Barbados tem roteiros inspirados em piratas da região

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(Edição do DIÁRIO com agências)

A ilha de Barbados tem várias atrações turísticas relacionadas aos piratas do Caribe que podem servir de inspiração para viagens. Além disso, há diversas histórias sobre os saqueadores marítimos que podem ser conferidas de perto por quem visita a ilha.

Barbados foi a casa de dois piratas caribenhos famosos. O primeiro é Samuel Hall Lord, ou Sam Lord, que encontrou uma forma original de ganhar dinheiro saqueando navios no mar caribenho. Algumas lendas dizem que Sam Lord pendurava lanternas nos coqueiros de uma praia próxima ao seu castelo, na paróquia de Saint Philip. Os navios que passavam a noite eram atraídos para o local, porque os capitães confundiam as lanternas com as luzes do porto em Bridgetown, capital da ilha. Os navios batiam nos recifes de corais e ficavam completamente destruídos e o pirata conseguia roubar os produtos da embarcação. Sam Lord acumulou uma enorme riqueza e morreu na metade do século XIX. Seu castelo, construído em 1820, posteriormente se transformou em um hotel de luxo, até sofrer um incêndio em 2010. Hoje, os visitantes podem ver suas ruínas de perto, mas a propriedade está sendo reconstruída e um novo resort será aberto em 2018 no local.

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Outro pirata famoso foi o Stede Bonnet, conhecido como o “pirata cavalheiro” e por ter ganhado o título de corsário de um jeito inusitado. Major aposentado do exército britânico e dono de plantações e algumas riquezas na ilha, Stede sucumbiu à pirataria no começo do século XVIII e comprou seu próprio navio, algo impensável entre os piratas do Caribe, batizando-o de “Revenge”. Ele navegou com seu barco pela costa americana  e capturou e queimou diversos navios antes de retornar ao Caribe, onde se tornou amigo de um dos mais famosos piratas do Caribe até hoje, o Blackbeard. Ele foi capturado e condenado à morte por pirataria em 1718.

Em Barbados é possível fazer um tour pela destilaria de rum mais antiga do mundo, Mount Gay Rum, bebida oficial dos bucaneiros. Os mergulhos ou passeios de snorkelling também são interessantes para explorar os navios naufragados na costa do país. Além disso, o barco The Jolly Roger é decorado com a temática de piratas. O passeio de quatro horas de duração inclui várias atividades, como a famosa prancha pirata, muita música e dança, almoço e open bar, além de paradas para snorkel.

Brasileiros não precisam de visto para entrar no país, apenas o passaporte válido e o certificado internacional de vacina contra febre amarela.

Para saber mais sobre o destino, acesse o site.

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