Conheça os melhores (e piores) passaportes para viajar

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Se você possui um passaporte do Afeganistão poderá entrar sem visto em apenas 28 países no mundo. Por outro lado, se tiver o passaporte americano, britânico, alemão, sueco ou finlandês, será recebido sem necessidade de entrevistas prévias em 174 países.

Esses são os dois extremos de um ranking elaborado pela consultoria Henley & Partners, que examinou o acesso concedido a passaportes de 199 países – os 193 países membros da ONU mais Taiwan, Kosovo, o Território Palestino, Vaticano, Hong Kong e Macau.

O levantamento usa como base dados de 2014. O passaporte brasileiro é o 21º entre os que mais abrem portas, permitindo acesso direto a 146 países.

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Na lanterna estão o Território Palestino, que dá acesso a 35 países, Paquistão e Somália (32 países), Iraque (31 países) e o já citado Afeganistão.

A lista traz algumas surpresas. A Coreia do Norte, por exemplo, considerada um dos países mais fechados do mundo, aparece em 86º lugar, empatada com Angola.

Na América Latina, o Brasil está em 3º lugar, atrás da Argentina (17º posição) e do Chile (18º posição).

Cuba aparece na 69ª posição, Colômbia em 64º e Haiti em 79º – o pior da América Latina.

Considerando-se o número de países para os quais os brasileiros podem viajar sem visto, houve melhora desde 2008. Naquele ano, os brasileiros podiam viajar para 122 países sem visto, número que subiu para 146 em 2014.

No ranking geral, entretanto, o Brasil ocupava o 19º lugar, e caiu agora para 21º.

Segurança e economia

Mas por que os cidadãos de alguns países podem viajar para mais lugares sem se preocupar com visto?

De acordo com a consultoria, os principais fatores que influenciam são segurança e economia dos países. A situação política e as relações com outros países também são consideradas.

A política de vistos, diz a empresa, se baseia nas relações históricas ou diplomáticas, em tratados de comércio e no comércio bilateral entre as nações.

A OMT (Organização Mundial do Turismo), da ONU, afirma que a facilitação da expedição de vistos é uma forma de incentivar o crescimento do turismo, o que contribui para o desenvolvimento econômico dos países.

Segundo a OMT, no ano passado, 62% da população precisava de visto para entrar em algum país, 16% receberam visto na chegada e 19% não precisaram de visto.

Houve uma evolução, já que, em 2008, 77% precisaram de visto.

Em geral, segundo a organização, as economias emergentes costumam ser mais abertas que as mais avançadas, sendo que os países do sudeste asiático, do leste da África, do Caribe e da Oceania são os com maior abertura.

Enquanto isso, os da África Central e do Norte e da América do Norte são os que possuem as políticas mais restritivas. (BBC)

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1 COMENTÁRIO

  1. Aproveitando a temática de visto, relacionada naturalmente, a vôo internacional e, como cita a matéria: favorecer o turismo entre países com agilidade na concessão de vistos ou, até sem exigi-lo, gostaria de citar a questão de viajar através de agências de viagens, para a Europa, por exemplo. Tenho a intenção de fazer viagem pelos Santuários Marianos, existentes na Europa e, haveria possibilidade agora em maio de 2015 para Fátima, em Portugal. Fiquei estarrecido com o Contrato porque nele estava estabelecido que problemas com a bagagem seria buscada a solução em conversa: passageiro e empresa aérea; acomodação individual dependerá de conversa no momento do check-in e, a acomodação coletiva das pessoas no Hotel pelo critério da Agência! Lembrou também, que muitos países exigem o preenchimento de formulário sócio econômico (para constatação de ser viagem de turismo ou oportunidade de emprego), sem citar se Portugal faz esta exigência. Aí conclui: a Agência seria comissionada apenas para reservar o Hotel e vôo! Sendo Agência pressupõe que teria a prerrogativa de conversar com Hotéis já parceiros e detalhar quem seria hospedado individual ou coletivamente; pressupõe que saiba os setores de imigração que exigem o preenchimento de formulário sócio econômico, desta fórma, já distribuiria aos turistas, antecipadamente, para serem levados preenchidos e a Imigração fazer a conferência, agilizando desta fórma o atendimento dos turistas, no destino da viagem. A Agência se isentar de buscar resolver possível problema com bagagens, tendo sido ela que contratou a companhia aérea, caberia aquela máxima: “sem comentários”. Com a leitura do citado Contrato, referente à viagem para a Fátima, conclui que se todas as Agências forem assim, demorará para eu conhecer a Europa.

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