Estejam certos – viemos para acrescentar olhares e toques diferenciados na abordagem do universo hoteleiro e dos atores que o movimentam
Conselho Editorial do DIÁRIO
Não há turismo sem meios de hospedagem – e essa constatação óbvia é o ponto de partida que levou à concepção, estruturação e lançamento do nosso título caçula, o DIÁRIO DOS HOTÉIS. Vem para compartilhar, de forma ordenada, conteúdos da indústria hoteleira. E, também, alcançar o público final no segmento de lazer.
A expectativa é triplicar os números do portal pai (que hoje alcança 700 mil Page-views/mês) em até seis meses. Estabelecemos parceria com uma empresa provedora de TI, incumbida das atividades relativas à mídia social. Estejam certos – viemos para acrescentar olhares e toques diferenciados na abordagem do universo hoteleiro e dos atores que o movimentam.
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“A hotelaria ainda está em crescimento. Estudos apontam que na Europa, para cada mil pessoas, existem 25 quartos de hotel. Nos EUA, para o mesmo número de pessoas, existem 18 quartos. E no Brasil, apenas dois quartos de hotel para mil pessoas”, assinala Paulo Atzingen, jornalista e idealizador do Diário dos Hotéis.
Perda da hegemonia
A consultoria Mapie FocusWright elaborou, em 2016, pesquisa voltada para o futuro da hotelaria. O trabalho se apresenta como baliza para hoteleiros e empresários do setor. Aponta, entre outros, a perda de hegemonia dos meios de hospedagem tradicionais. Ganham relevância os espaços coletivos e integrados, onde a prioridade são serviços de qualidade e a excelência na entrega do básico. Cama, wifi, ducha e café da manhã puxam a lista daquilo que é essencial. Crescem a busca por serviços de aluguel de temporada e pelas hospedagens alternativas.
Economia Criativa
Constata-se que a economia criativa e compartilhada ganha força, pelo fato de propiciar a troca de contatos, experiências e reunir pessoas por afinidades. De quebra, a simplificação resulta em custos mais baixos. A pesquisa detectou que, na escolha do hotel, a localização é fundamental para 89% do hóspede a negócios. Já aqueles a lazer, elegem a segurança em primeiro lugar, com 87% dos entrevistados. O peso da qualidade dos serviços é de 81% para a clientela a negócios e de 86% para aquela a lazer.
No item serviços, wifi de qualidade e gratuita conta para 93% dos clientes a trabalho e 85% daqueles a lazer. Café incluído na diária foi apontado por 79% dos turistas a negócios e 82% pelos viajantes a lazer. Quanto à definição da preferência, hotel confortável recebeu a indicação de 69% dos hóspedes a negócios e 64% daqueles a lazer. E seguida vem hotel econômico, com 34% de preferência entre os clientes a negócios e 26% entre os a lazer.
Quando a pesquisa chega ao apartamento, o item cama grande é o mais votado, com 79% e 85% dos respondentes a negócios e a lazer. Outros recortes da pesquisa dão conta de que a quase totalidade dos hóspedes a negócios quer silêncio, ducha de alta pressão e abundância de tomadas. Para este público, alimentação saudável, check out express, check in virtual e minibar completo fazem grande diferença.
Sintonia Fina
Estes são dados importantes para a orientação da hotelaria e, também, para nortear a definição de pautas do DIÁRIO DOS HOTÉIS. Chegamos ao mercado com o compromisso de manter sintonia fina com as tendências e mudanças no comportamento do hóspede – a negócio e a lazer.
Movidos pela crença em dias melhores na economia do país e na retomada dos negócios, o DIÁRIO DO TURISMO acrescenta ao mercado editorial do trade turístico o nascente DIÁRIO DOS HOTÉIS, que se soma aos títulos digitais já lançados Reportagem Panorâmica, Entrevista Panorâmica e Paysage Hoteleira. Com isso, anunciamos, com ânimo e compromisso com o jornalismo de qualidade, a nossa editora de produtos digitais. Chega mais – a prosperidade (ou num âmbito mais filosófico, a posteridade) nos espera!
