Três perguntas para Roland de Bonadona, diretor geral Américas da Accor

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A Accor projeta aumento na participação  no setor hoteleiro em Cuba com dois novos hotéis. O Magnifique Sofitel Havana e o Pullman Cayo Coco, próximos empreendimentos da rede no país. A companhia hoteleira manteve a liderança em 2014 e a previsão é ter 500 hotéis até 2018 na região Américas. O DIÁRIO ouviu Roland de Bonadona, diretor geral da Accor na América sobre os investimentos em Cuba. Acompanhe:

DIÁRIO – Com a ida confirmada do presidente da França François Hollande à Cuba em maio, fica pavimentado de uma vez por todas a aposta que a rede Accor tem na ilha?

BONADONA – A Accor vem operando no destino caribenho desde 1995. A abertura de mais dois hotéis em Cuba – Magnifique Sofitel Havana e o Pullman Cayo Coco reforçam o compromisso do Grupo de oferecer aos turistas e visitantes um conjunto com opções de alojamento que satisfazem as necessidades dos clientes de negócios e lazer em todo o mundo.

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DIÁRIO – Bonadona, você pode dar detalhes do tipo de investimento da Accor no hotel de Cayo Coco? A inauguração ocorre junto com a FIT CUBA?

BONADONA – O Pullman Cayo Coco será a primeira propriedade da Accor fora da capital cubana e a única da marca na região. O hotel terá 550 apartamentos e de categoria upscale. Somará sem dúvida a oferta de hotéis, frente à forte demanda do destino.

DIÁRIO – Além do Sofitel e de um ibis, há outros planos de hotéis da Accor no país?

BONADONA – Estamos sempre avaliando as oportunidades em Cuba, pois, é um destino único, especial, surpreendente.

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