Brasileiros também voltam a visitar Israel e registra-se um aumento de 65% em comparação com 2016
REDAÇÃO com agências –
Em relação ao turismo, o ano de 2017 quebrou recordes à Israel. O país recebeu cerca de 3,6 milhões de visitantes e melhorou sua receita em 20 bilhões de shekels com setor. O Brasil contribui para este aumento através de 65% de turistas a mais do que em 2016, saltando de cerca de 30 mil para pouco mais de 51 mil viajantes canarinhos.
Segundo o ministro do Turismo de Israel, Yariv Levin, “o número recorde de turistas que visitaram Israel ano passado não é um acidente, mas o resultado de uma política clara.”, diz.
Ainda nas palavras do parlamentar, Yariv fala que suas ações desde que assumiu a posição de ministro do Turismo trouxeram ao país aumento de 700 mil turistas e recorde também para a economia, com adição de 20 bilhões de shekels na receita vindos apenas do turismo.
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Alguns dados do Ministério do Turismo de Israel foram divulgados em termos de motivação, principais emissores de turistas para o país e principais cidades visitadas:
- 54% do turismo foi cristão, sendo 39% católicos, 33% protestantes e 22% ortodoxos russos
- 59% dos turistas visitaram o país pela primeira vez
- Os principais países emissores de turistas para Israel foram Estados Unidos, Rússia, França, Alemanha e Reino Unido.
- As cidades mais visitadas são Jerusalém, Tel Aviv, Mar Morto, Tiberíades, Mar da Galileia e Galileia.
Segmento turístico
A hotelaria também teve bons resultados no primeiro semestre de 2017, ganhando um aumento de 11% em hospedagem em relação ao mesmo período de 2016, com 402 hotéis turísticos operando em Israel e um total de 53 mil quartos.
Para 2018 a novidade é que pela primeira vez em 15 anos, um novo hotel está sendo construído em Eilat, o chamado “Astral”. Ele será uma opção de “baixo custo”, com 400 quartos usando um modelo de negócios que permite ao hóspede decidir (e pagar) de acordo com os serviços de precisa.
Divulgação
As ações globais de marketing do Ministério tiveram foco em alguns países europeus, Estados Unidos e Extremo Oriente, além de colaborações com agências de viagens on-line (OTAs), como Expedia e TripAdvisor no mundo.
No Brasil, o investimento não foi menor do que em 2016 e seguiu com ações expressivas de relações públicas e marketing B2B, promovendo além da Terra Santa, mas também o turismo segmentado como o gastronômico e esportivo.