Em Webinar com lideranças, Equipotel Conexões debate os desafios da gestão e as perspectivas da hotelaria

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As transformações ocorridas no mercado hoteleiro durante a pandemia de coronavírus e os novos rumos do setor pautam o encontro

POR REDAÇÃO

Na tarde desta terça-feira (17) a Equipotel realizou o Webinar “Retomar é preciso, liderar também”, que abordou os desafios e os rumos do setor hoteleiro no Brasil.

O encontro foi mediado pela Embaixadora de Conteúdo da Equipotel, Gabriela Otto, e contou a participação de Antonio Dias, diretor executivo do Royal Palm Hotels & Resorts; Cincinato Lui Cordeiro, diretor de vendas, distribuição e marketing da Slaviero Hotéis; e Ulisses Marreiros, gerente geral do Copacabana Palace, a Belmont Hotel.

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As transformações ocorridas no mercado hoteleiro durante a pandemia de coronavírus e os novos rumos do setor pautaram a conversa. Para Ulisses Marreiros, da Belmont Hotel, um dos pontos mais dolorosos desde o início da pandemia foi a redução de colaboradores. “Cortar equipes foi a parte mais difícil. Até agora conseguimos recontratar uma parte. Estamos na mesma tempestade e agora precisamos trabalhar a empatia e compaixão”.

Antonio Dias, da Royal Palm Hotels & Resorts, ressaltou que a comunicação e a transparência têm sido fundamentais para enfrentar esse período de crise. “Com a pandemia, fomos atropelados pelos acontecimentos. O papel do líder agora é estar próximo da sua equipe, de colocar a barriga no balcão e se comunicar com muita verdade”.

Ulisses Marreiros também lembrou que a pandemia impactou os trabalhos na área de sustentabilidade e que significou um passo atrás em muitos aspectos. Ele destacou que muitos hotéis que já haviam deixada de utilizar plásticos, voltaram a usá-lo novamente.

Para Cincinato Lui Cordeiro, da Salaviero Hotéis, a expansão da tecnologia na hotelaria foi um dos legados desse período de crise. “A tecnologia relacionada aos serviços veio para ficar, como por exemplo os aplicativos para facilitar a comunicação com os hóspedes”.

Ele ressaltou, no entanto, que e a tecnologia precisa ser inserida na rotina dos clientes de modo sutil, sem causar impactos. “Precisa ser simples a facilitadora”, pontuou Cincinato.

Já Antonio, quando questionado sobre o futuro da hotelaria, se mostrou otimista. “É uma indústria muito resiliente. Nada abala a minha fé no segmento”, assegurou ele, ressaltando que brasileiro quer se vacinar. “Isso é ótimo para o segmento”.

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