Diário entrevista Renata Wilmot, diretora da English This Way

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Por João Victor Rosa, repórter do DT

A English This Way, empresa britânica, foi a responsável pela tradução simultânea e apoio linguístico na segunda edição da Cyber Securtiy Summit. Evento aconteceu entre os dias 27 e 28 de julho, no Sheraton Sao Paulo WTC Hotel.

Durante o encontro, o Diário conversou com Renata Wilmot, diretora da English This Way. A empresária participa pela segunda vez da conferência de segurança cibernética.

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“Nessa edição estamos bem preparados. O primeiro “cybersec” foi muito corrido, porém agora, com maior quantidade de colaboradores e mais tempo de planejamento, o evento está sendo um sucesso”, comenta a Wilmot.

Renata nos adianta que além das ações realizadas no encontro, a instituição também oferece suporte no aplicativo da Cyber Securtiy Summit. Nessa ferramenta o usuário consegue dicas de networking e posts de insights de palestras.

“Somos uma empresa dinâmica. Oferecemos tradução simultânea, consecutiva e de documentos. Além de disponibilizar curso de inglês corporativo, aulas tradicionais do idioma, certificações internacionais de proficiência (Toefl, Toeic, Cambridge, Trinity) e inglês acadêmico. Conseguimos aplicar esses ensinamentos por meio presencial ou pela plataforma do Whatsapp.  Nós também aplicamos estudos de português para estrangeiros, entre outras modalidades”, lembra Wilmot.

Tradutor insubstituível

Questionada pelo DT se o Google Translate tem enriquecido ou pauperizado o mercado de tradução, Renata foi enfática: “A tecnologia está em constante crescimento, mas ainda é necessário fluência na língua inglesa. Tenho certeza que esses indivíduos que recorrem a ferramenta, em algum momento, vão precisar de um especialista. O papel do tradutor é insubstituível para um nível profissional”, e alerta: “O Google Translate: “precisa ser usado com cautela”.

Em meio à entrevista Renata ressalta que o aluno deseja o auxílio de um professor. “Atualmente, existem os aplicativos Duolingo, Babbo, livros de ensino e cursos digitalizados, mas o pessoal sempre reclama: ‘não consigo falar’.  As ferramentas são boas, recomendo algumas, mas não são suficientes para se conseguir fluência”.

Conecte-se Melhor

Wilmot acrescenta que o inglês não é mais um atrativo e sim um pré-requisito. “A porcentagem de falantes de inglês no Brasil é de 3% a 4%. É muito baixo. Estudar uma ou duas vezes por semana, dá uma falsa impressão do que realmente funciona. Falta um pouco de conhecimento em termos do que é necessário para a pessoa obter a fluência”, pondera e finaliza: “Sou contra as falsas propagandas de cursos que prometem ‘inglês fluente em três meses’. Todo mundo quer um milagre, né?”, conclui a diretora do English This Way.

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