Hotéis Hyatt no Brasil semeiam carreiras e ganham prêmio Great Place to Work

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RETRÔ 2018 – Publicado dia 17 de agosto

O prêmio Great Place to Work que a rede Hyatt Hotéis Brasil ganhou esta semana se revestiu de importância e significado para o grupo e foi o mote para o café  da manhã realizado no Grand Hyatt São Paulo, na manhã  desta quinta-feira feira (16), em São Paulo.

Por Paulo Atzingen*

Pela primeira vez concorrendo como rede o grupo foi premiado nas categorias Hotelaria e Nacional e seu corpo diretivo e equipe não  escondiam um misto de satisfação  e entusiasmo.

 

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O próprio  convite para esse encontro demonstrava o grau de conexão que eles queriam estabelecer com os meios de comunicação, jornais e revistas. E conseguiram. Enviaram para a redação do DIÁRIO um cupcake produzido por sua pâtisserie e construíram uma ponte amistosa, doce e original entre o empreendimento e o jornal.

 

“O hotel é um espaço de vida, não é um grande prédio com departamentos isolados”, declarou Yann Gillet, diretor geral do hotel antes de afirmar que o ambiente colaborativo parte de uma política de conexões.  “Um ambiente de trabalho interativo onde se quebram barreiras entre os setores como estamos fazendo reflete a maneira como somos vistos lá fora e pelos próprios hóspedes “, afirmou Gillet.

Premiação

 

De acordo com Miguel Angel Bermejo, diretor regional de Recursos Humanos, o processo da indicação e escolha do hotel se deu a partir de uma série de ações que duraram em média sete meses. “Tivemos que preparar um dossiê  de 70 páginas que foi analisado pela empresa de consultoria americana (Great Place to Work).  Depois eles vêm;  fazem o check das práticas e aplicam os questionários com nossos colegas e colaboradores”,  enumerou Miguel. Foram premiados os hotéis Grand Hyatt São Paulo, Grand Hyatt Rio de Janeiro e Hyatt Place São José do Rio Preto.

 

Semeando carreiras

 

A rede Hyatt no Brasil possui  um programa denominado Formare iniciado em 2011 que seleciona jovens de escola pública  (municipal e estadual) que recebem aulas de cidadania e princípios da ciência hoteleira. “A ideia é ajudar a semear carreiras. Para mim é isso que me realiza: poder contribuir com a vida profissional desses jovens, afirmou Miguel ao DIÁRIO.

 

Enumerando uma série de boas práticas da hotelaria, Mariana Nunes, diretora de Experiência ao Hóspede falou da cultura organizacional da rede iniciada em 2002 ano da chegada da rede de hotéis no Brasil. “Cuidar das pessoas para que elas façam  o melhor. Se não tivermos hóspedes felizes, satisfeitos, o trabalho foi em vão. Esse prêmio  foi uma grande conquista”, disse.

O próprio  convite para esse encontro demonstrava o grau de conexão que eles queriam estabelecer com os meios de comunicação, jornais e revistas. E conseguiram

Complaince

 

Mais que um encontro de relacionamento,  o café da manhã  serviu para quebrar aquele ar insípido que a maioria dos hotéis corporativos e de luxo exala. Ao requinte, à decoração, e à elegância dos funcionários paira uma gentileza natural, espontânea que toca e sensibiliza. “Temos vários colegas que começaram como trainee, cresceram profissionalmente e como pessoas”, lembra Miguel Angel. “Eu mesmo comecei como mensageiro”, revelou o executivo que está no grupo hoteleiro há 27 anos.

Com iniciativas bastante arrojadas como empregar dois colaboradores transgêneros, incentivar carreiras (longas) em um mercado onde o turnover é elevado e  ter 52% de seu corpo de funcionários composto por mulheres, o hotel entra na seleta lista de empresas que têm o complaince como cartilha.

*Paulo Atzingen é jornalista e fundador do DIÁRIO DO TURISMO

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