Santiago, ambos com conexão para São Paulo/Guarulhos. Nas últimas semanas, a companhia já repatriou passageiros brasileiros que estavam em Cusco, Lima, Londres, Jamaica, Portugal, Punta Cana, Israel e Santiago.
A companhia reforça ainda que todos os passageiros com voos cancelados não precisam tomar nenhuma ação imediata até serem contatados pela empresa. O valor de seu bilhete será automaticamente mantido como crédito para futuras viagens ou poderão remarcar a data do seu voo sem nenhum custo e para quando desejarem. As regras para alterações e outras informações estão disponíveis em https://www.latam.com/pt_